O Partido dos Trabalhadores (PT) desistiu de convocar uma conferência para debater o papel das Forças Armadas. A legenda divulgou a resolução na segunda-feira 10, depois de um encontro do Diretório Nacional. Apenas Valter Pomar, um dos ideólogos do Foro de São Paulo e histórico militante petista, discordou dos colegas.
Pomar criticou a recusa do diretório de incluir na resolução uma emenda que diz o seguinte: “Não se poderá falar em democracia plena no Brasil, enquanto persistir a tutela militar. O Diretório Nacional do PT decide convocar uma conferência nacional para debater a política de Defesa Nacional e o papel das Forças Armadas”.
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O documento, intitulado “Brasil do Presente e do Futuro: No Rumo Certo”, também dedicou espaço para atacar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Ao fim do encontro, não se falou no debate sobre os militares. Abortou-se a ideia de convocar uma Conferência de Defesa e Forças Armadas, demanda reivindicada por acadêmicos “progressistas” e por militantes.
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“Perdemos a oportunidade de ‘discutir melhor’ a questão militar no debate sobre o programa de reconstrução e transformação”, afirmou Pomar, em seu blog. “O mesmo ocorreu no governo de transição. Esta atitude contribuiu para sermos surpreendidos pelo 8 de janeiro.”
Histórico do PT contra as Forças Armadas
Em 2016, o Diretório Nacional do PT aprovou a chamada Resolução sobre Conjuntura — um documento que se propôs a revisar as ações da legenda naquele ano, especialmente em razão do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
Na época, a avaliação do PT era que o partido errou ao não ter aprofundado suas políticas mais à esquerda. As lideranças petistas acreditavam que deveriam ter aumentado a influência do Estado sobre instituições como a Polícia Federal, o Ministério Público e as Forças Armadas. No documento, a sigla revela o objetivo de alterar o currículo das academias militares e de promover oficiais “com compromisso democrático e nacionalista”.
O “mea-culpa” petista não foi bem recebido pela caserna. “Eles queriam que os militares tivessem ido às ruas para defender o governo?”, perguntou o general Gilberto Pimentel, ex-presidente do Clube Militar, na época do impeachment de Dilma. “As Forças Armadas são uma instituição de Estado. O erro deles, entre outros, foi ter tentado nivelar o Brasil a governos populistas, como o da Venezuela.”
Em setembro do ano passado, o ex-chanceler e ex-ministro da Defesa Celso Amorim endossou as ideias de Genoino. E foi além: disse que o PT tem o objetivo de criar uma Guarda Nacional e “despolitizar” as Forças Armadas. A iniciativa é similar à adotada por Chávez na Venezuela, que tirou do Exército a responsabilidade de atuar em crises relacionadas à segurança pública.
Segundo o general Rocha Paiva, as tentativas do PT de “bolivarianizar” as Forças Armadas serão rechaçadas pela caserna. “O partido não conseguirá cooptar o Exército, a Marinha nem a Aeronáutica”, afirmou. “Mas será um jogo de poder. Os petistas também vão enfrentar dificuldades no ambiente político.”
O general Paulo Chagas segue na mesma linha e acredita que as Forças Armadas vão impedir os avanços petistas. “Os oficiais não aceitarão mudanças na promoção de generais nem aprovarão alterações no currículo das academias militares”, ressaltou. “Segundo os critérios internacionais, as Forças Armadas do Brasil estão entre as dez mais importantes do mundo. Nossa formação é profissional. As ideias do PT não vão prosperar. Lula pode ser bandido, mas não é burro. É melhor não mexer nesse vespeiro.”
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
No Brasil as forças armadas são os criminosos. Os militares desde a guerra do Paraguai cada vez mais são fardas ambulantes sem utilidade que atualmente é servir ao esquerdismo. De tanto que os comunas acusaram os fardados que hoje eles são submissos envergonhando o povo que lhes paga.
A PF já tem sido uma decepção, a segunda, são as FA.
Ambas em cima do muro. Mas com olho nas promoçoes e na grana.
Qual instituição ou pessoa ainda resta ou que ainda não foi corrompido pelo regime petralha que possa intervir no STF e no Tribunal eleitoral para acabar com essa aberração inconstitucional, mais parecida como o antigo comissariado soviético do que nossos ideais de igualdade perante a lei.
O povo ja reconhece que será necessário fazer uma revolução para retirar os calhordas usurpadores do poder.
O povo se encontra sob compulsão sendo forçados a abraçar a irmandade coletiva ou esse sentimento político ortodoxo compartilhado sob a bandeirta da “fraternidade”, onde os políticos no poder ficam milionários da noite para o dia, enquanto a população que suporta essa excrescência vive na miséria.
Chegamos a um impasse:
– 58 senadores reelegeram Omisso Pacheco, o maior responsável por permitir os crimes do Judiciário, que se considera o Poder Moderador, e tem apoio das FAs sob a tutela do Poder Executivo corrompido e golpista.
– Após as eleições de 2024/26, essa esquizofrenia institucional se agravará.
POSSIBILIDADES:
Não adianta somente ir para as ruas.
1. Executar PARALIZAÇÃO GERAL do Povo Brasileiro e, até que o Judiciário seja recomposto. Deixa o PIB despencar para conseguir adesão da Banca e de Empresários poderosos.
2. DESOBEDIÊNCIA CIVIL: Suspensão do pagamento de impostos por pequenos e grandes empresários, sem IR em folha para funcionário, sem ICMS, etc. A quadrilha não sobrevive sem o dinheiro do Povo.
Liderança CIVIL JÁ (grupos de mobilização) para evitar que episódios de confrontação armada possam eclodir em todo território nacional.
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.
“Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”.
Segundo as legendas, dos 513 deputados que estão na Câmara, apenas 28 se elegeram com os próprios votos. Os demais se beneficiaram com os votos dos puxadores de seus partidos ou federações.
RELEMBRAR É VIVER:
Esse risinho do general na foto, lembra o personagem “Dick Vigarista”, e a nossa República, um episódio muito doido da “Corrida Maluca”.
Quem seriam “Muttley”, “Penélope Charmosa”…. Etc?
Já podem aparar a grama.
Ué, existem forças armadas no Brasil,?
O papel das forças armadas é pintar meio-fio.
Eleição com urnas de acrílico e transparente, contagem no encerramento da seção, boletim assinado por todos, cópias para os fiscais, um desvio — crime contra a soberania nacional
O parlamento tem que reagir, esse Lula e esse PT, são farsantes, não condiz com o mundo atual, vivem há um século atrás
Os generais brasileiros mereciam um estudo do Freud. Os caras não tem nenhum desejo de glória ou de grandeza. Eles preferem a pátria rebaixada a situação subalterna com esses comunistas nojentos, desde que não mexam com eles. São os piores tipos de traidores, os que se vendem por nada.