Mais uma big tech anuncia posição contrária à aprovação do Projeto de Lei (PL) da Censura. Depois da Alphabet, que divulgou notas por meio do Google e do YouTube, foi a vez da Meta criticar a proposta que está em análise na Câmara dos Deputados.
De acordo com a Meta, o texto “exige que as plataformas informem as autoridades policiais em caso de suspeita de que um crime tenha ocorrido ou possa ocorrer no futuro”. “Na prática, esse monitoramento proativo transforma as plataformas em uma polícia da internet’, criando um sistema de vigilância permanente similar ao que existe em países de regimes antidemocráticos”, afirma a empresa que controla o aplicativo de mensagens WhatsApp e as redes sociais Facebook e Instagram.
“O texto também cria um ambiente incerto, confuso e insustentável no qual as plataformas digitais podem ser forçadas a pagar aos veículos de notícias pelo conteúdo noticioso que as plataformas supostamente ‘usam'”, afirma a big tech em outro trecho do material. “Isso representa um desafio significativo tanto para detentores de direitos (neste caso, os publishers) quanto para plataformas em compreender o escopo e o impacto da lei.”
Além de ressaltar que a proposta remete a políticas de países antidemocráticos, a Meta elenca outros três problemas em caso de aprovação do texto atual. Segundo a empresa, o PL:
- Inclui dispositivos sobre direitos autorais que são inviáveis e ignora valor que aplicativos da Meta criam para veículos de notícias;
- Inclui dispositivos sobre direitos autorais que são inviáveis e ignora valor que aplicativos da Meta criam para veículos de notícias; e
- Estabelece regras na publicidade digital irão restringir ferramentas de marketing para pequenos negócios.
Projeto da Censura no Congresso
O Projeto de Lei 2630/2020 — o Projeto da Censura — foi aprovado pelo Senado há três anos. Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência do tema, o que fará com que o texto seja votado na próxima semana sem passar por nenhuma comissão da Casa.
A internet veicula não somente noticias, mas , opiniões, e entre mentiras , a verdade. Esta verdade é o que a esquerda quer proibir, para que possa divulgar suas mentiras através da mídia, impunemente.
Esse projeto chega com grande atraso. A quantidade de mentiras, calúnias, difamações e injúrias nas redes sociais é uma enormidade.
Já passou da hora de dar um freio de arrumação nessa bagunça que se tornou as redes sociais e o jornalismo brasileiro, não é mesmo Revista Oeste?
Esse projeto chega com grande atraso. A quantidade de mentiras, calúnias, difamações e injúrias nas redes sociais é uma enormidade.
Já passou da hora de dar um freio de arrumação que se tornou as redes sociais e o jornalismo brasileiro, não é mesmo Revista Oeste?
Estão reclamando por um possível prejuízo… Não fosse isso estariam caladinhos…. “L”.
nao e pl da censura
e pl contra as mentiras nas redes sociais,
simples assim
Com a palavra os senhores DEPUTADOS e depois os SENADORES, muitos deles eleitos sob o ARGUMENTO de apoiarem BOLSONARO.
As BIG TECHS não podem chorar agora, já que o descondenado sempre disse aos quatro ventos que faria o controle da imprensa e das redes sociais.
O relator do projeto é ninguém menos que o COMUNISTA Orlando Silva, aquele que como ministro dos esportes usou até cartão corporativo para pagar tapioca.
Mas, a velha imprensa que tanto escondeu e esconde os desatinos do descondenado, pode esperar sua vez, pois o projeto visa construir apenas um canal de informações, ou seja, o governo.
Oeste, o problema 2 aparece exatamente igual ao 1 neste texto.
Mas não foram as Big Techs que apoiaram na eleição os meliantes da esquerda no Brasil? Agora estão arrependidos? Façam o L, engulam o choro, preparem-se para os processos, multas milionárias, a derrubada das plataformas pela justiça e sustentar a Globo, Folha, Estadão e demais.
kkkkkkkkkk
Vai dar no que eles querem, a única maneira de saber das coisas será pela TV aberta que eles manipulam, o povo vai ficar mais analfabeto.
Faz o L gerentes do Facebook no Brasil!
Globo e Cia têm interesse em jogar as plataformas de internet no limbo, pra poderem continuar com a lavagem cerebral que vinham fazendo na população Brasileira desde a eleição do Collor, quando a mídia descobriu a sua verdadeira força. Daquela época até hj, todos os que eles apoiaram foram eleitos, com exceção do Bolsonaro, que foi eleito pelo alcance que tinha nas plataformas digitais.
Até dia 1 de Maio, todas as plataformas irão se manifestar contra. O perigo é elas realmente saírem do Brasil.
O jeito será se comunicar com telefone sem fio ou sinais de fumaça.
Brasil se transformou numa ditadura bolovariama depois do dia 01 de Janeiro. Parabéns aqueles que apoiaram o voto nulo, como o Nando Moura e o MBL.
De qualquer forma eles iam vencer, o STF coloca quem eles querem lá, as urnas não são confiáveis, foi uma vergonha com foi feito nas eleições.