O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) enfrenta uma crise interna, o que levou a considerar uma fusão com o Partido Social Democrático (PSD), liderado por Gilberto Kassab. O jornal O Estado de S. Paulo divulgou a informação nesta segunda-feira, 6.
Desde 2022, o partido perdeu figuras importantes, como o vice-presidente Geraldo Alckmin, que migrou para o Partido Socialista Brasileiro (PSB), e o ex-chanceler Aloysio Nunes. A ausência de candidatos à Presidência naquele ano também foi um erro estratégico, segundo o ex-governador de Goiás e presidente da sigla, Marconi Perillo.
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“Há uma divisão em termos de vontade política, porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, disse Perillo ao Estadão. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
Na quinta-feira 2, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, reuniu-se com Kassab para discutir a potencial fusão. Serra afirmou que as conversas estão avançando e disse que a fusão, incorporação ou federação são alternativas para o crescimento do partido. O PSDB não conseguiu eleger vereadores em São Paulo nem em Belo Horizonte.
PSDB busca novas parcerias
Além disso, os tucanos avaliam ampliar sua federação com o Solidariedade, depois de uma parceria conturbada com o Cidadania. As negociações com o Partido Democrático Trabalhista (PDT) não progrediram por causa da sua proximidade com o governo Luiz Inácio Lula da Silva.
A fusão com o PSD é vista como uma estratégia viável para superar a cláusula de barreira em 2026. A medida exige um número mínimo de votos para acesso ao fundo partidário e tempo de TV.
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A liderança do PSDB almeja lançar Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, como candidato à Presidência em 2026. O PSD, por sua vez, mostra interesse nessa aproximação.
“Diante de quadros tão valorosos como os do PSDB, em todo o Brasil, é evidente que o PSD tem interesse especial nessa aproximação, qualquer que seja o modelo”, disse Kassab.
O PSD planeja, em março, começar a analisar candidaturas próprias e alianças estratégicas. Atualmente, além de Leite, o PSDB possui Raquel Lyra (PE) e Eduardo Riedel (MS) como governadores. No entanto, Raquel está em negociações para se filiar ao PSD.
São irmãos gêmeos em tudo até na fisiologia. Um é o puchadinho do outro. Essa fusão é para que não desliguem os aparelhos e matem de uma vez o moribundo PSDB.
Aécio Neves pra presidente e Gilberto Kassab como primeira dama.
Olha só que junção. Partido ZUMBI + PARTIDO PARASITA.
Eduardo Leite para presidente? Aquele governadorzinho submisso que aceitou um interventor do cachaceiro em troca de algumas migalhas e de muitas promessas que até o meio-fio sabiam que não seriam cumpridas. É fraco demais, até para o estado dele, que ainda tem um monte de gente sem vergonha que vota na esquerda.