No início da sessão plenária desta terça-feira, 29, destinada a discutir a reforma tributária com governadores, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que é necessário abrir mão dos interesses locais e pensar no Brasil como um todo.
+ Leia as últimas notícias de Política no site da Revista Oeste
“Todos queremos um sistema tributário mais unificado, mas transparente e claro”, disse Pacheco. “Para atingirmos esse objetivo, os Estados, os municípios grandes ou pequenos, os setores de serviços, do agronegócio, da indústria e do comércio precisam todos estar conscientes da necessidade de ceder em algum ponto.”
Pacheco também afirmou que a previsão de votação do texto continua para outubro e garantiu que a proposta será discutida de forma ampla e sem pressa.
“Usaremos todo o mês de setembro para realizar diversas audiências públicas, durante as quais teremos a oportunidade de ouvir os setores da sociedade, bem como especialistas no assunto”, afirmou o presidente do Senado.
O encontro para debater a reforma tributária contou com a participação de 19 representantes, incluindo governadores e vice-governadores.
Veja a lista dos representantes dos Estados que estiveram presentes na sessão com Pacheco para discutir a reforma tributária:
- Alagoas — governador Paulo Dantas (MDB);
- Amapá — governador Clécio Luís Vilhena (Solidariedade);
- Amazonas — governador Wilson Lima (União Brasil);
- Bahia — governador Jerônimo Rodrigues (PT);
- Ceará — governador Elmano de Freitas (PT);
- Distrito Federal — vice-governadora Celina Leão (PP);
- Espírito Santo — governador Renato Casagrande (PSB);
- Goiás — governador Ronaldo Caiado (União Brasil);
- Mato Grosso — governador Mauro Mendes (União Brasil);
- Mato Grosso do Sul — governador Eduardo Riedel (PSDB);
- Paraná — governador Ratinho Jr (PSD);
- Pernambuco — governadora Raquel Lyra (PSDB);
- Piauí — governador Rafael Fonteles (PT);
- Rio Grande do Sul — governador Eduardo Leite (PSDB);
- Rondônia — vice-governador Sérgio Gonçalves da Silva (União Brasil);
- Santa Catarina — governador Jorginho Mello (PL);
- São Paulo — vice-governador Felicio Ramuth (PSD);
- Sergipe — vice-governador José Macêdo Sobral (PDT); e
- Tocantins – governador Wanderlei Barbosa (Republicanos).
Além dos representantes dos Estados, o secretário Extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, representou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Leia também: “Licença para gastar”, reportagem de Branca Nunes publicada na Edição 163 da Revista Oeste
E cadê o Governador do Rio de Janeiro. A segunda maior arrecadação tributária do país?
Foi colocado de lado ????
E o estado brasileiro vai ceder em que ? Enxugando a na máquina cara e pesada ? Uma caldeira para queimar dinheiro , com mordomias , luxo , privilégios , altos salários , uma monarquia mesmo .. todos moram em palácios .. e verberam mentiras , defendendo o povao que moram em barracos