O Congresso Nacional não descarta a possibilidade de estender o coronavoucher. “[O auxílio emergencial] pode, eventualmente, ser reeditado por mais um ou dois meses enquanto não há implantação de um programa perene de assistência”, declarou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na terça-feira 25. Ao participar da 22ª edição da CEO Conference Brasil, promovida pelo banco BTG Pactual, o parlamentar defendeu a ampliação de programas de transferência de renda. A ideia é apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro, que estuda formas de abranger mais pessoas embaixo do guarda-chuva de proteção social do Palácio do Planalto, que hoje alcança milhões de brasileiros.
“Independentemente de qual seja o cenário relativo ao auxílio emergencial, precisaremos estabelecer a discussão e a implantação efetiva de um programa que incremente ou substitua o Bolsa Família, atingindo o maior número de pessoas que realmente estão necessitadas”, acrescentou Pacheco. Nos próximos meses, o governo federal vai apresentar um plano de reformulação do Bolsa Família, com aumento de valor e número de beneficiários. A nova rodada do auxílio emergencial começou a ser paga em abril de 2021. Em 2020, foram nove parcelas, de R$ 600 e de R$ 300. Este ano, o Poder Executivo decidiu efetuar mais quatro pagamentos, porém, com menor valor — de R$ 150 a R$ 375, a 45,6 milhões de pessoas.
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O problema é quem vai pagar essa conta…que acabará sendo lançada sobre aqueles que trabalham, via aumento do imposto. Não há milagre, se não reduzir o tamanho do estado não há como bancar programas assistenciais se não haver aumento de imposto. Vejam o que as Prefeituras já vêem fazendo, aumentando tudo que podem e mais um pouco, que passa despercebido pelos menos avisados; a tabela do imposto de renda tornou-se confisco, e aí vai…
Pacheco, reative suas redes sociais, vossa escre… é um servidor PÚBLICO. Paute assuntos de interesse da população: #lavatoga.
O que esse senadorzinho diz, não se deve levar à sério. O mesmo não é confiável!