“A escolha de dirigentes da PF deve ser voltada para fortalecer o combate à corrupção, ao crime organizado e a outros crimes”, diz o coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba
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O procurador da República e coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, afirmou em sua conta no Twitter que é “gravíssima a denúncia” de que o presidente Jair Bolsonaro estaria tentando interferir na Polícia Federal.
“O combate à corrupção exige investigações técnicas, que possam ser conduzidas sem pressões externas”, disse Deltan Dallagnol.
A informação de que Jair Bolsonaro estaria interferindo na PF foi dada por Sergio Moro, na coletiva de imprensa em que anunciou que estava saindo do comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Para Deltan, ao fazer isso, Moro demonstra “a seriedade com que conduziu seus trabalhos e seu compromisso com a sociedade e o interesse público”.
O coordenador da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba concluiu afirmando que “o avanço do trabalho contra a corrupção no Brasil requer que as investigações, especialmente aquelas contra poderosos, sejam protegidas de ingerências políticas”.
Confira
O avanço do trabalho contra a corrupção no Brasil requer que as investigações, especialmente aquelas contra poderosos, sejam protegidas de ingerências políticas.
— Deltan Dallagnol (@deltanmd) April 24, 2020
Mais cedo, a Lava Jato de Curitiba divulgara uma nota em que afirma: “Repúdio às noticiadas tentativas de interferência do presidente da República na Polícia Federal em investigações e de acesso a informações sigilosas”.
Esse sim eu queria como PGR.
Ah mas ele esquerdista,prefiro um esquerdista que bota petista corrupto na cadeia,do que esquerdista que faz churrasco para petista VAGABUNDO!