A Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal que mantenha a quebra do sigilo fiscal, determinada pela CPI da Covid, do advogado Frederick Wassef, que defende a família do presidente Jair Bolsonaro.
Para pedir a quebra, a CPI argumentou que Wassef teve relação comercial com a empresa Precisa Medicamentos, responsável pela venda da vacina indiana Covaxin ao Ministério da Saúde, contrato que, após denúncias de irregularidades, foi cancelado sem que nenhum dinheiro tenha sido pago.
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Em decisão de agosto, Toffoli havia suspendido a quebra do sigilo do advogado. Agora, caberá ao ministro avaliar se modifica seu posicionamento.
Tanto Wassef quanto a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal recorreram ao STF para barrar a quebra, sob o argumento de violar as prerrogativas da advocacia.
Para o vice-procurador-geral da República Humberto Jacques de Medeiros, as prerrogativas dos advogados não são absolutas e o requerimento da CPI era justificável. Ele pediu, porém, uma modificação no período da quebra.
Nojo!!! Ele não é advogado??? Se foi contratado, qual é o “busilis”??? Qual o interesse da PGR?? Bolsonaro criou cobra para picá-lo??? Se o governo não pagou à empresa, o que tem haver entre esta empresa e seu advogado??? Recorreu ao Toffoli, será que mudará seu posicionamento??? Finalmente a OAB terá serviço… Tudo muito estranho…
CPI da vergonha!
Querem mascarar a realidade.
Corruptos!!!
E a quebra de sigilo dos advogados do esfaqueador, não será feita também? E a isonomia, como é que fica?
👍👍👍👍👍