O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira, 5, que a democracia brasileira tem dado sinais de maturidade, inclusive nas medidas de enfrentamento da pandemia.
Ao lado do relator da PEC Emergencial na Câmara, deputado Daniel Freitas (PSL-SC), o ministro considerou que a aprovação do texto demonstra preocupação tanto com a saúde quanto com a responsabilidade fiscal. O texto, que abre caminho para a volta do auxílio emergencial, deve ser votado na Casa na semana que vem.
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“A primeira grande lição desta crise é que não há substituto para a boa política, não há substituto para uma classe política ativa, atuante e que não se omita perante os desafios”, afirmou Guedes.
O ministro disse que já no primeiro ano do governo Bolsonaro a maturidade da democracia foi demonstrada com a aprovação da reforma da Previdência, que estava parada havia décadas.
Guedes disse que agora a classe política vai reagir com a mesma maturidade, destravando a pauta de reformas e retomando os pagamentos do auxílio emergencial.
A doutrina Tucana vitimou dezenas de milhares de cidadãos comprometidos com a verdade e o trabalho…Alguem disse anteriormente que , é preferivel o vermelho sanguinolento das doutrinas marxista, que o dissimulado rosado do socialismo progressista
Será que nossos endeusados economistas tucanos do plano real ditos liberais e centro direita, atualmente críticos ferozes deste governo, e que escrevem diariamente “dramaturgias” especialmente no ESTADÃO, não entendem o persistente trabalho de Paulo Guedes e sua excelente equipe econômica para reestruturar este pais, pós pandemia participando e oferecendo sugestões?
Fico imaginando como estariam solucionando os problemas econômicos e sociais se estivessem no governo durante essa grave pandemia, esses notáveis economistas dos últimos 30 anos dos governos anteriores. Pensar que fui tucano e admirei essas figuras. A proposito, ainda tucano e aos 73 anos, votei em Bolsonaro porque observei nele acentuados traços de respeito a família, religiões a Lei e a Ordem e também por ter Paulo Guedes como orientador econômico, apropriados para recuperar um pais com graves problemas sociais e econômicos.