O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, deve confessar que vendeu as joias recebidas por Bolsonaro em agendas oficiais, transferiu o dinheiro para o Brasil e entregou os valores em espécie ao ex-chefe do Executivo.
A informação foi revelada pela revista Veja nesta quinta-feira, 17, por meio do advogado Cezar Bitencourt, que assumiu a causa do militar recentemente. A Polícia Federal (PF) investiga a venda de dois relógios de luxo.
“A questão é que isso pode ser caracterizado também como contrabando. Tem a internalização do dinheiro e crime contra o sistema financeiro”, disse Bitencourt à Veja. “Mas o dinheiro era do Bolsonaro”, acrescentou.
Ambas as peças teriam sido vendidas em uma loja nos EUA por US$ 68 mil. Um dos objetos foi readquirido nos EUA por Frederick Wassef, um dos advogados do ex-presidente. Wassef alega ter comprado o relógio para “cumprir a decisão do Tribunal de Contas da União” (TCU).
Conforme a reportagem, partiu de Cid a ideia de usar uma conta bancária em nome do próprio pai, general Mauro Lourena Cid, para receber os pagamentos pela venda das peças nos EUA.
Inicialmente, o general teria resistido à ideia, mas, posteriormente, concordou em emprestar a conta para evitar que Cid viajasse ao Brasil com dinheiro vivo em mãos.
Pai e filho falaram sobre aproveitar a ida do ex-presidente a Miami, nos EUA, em dezembro de 2022, para entregar parte do valor da venda dos presentes.
A ideia de Cid é deixar claro à Justiça que “ajudantes de ordens apenas cumprem ordens”. No caso, a ordem seria de Bolsonaro. O militar está preso desde maio de 2023.
Joias e operação da PF
Em 11 de agosto, a PF deflagrou a Operação Lucas 12:2. Os agentes investigam a possível tentativa de vender presentes entregues a Bolsonaro por delegações estrangeiras. De acordo com a polícia, joias, relógios e esculturas foram negociados nos EUA.
Na ocasião, Cid; seu pai; Wassef e Osmar Crivelatti, braço direito de Cid; foram alvo. Cid e Crivelatti seriam os comandantes do esquema. A PF ainda concluiu que tais atos serviriam para o “enriquecimento ilícito” de Bolsonaro e dos envolvidos.
Em nota, defesa do ex-presidente negou qualquer desvio ou apropriação de bens públicos por parte de Bolsonaro e colocou ainda a movimentação bancária dele à disposição da Justiça.
A veja fez manchete bombasticas contra o pt uns anos atras, agora lambe o saco do ladrao. Fake news total essa noticias populares em forma de revista
A nova NARRATIVA está sendo criada pelo Molusco, que é especialista em Narrativas, inclusive para dar apoio ao Maduro…
É tudo uma armação,visando unicamente prejudicar Bolsonaro e esconder o real problema desse governo atual,corrupto,ineficiente e mentiroso;perseguindo todos que contestam ou se opõem a juristrocacia implantada no país,ajudados por um congresso covarde,omisso e boa parte de enrolados com a justiça. Falar nisso,cadê as filmagens do ministério da justiça,STF,planalto e sim,as do aeroporto italiano???
Enriquecimento ilícito com peças de 60 mil dólares???
É piada. O consórcio nordeste comprou respeitadores nunca entregues em loja de maconha na casa dos milhões, o dinheiro sumiu e não se fala mais no assunto.
É tudo invertido aqui.
Respiradores