(J. R. Guzzo, publicado no jornal Gazeta do Povo em 26 de julho de 2021)
Uma das facções terroristas que faz parte do movimento de esquerda, e que tem se mostrado cada vez mais violenta nas últimas manifestações de rua “em defesa das eleições de 2022”, a favor de “Lula presidente” e em prol da “democracia” em geral, incluindo-se aí a “vacinação para todos” e o “Fora, Bolsonaro”, deu um upgrade em si mesma. Até o momento quebravam vidraças, destruíam bancas de jornal e atacavam ônibus, entre outros atos de baderna. Agora, em sua última obra, resolveram tocar fogo na estátua de Borba Gato que há 64 anos se ergue brutalmente na confluência de duas avenidas do bairro de Santo Amaro, onde se tornou um dos mais conhecidos símbolos de toda a cidade de São Paulo.
O Borba Gato, com seus 13 metros de altura e seu revestimento de pedras coloridas, é tido como um dos monumentos públicos mais feios do Brasil, e possivelmente do mundo — um eterno motivo de piada entre os paulistas e, ao mesmo tempo, um ponto de referência que faz inveja a qualquer Waze ou Google Maps que você pode encontrar por aí; é impossível não ver o Borba Gato. É discutível, também, o seu status como coisa horrível. E o Museu da Escultura? E o Hotel Unique? E a Avenida Berrini? É uma discussão que não acaba mais. O certo é que não se pode tocar fogo nas coisas por motivos estéticos, mesmo em causas de pureza extrema como as atuais manifestações em favor da “democracia”. Ou agora é permitido — se Borba Gato for carimbado como “genocida” e amigo de Bolsonaro, como tanta gente fina comemorou na esquerda nacional, vale destruir a estátua do homem?
A estupidez da agressão, em si, não é o pior da história; os ativistas e militantes que atacaram o Borba Gato são criminosos, só isso, e o fato de estarem dentro do “campo democrático” não os absolve dos seus crimes. O pior, de um lado, é o aplauso fanático que recebem de cabeças dadas oficialmente como campeãs do pensamento esquerdista. De outro, é a cumplicidade agressiva que tem despertado na mídia, empenhada, em todos os casos desse gênero, em dizer que tudo foi feito de “forma pacífica”, “sem violência” e mais uma porção de despropósitos — um processo onde fica claro que ninguém foi capaz de pensar 30 segundos sobre o que se estava dizendo ao público.
“Incêndio prossegue de forma pacífica”, com todos “usando máscara”, afirmou uma emissora de televisão. Melhor do que isso não fica, não é mesmo? Já se ouviu locutores dizerem no ar que “infelizmente” havia uma “notícia boa” a ser dada. Agora aparece o “incêndio pacífico”. O ódio a Jair Bolsonaro, cada vez mais primitivo, está definitivamente mexendo com os circuitos mentais dos jornalistas. Não há nenhum sinal de que o fenômeno venha a ser controlado em breve.
Leia também: “Bolsonaro tornou-se especialista na arte de repetir erros”, artigo de J. R. Guzzo publicado em Oeste
Mais uma vergonha para a esquerda brasileira…amanhã tem mais.
Não entendi isto, não pegaram os babacas militantes acéfalos esquerdistas que fizeram isto, façam eles pagarem, tomem deles esta grana, se não tiverem façam pagar com trabalho a sociedade limpando o lixo da cidade, joga pra debaixo da ponte se for o caso, o MST empresta uma barraquinha pra eles morarem, senão eles vão quebrar e depredar a cidade toda, bando de idiotas se fizessem isto em um País comunista que eles tanto amam seriam fuzilados mas como vivem em um país livre acham que podem tudo né babacas.
O esforço, especialmente da CNN, em dar relevância a esses protestos que ocorreram no sábado, chega a ser risível. Toda a tarde, bastava entrar neste canal para ver que não havia outro assunto. Deram uma dimensão fantasiosa. Mostraram imagens de fronte ao MASP (ou seja, bem perto do estúdio) e de forma compactada. Claramente se via que não se tratava de um grande ato (menor, inclusive que aquele de semanas atrás). Ignoravam as bandeiras militantes. Não tinha famílias. E o pior, no final, como sempre ali perto da Estação Higienópolis (perto do Mackenzie), mostrando a polícia, mas ‘esquecendo’ de filmar os atos que antecederam a intervenção policial. E, claro, pacífico, Incêndio e depredação pacíficos.
Essa raça está querendo incendiar o País. Vamos ver até onde esses vermes vão zurrar.
Não houve violência Guzzo. Apenas um foguinho sem maiores consequências. Não está havendo desvios de recursos com o Fundo Eleitoral. Apenas uma “pequena” retirada de BILHÕES DE REAIS
Fazem isso somente porque o jornalismo hoje é cúmplice do terrorismo. Vejam Cuba, Venezuela, Argentina. Vejam que a CPI inventa e a imprensa corrobora. Vejam a Joice. Por mais absurda que seja a história dela, a imprensa dá “veracidade”. É o caminho mais curto para a CENSURA. E não será censura do governo e sim da população. O descrédito que estão os jornalistas da CNN e da Globo são assustadores. A jornalista do “infelizmente” é tida como ridícula até entre colegas próximos, imaginem pelo telespectador. Splaudrm João Doria e Joice. O jornalismo hoje tenta dar veracidade a mentiras, desde que seja contra o “fascismo” imaginário. No jornalismo já vi fanatismo por alguém, mas não contra alguém.
Obra de desqualificados: “estudantes” que não estudam, influenciados (lavagem cerebral) por “professores ” que não ensinam nada que preste, e endeusados por “jornalistas” e “comentaristas” que mal conhecem as regras da concordância, alguns dos quais consideraram o episódio apenas um “incidente”, e não um ato terrorista estúpido…Não é à toa que estes jornais e revistas estão perdendo leitores! Mercem falir.
A gente se esforça para acreditar que no final tudo vai dar certo. É o ânimo otimista, já beirando o “estado de negação”. Mas a realidade é que a convulsão social no Brasil (e não só no Brasil), num futuro próximo, é praticamente uma profecia. A eleição de Trump, e depois a de Bolsonaro, foi como abrir a “Caixa de Pandora” da esquerda. Não era para acontecer. Impensável! Aqui, estávamos quase iniciando “a travessia”, como anunciou Dilma Rousseff. Foi quando surpreendentemente, aconteceram o Impeachment e a Prisão, mas isso não mudaria nada. Era para Lula governar o país de dentro de seu bunker (ou cela da PV) em Curitiba, até que, estando tudo dominado pela superestrutura de instituições-aparelhos, a “providência suprema” o levaria de volta ao seu trono, ungido como herói, mártir e “messias” da causa vermelha. Alguma coisa saiu errado e Bolsonaro virou a mesa, e agora exige eleições limpas. Nem pensar!!!. Não tendo mais como trilhar a via progressista por falta de argumentos, a esquerda, está retomando o caminho revolucionário, e não há, como não havia em 1964, instituições nem instrumentos legais com efetividade e agilidade suficientes para impedi-la de incendiar o país. O Brasil foi transformado num pântano jurídico. E o final dessa história, todo mundo já consegue imaginar.
Borba Gato era um bandeirante.
Bandeirantes romperam o tratado de Tordesilhas e fizeram um Brasil gigante.
Quanto mais batem no grande presidente, mais o reeleger.
O fim de linha prá essa corja está chegando ao fim.
E olhem que o presida nem precisará de nós.
Vai se tornar nosso Deus sem usar o estlingue.
Nós só observando. Questão de respeito.
Eu não sabia que no Brasil tinha tanto vagabundo agarrado nas tetas.
E ainda aparece a chinesa CNN?
Chinas Neo Nazistas!!!
os jornalistas que são mau-caráter não sabem que existem mais 100 mil elementos considerados importantes no Brasil. Ruas, Praças, Avenidas, Viadutos, Estradas, Escolas, Grupo de Escoteiros, Batalhão militar e até nome de cidades que foram jungidas com o nome de personagens que figuram na nossa História. Uns bem polêmicos e outros inocentes que ainda estão vivos por aí. A Constituição Federal (art.216) mantém um arcabouço centenário sobre o Patrimônio Histórico e Cultural Nacional. Existem Institutos do Patrimônio Histórico, a nível estadual e até municipal. Em quase todas as cidades brasileiras existe legislação específica sobre cadastramento de acervos como bens públicos, patrimônio cultural, histórico e ambiental. Qualquer pessoa que deseja protestar contra alguma figura deve obedecer em primeiro lugar a Lei. Então, trate de reunir companheiros para civilizadamente procurar os meios necessários e legais para uma nova interpretação contemporânea e julgamento de atos de pessoas que já faleceram há 100, 200 ou 330 anos, sem o direito de defesa. A norma é necessária para organizar a logística dos conceitos e critérios para considerar o que é significativo para o conjunto dos brasileiros. Ou seja, se é para mudar e revolucionar tirando de circulação monumentos como de Chê Guevara, Getúlio Vargas ou Instituto Lula, deve-se seguir uma linha normativa geral. Por isto existe Lei. Para mudanças, procure o judiciário, as assembléias legislativas, o Congresso e as Câmaras de Vereadores para que mudanças sejam feitas. Os jornalistas que falam assim como foi dito por você são negacionistas e imperialistas que desejam sua vontade passando por cima da maioria do povo (que nem é consultado a respeito) e dinamitando um conjunto de normas legais que foram se aperfeiçoando com o tempo. Passar por cima da CF é um ato antidemocrático e incentivar isto é absurdo e poderia ser até ato criminoso. Negacionistas, imperialistas e apaixonados por ditaduras e desmantelamento da cultura e da ciência estão aparecendo todos os dias na imprensa e no mundo político que não tem mais salvação.
Tem que por essa conta nas costas da “Gazela saltitante ” com seu discurso de ódio para o MST…
Que tal um “incêndio pacífico” nas sedes do PT e da CUT?
Olha, acho que respostas mais duras a esquerda ladra terá que receber, mas que não seja dos que amam e querem bem ao Brasil. As autoridades estão aí para isso, e hora virá que vão experimentar o rigor que os terroristas merecem. Em 1964 fizeram isso e coisas piores, e hoje acreditam que vão repetir. O detalhe é que os bandidos vomitam a palavra “democracia”.
Chegará o tempo do pau no lombo.