A Procuradoria-Geral da República (PGR) sustenta que Maria do Socorro Barreto Santiago, desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia, ganhou um relógio Rolex avaliado em R$ 449 mil como pagamento de propina. O “presente” teria sido dado por um dos alvos da Operação Faroeste, o advogado Adailton Maturino dos Santos.
O Superior Tribunal de Justiça soltou a juíza no mês passado, que estava detida por supostamente atuar em benefício de Adailton em disputa judicial de terras no oeste da Bahia. Ele continua preso, informou o jornal O Globo, nesta quinta-feira, 15. Os investigadores localizaram o relógio em buscas no endereço de Maria do Socorro.
Ao ser interpelado pela PGR, o vendedor do Rolex afirmou que o objeto fora vendido para o advogado, que o deu de presente à desembargadora.
“A dinâmica delituosa deu-se por meio do recebimento de um relógio Rolex, DAYTONA, Oyster Perpetual, caixa e bracelete em ouro amarelo, mostrador na cor preta, referência 116528, calibre 4130, cuja avaliação atual de modelo semelhante gira em torno de R$ 449.227,0038.”, escreveu a PGR na denúncia movida contra Maria do Socorro e Adailton.
Leia também: “A operação que mostrou que todos são iguais perante a lei”, reportagem publicada na Edição 21 da Revista Oeste
Oh xente, num pode? Pode sim. Tá presa! Socorro!
Magistrado(a) que vende decisão deveria ser expulso sem receber nada e condenado(a) a pagar multa equivalente ao dobro da propina, mais a boa e velha cadeia, sem saidinha.
O que precisa para ser assim ?
O Congresso Nacional trabalhar.
SAFADA
É muito corrupto junto.
STM, algum comentário?
Essa é a in(justiça) brasileira. Não tem como fugir pra lado nenhum. Um lamaçal.
Tem, sim. Faça sua parte, seja correto.
Vote bem.
Não desista jamais de fazer o certo.