A professora Francirosy Barbosa, que leciona antropologia no campus de Ribeirão Preto (SP) da Universidade de São Paulo (USP), retuitou uma publicação que celebra os ataques terroristas do Hamas contra Israel. A acadêmica também compartilhou um post de Jonas Manoel, que já pregou ódio contra o Supremo Tribunal Federal, e escreveu: “Apoio total à luta do povo palestino. À nossa causa, do mar e de sempre”.
Depois dos textos polêmicos, Francirosy excluiu a própria conta do Twitter/X. A docente da USP fez parte do grupo de transição do presidente Lula, no Ministério dos Direitos Humanos.
Francirosy contribuiu para a elaboração de um relatório com recomendações para o enfrentamento do discurso de ódio e extremismo no Brasil.
“Eu nunca comemorei o ataque do Hamas, por sinal, nem o nome do Hamas eu citei”, disse a docente, em uma nota. “O que aconteceu é que eu estava em viagem e vi que estava tendo ataques — e escrevi que era uma resposta ao ‘colonialismo’. Não houve menção ao Hamas. Eu repudio completamente a morte de civis dos dois lados.”
Funcionária da TV do Lula participou de ato no qual homem disse “viva o Hamas”
Heba Ayyad, assessora da diretoria de jornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), divulgou em suas redes sociais um evento a favor da Palestina e contra o “apartheid israelense”, que ocorreu ontem em Brasília.
Convocado por partidos e movimentos de esquerda, o ato teve palavras de ordem contra Israel e gritos de “Viva o Hamas”.
Nomeada pelo diretor-presidente da EBC, Hélio Doyle, em abril, Heba ganha pouco mais de R$ 15 mil, por mês, conforme dados da estatal.
Em posts nas redes, a assessora divulga conteúdos pró-Lula. Há também textos de siglas partidárias, como o Partido Comunista Brasileiro.
Leia também: “A esquerda escolheu o lado do terror”, reportagem publicada na Edição 186 da Revista Oeste
Como uma filósofa sai com uma dessa, “Eu odeio a classe média”
obviamente odeia a si própria, e uma antropóloga que apoia hamas, como sabe antropologia se não sabe história
Essa USP produz cada figura heterogênea. Que faculdade decepcionante, já não os filósofos vem mais antropólogos. Coitados dos alunos
Bestas selvagens e assassinas com morfologia humana. Quem apoia estes animais, é igual. Na verdade, pior. O Inferno os aguarda.
Mais uma que tem o cérebro deformado, como todo “bom” esquerdopata.
Fruto de um ensino distorcido que se aplica nas universidades federais cujo maior exito é criar um bando de tontos que acreditam que ser bom é ser comunista. Certamente apoia as farc, o mst, o pcc e todo e qualquer bando que espalhe o terror para manter as ovelhas baixo seu comando.
Esse apoio nao é incentivo ao odio? Os ditadores da capa preta com a palavra.
O Brasil devia criar uma nova matéria : O FILHO DO PUTISMO DOS MEDÍOCRES POLÍTICOS BRASILEIROS, para o ensino médio e superior!
Infelizmente não vai acontecer nada com essa desgraçada. O amor venceu… ????
Difícil. Uma “acadêmica” chamar Israel de colonialista. Esse tipo de gente é doutrinada para jogar na cara clichês, sempre errados, só que causam impactos. Sem argumentos, quando alguém contesta a esquerda é de logo taxado de fascista, para acuar o oponente. Esses grupelhos esquerdistas sequer sabem o que é fascismo, mas como tem um passado associado à Segunda Guerra intimida. Temos que resistir.
Onde esta o xandão e seus parças isto sim é terrorismo não as pessoas que estão presas por estarem na porta de quartéis.
Esse governo e todos que o acompanham, são terroristas. Eu postei no Facebook, um vídeo sobre as atrocidades cometidas e comentei o aplauso desse governo, composto de terroristas, incluindo o assessor Celso Amorim. O Facebook excluí minha postagem. Essa terrorista pode até dar aula!!!
Que lixo(professora) e seus resíduos(alunos) esperam no tempo sombrio que se avizinha: atrocidades, maldades, mundo cão, só pode ser isto na cabeça e de forma em geral nas universidades do pais, a maioria de poder aquisitivo acima da média. O que será do futuro com esses acéfalos e de mãos dadas com um desgoverno vingativo.
Nossas universidades estão perigosas. Que lixo seria ter aulas de antropologia com uma pessoa dessas.
Aí está a nossa esquerda podre. Apoiam os terroristas, mas qdo são descobertos apagam os posts e tentam enganar dizendo que não foi isso que quis dizer. Aprenderam com o chefe que nunca sabe de nada.
O ensino nas universidades brasileiras está cada vez pior. Que nível baixo dessa professora ????
mais uma fdp
É uma “Santa” que apoia a “Guerra Santa”…
Não é novidade a usp um antro de vagabundos…
Essa aí não é uma professora de antropologia, mas sim terrorista que faz apologia do antro criminoso que integra.
É a união das ratazanas. Imaginem os profissionais que estão saindo dessas universidades.
isso é a cara do PT partido de apoiadores de terroristas
Imagina o nível de doutrinamento das aulas dessa tal de Francirosy. Será que ela também deve ser vista por seus alunos como “opressora” como recomendava o “genial” pedagogo Paulo Freire? Embora divulgue ter feito seu pós-doc em Oxford, parece que muito pouca gente tem demonstrado interesse em sua produção científica. Depois de quase 30 anos de formada o Google Scholar menciona apenas 375 artigos que a mencionam; um escore bem baixo para uma professora de uma universidade com o prestígio da USP.
Francirosy disse que é a causa dela… Com esse nome ela realmente deve ser descendente de árabes…pior é não ter a hombridade de admitir que celebrou um massacre covarde de civis e crianças.
Essas universidades publicas estao podres.
Esquerdismo é doença…