O candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) embarcou para uma viagem internacional nesta quinta-feira, 5, com o objetivo de se encontrar com presidentes de outros países. “Oi, tô embarcando”, respondeu Marçal ao jornal Folha de S.Paulo, às 7h21.
Ao ser perguntado se viajaria para fora do país, Pablo Marçal confirmou. “Sim”, disse. “Encontrar um presidente.” Entre os destinos, estão El Salvador, onde deve se reunir com o presidente Nayib Bukele, e os Estados Unidos, onde tenta agendar encontros com Donald Trump e Rudolph Giuliani.
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Pablo Marçal e sua equipe já estabeleceram contato com o estafe de Bukele para organizar uma reunião. O cinegrafista Nahuel Medina, que geralmente o acompanha, postou nas redes sociais para mostrar que já estão em El Salvador.
A viagem de Marçal ocorre em um momento delicado, com seu partido sob investigação por supostas ligações com o PCC. O presidente Bukele, reeleito com 80% dos votos depois de um mandato focado no combate ao crime organizado, é um ícone da direita.
Pablo Marçal não confirma participação em ato do 7 de Setembro
Embora não tenha confirmado se estará presente na manifestação do 7 de Setembro em São Paulo, a equipe de Pablo Marçal sugere que ele costuma fazer viagens rápidas ao exterior, retornando em pouco mais de 24 horas.
O protesto, organizado pela oposição ao governo Lula, pede o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Nos últimos tempos, o candidato Marçal tem evitado criticar o magistrado.
Contexto político e perfil de Bukele
Durante o primeiro mandato de Bukele, 70 mil pessoas foram presas, e a criminalidade caiu drasticamente, embora sua política de segurança seja criticada por entidades de direitos humanos. Marçal segue um estilo semelhante ao de Bukele, incluindo o uso de boné.
O candidato à Prefeitura de São Paulo já havia anunciado que viajaria ao exterior. Nesta quarta-feira, 4, ele afirmou a jornalistas que visitaria pelo menos três países em breve, com o objetivo de “internacionalizar” sua campanha.
“a criminalidade caiu drasticamente, embora sua política de segurança seja criticada por entidades de Direitos Humanos”….
É JUSTAMENTE ISSO QUE QUEREMOS : CRIMINALIDADE CAINDO DRASTICAMENTE E QUE SE LASQUE OS “DIREITOS DOS MANOS” QUE S’SO SERVEM PARA PASSAR A MÃO NA CABEÇA DA MARGINALIDADE…. SÃO TÃO BANDIDOS QUANTO OS QUE ELES DEFENDEM.
O que é bom, se copia e não precisa inventar a roda. Copie o que deu certo em outras partes do mundo.
Marçal, QUERO UM BONÉ COM O ‘M’.