O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou, nesta quarta-feira, 14, a criação de uma “autoridade federal” no Rio Grande do Sul (RS).
Conforme disse Costa à GloboNews, a ideia é que, até o fim da crise, esse representante seja uma ponte entre os âmbitos federal e estadual, centralizando ainda o auxílio que virá do Poder Executivo.
A formatação do novo cargo está sob os cuidados da Advocacia-Geral da União, mas ainda sem muitos detalhes. Sabe-se, contudo, que essa figura vai atuar como um gestor de projetos de infraestrutura e investimentos voltados à reconstrução do RS.
Segundo Costa, o presidente Lula vai divulgar o nome amanhã, na quarta-feira 15.
Situação do Rio Grande do Sul
De acordo com os dados mais recentes, há 148 mortes, em virtude das fortes chuvas.
As equipes de resgate ainda procuram 124 pessoas. São 76.884 moradores do Estado em abrigos e 538.545 desalojados. A tragédia já afetou 446 dos 497 municípios gaúchos.
Uma frente fria que chega hoje a regiões do Brasil deve enfraquecer o bloqueio atmosférico que tem atuado no país desde o fim de abril.
A massa de ar frio aliviou o calorão no Centro-Oeste e do Sudeste e fez com que as chuvas diminuíssem no RS. No entanto, essa frente fria ainda não consegue quebrar o bloqueio.
Segundo informações do site Climatempo, o bloqueio atmosférico mantém as chuvas estacionadas no Sul e impede o avanço de frentes frias, deixando o tempo instável no RS.
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Imagina quanto vão roubar,!!!
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Um circo mambembe de berda e mosta já está enchendo o saco do Brasil.
É só palavras inúteis.
O que os barnabes da agu entendem de gestão de crise, de logística, de conhecimento técnico, de infraestrutura.
Os voluntários além de fazer o necessário, sabem fazer, fazem bem e ainda fazem a diferença.
E lá vem criação de cargos e vagas para os “amigos do rei” na esteira da tragédia climática do RS. Assim como na pandemia da Covid 19, muitos farão “a festa” com as verbas destinadas ao socorro à população gaúcha.
Qual o fundamento legal para instalar em um ente da federação (RS) uma “autoridade federal”? Isso mais parece uma intervenção federal (esta tem previsão legal e requisitos) disfarçada, para minar o trabalho do Governador Eduardo Leite , este sim, com autoridade para coordenar os trabalhos de apoio e reconstrução no seu Estado.
Ou seja, mais cargos inúteis, mais despesa, mais formulários, mais carimbos, mais burocracia, mais requerimento, mais notícia, mais pronunciamento, mais assessor, mais auxiliar, mais custo, mais despesa. Nada de bom vem do “desgoverno”.
Mais um para dificultar as promessas de dinheiro para a reconstrução do RS.
Quanto irá custar de salário e em comissões.