Roberto Fendt, secretário especial de Comércio Exterior do Ministério da Economia, teceu críticas ao Mercosul. Na terça-feira 27, o integrante do Executivo defendeu um bloco mais alinhado ao liberalismo econômico. O governo Jair Bolsonaro quer a redução da tarifa externa comum e a possibilidade de negociar acordos comerciais sem depender da união aduaneira. “Está afundando o Brasil”, declarou Fendt, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. “Um Mercosul modernizado vai nos dar muito mais força do que temos hoje”, acrescentou. “Queremos sair do imobilismo. O Uruguai também.”
Conforme noticiou a Revista Oeste, representantes dos países que integram o Mercosul se reuniram no início da semana para discutir rumos do bloco, porém não chegaram a consensos. No entanto, sobrou tempo para o ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmán, atacar Guedes ao condenar o livre mercado. “A mão invisível do mercado de Adam Smith é invisível porque não existe”, provocou Guzmán, adepto da social-democracia. O ataque irritou Guedes, que rebateu em alusão à faculdade liberal onde estudou: “Mais da metade dos Prêmios Nobel foram economistas da Universidade de Chicago que ganharam.”
como ter consensos com Argentina peronista ?
Ou esses países com suas minúsculas economia aceitam ser comandados pelo Brasil ou é melhor acabar com o Mercosul e cada um cuidar de si.
E´so explicar porque´o Chile nunca, nunca, quis fazer parte do Mercosul!!!