O prefeito reeleito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), declarou, nesta terça-feira, 8, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, que acredita na possibilidade de reaproximação entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o eleitorado evangélico. Além disso, o político carioca acredita num melhor relação do petista com lideranças religiosas do segmento.
De acordo com Paes, as políticas públicas defendidas por Lula estão alinhadas com os valores cristãos. Durante a campanha, Paes contou com o apoio de pastores e superou seu principal adversário, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL). O prefeito conquistou a reeleição já no primeiro turno.
O prefeito carioca mencionou o papel de iniciativas como o Bolsa Família e o programa Minha Casa, Minha Vida, cuja maioria dos beneficiários é evangélica. Para o membro do PSD, tais ações refletem os ensinamentos cristãos de solidariedade e cuidado com os mais pobres.
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“Se for para seguir Jesus, é melhor estar com o Lula”, afirmou Paes. Ele ainda destacou que o presidente sempre defendeu a liberdade religiosa e não oprimiu os evangélicos, além de cuidar dos “assuntos da vida real” deste público.
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Paes acredita que a aliança com lideranças evangélicas, que foi parte importante de sua campanha, pode ser reproduzida em âmbito nacional. Ele vê potencial para que o presidente Lula reconstrua sua relação com este segmento, especialmente com figuras como o deputado Otoni de Paula.
“O presidente Lula não é um sujeito de pautas anticristãs, nunca foi”, disse Paes. Para ele, Lula “é defensor da liberdade religiosa”, pois “nunca oprimiu nenhum evangélico”.
Segundo Paes, o relacionamento com os evangélicos é de “absoluta normalidade”, e eles influenciam mais seus pastores do que o contrário.
Paes projeta aliança com Lula em 2026
Paes garantiu apoio à reeleição de Lula em 2026 e minimizou a condição imposta pelo PT para apoiá-lo nas eleições municipais em troca de suporte ao presidente no futuro. “Dado o grau de identidade que eu tenho com o presidente Lula, eles não precisavam nem ter condicionado porque já ia no automático.”
O prefeito carioca também defendeu o Partido Social Democrático, legenda à qual pertence, e disse que ele manteve sua independência política. Diferentemente de outras legendas, segundo Paes, o PSD não se subordinou ao governo de Jair Bolsonaro.
Para ele, o partido “manteve uma certa postura independente, de um centro pragmático que busca a solução para os problemas do Brasil, das cidades e dos Estados que governam”.
Sobre as eleições de 2026, Paes disse que pretende permanecer na prefeitura e que apoiará a construção de um projeto para o Estado do Rio de Janeiro. Ele também acredita que Lula será candidato à reeleição e vê o presidente com boas chances de vitória, tanto pela sua popularidade quanto por sua habilidade política.
Paes também falou sobre sua relação com o governador Cláudio Castro, com quem disputou de forma indireta nas eleições municipais. O prefeito afirmou que, embora Castro tenha cometido erros durante a campanha ao apoiar Ramagem, a relação entre os dois deve agora voltar ao campo institucional.
Leia também: “Os amigos de Lula”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 237 da Revista Oeste
Pobre Rio de Janeiro, ex Cidade Maravilhosa .
E a cara nem queima… a favor da liberação da maconha, do aborto, apoiando as ideologias nefastas que corrompem escolas e universidades, defendendo ditaduras e terroristas… tudo de acordo com os princípios bíblicos… cai no golpe, quem quer!
Boca de Coringa, cale-se! Não passam de dois vagabundos!
Desconfio muito, mas MUITO mesmo…
Dois falsos farsantes , anticristo que seu fim e acerto de contas com o das profundezas esteja breve.