Líder do Centrão foi alvo de denúncia da Procuradoria-Geral da República
O Tribunal de Justiça de Alagas (TJ-AL) entende que o deputado federal Arthur Lira (PP-AL) não participou de esquema de rachadinha quando atuou no Legislativo estadual. Em parecer tornado público na quinta-feira, 3, o parlamentar foi inocentado de denúncia que o colocava como beneficiário de R$ 1 milhão que teriam sido repassados por assessores.
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A denúncia contra Lira foi apresentada em 2018 pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Segundo documento do Ministério Público, o hoje líder do Progressistas e do Centrão na Câmara dos Deputados teria participado do esquema conhecido por rachadinha e que movimentou a Assembleia Legislativa de Alagas de 2001 a 2007, conforme informou Oeste. Antes de cumprir agenda em Brasília, Lira foi deputado estadual por três mandatos consecutivos, de 1999 a 2010.
A decisão em favor de Arthur Lira partiu do juiz Carlos Henrique Pita Duarte. Por meio do Twitter, o parlamentar comemorou o desfecho da ação judicial. “A vida do homem público é um livro aberto e quem está nela precisa ter serenidade”, publicou na tarde desta sexta-feira, 4. “Nada como um dia depois do outro”, prosseguiu o deputado federal que se coloca como candidato a presidente da Câmara.
A corrupção é parte do modus operandi da esquerda.
Permitimos o retorno ao país pela malfadada Lei da Anistia, dos corruptos e marginais exilados/banidos e fugidos.
De lá para cá, com o início consumado na primeira gestão de FHC, a corrupção veio num vetor crescente, abrangeu todos os órgãos públicos, se tornou sistêmica.
Hoje enfrentamos as absurdas e inesperadas sabotagens e traições desde parte dos vinculados ao MEC, passando por políticos eleitos para alguns dos os estados, munícipios e Parlamento, e culminando no STF!
Fruto de nossa omissão ao longo de mais de 30 anos de ações voltadas no sentido de nos cooptar pró esquerdopatia.
Agora pagamos o preço!
Bandido!
O Congresso vai trocar 6 x por meia dúzia: Botafogo pelo Lira. Aff!
Se o STF é esta ORCRIM SUPREMA, imaginem o que são os tribunais estaduais.