O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), anunciou nesta sexta-feira, 2, que ingressou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para que a CPI da Covid mantenha seu depoimento para 8 de julho, quinta-feira da semana que vem.
Segundo o deputado, ele está sendo impedido de exercer sua ampla defesa e a comissão está praticando abuso de poder e atacando sua honra indevidamente. Em depoimento na CPI, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) disse que Bolsonaro citou Barros ao receber denúncias de possíveis irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin.
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“A imprensa e os parlamentares (especialmente os senadores de oposição ao governo integrantes da CPI) têm alimentado inúmeras acusações, especulações e ilações contra o impetrante, com o notório propósito de desgastá-lo (bem como desgastar o governo) perante a opinião pública”, sustenta o pedido.
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), adiou por tempo indeterminado a oitiva do líder do governo.
Como devem dizer os vigaristas desse grupo G7 (ou já seria G6?): Deixem-no sangrar…
Enfim uma luz no fim do túnel.
Não sobrará um repórter da globolixo “pau mandado ”
Um imbecil Reinaldo Azevedo
Um ministro supremo que esteja engajado nessa trama sórdida.
Um Osmar Azis ou um Renan.
Nossa indestrutível ARMA é responder NAS URNAS EM 2022! REELEGER BOLSONARO E BANIR ESSES MALDITOS DEMÔNIOS PRAS PROFUNDEZAS DA TERRA!
Que continue a CPI, os três patetas ainda precisam expor mais suas imbecilidades. A corda cada dia se enrola mais nos seus próprios pescoços. O que começa mal, nunca acaba bem.
Há mais crédito no latido de um cachorro do que em qualquer fala de Renan, Tomaz, Omar e cia.