O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, deve participar na próxima terça-feira 28, de um debate na Câmara dos Deputados sobre reajuste dos combustíveis, que sofreu novo aumento há duas semanas. Parlamentares também querem discutir o valor da energia elétrica no país.
A audiência pública foi proposta no final de abril e aprovada no começo deste mês. O autor do requerimento é o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), que considera os aumentos abusivos.
“Os reajustes abusivos dos derivados de petróleo impactam a economia como um todo, repercutindo desde nos preços da cesta básica, em virtude do frete rodoviário, até os custos de transportes e deslocamento”, justifica o deputado. “Parece claro que a raiz do problema se encontra na política de Preços de Paridade de Importação (PPI) que vincula o preço dos combustíveis ao mercado internacional.”
Para o mesmo dia, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes convocou uma reunião conciliatória entre Estados e União para discutir sobre as alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para os combustíveis.
No último dia 18, a gasolina subiu 5,2%, enquanto o diesel, 14,2%. O aumento culminou com a queda do então presidente da Petrobras José Mauro Coelho.
O governo de Jair Bolsonaro (PL) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticaram o reajuste que foi anunciado na semana em que o Congresso Nacional aprovou uma proposta para classificar alíquotas de ICMS sobre combustíveis como “bens essenciais”, o que obriga Estados a diminuírem os valores.
De acordo com a proposta, as alíquotas devem permanecer entre 17% e 18%. O Rio de Janeiro tem a maior alíquota sobre gasolina, de 34%. Em segundo lugar está Minas Gerais, com 32%. A menor taxa registrada no país é de Mato Grosso: 23%.
E o presidente anterior da petroleira??? Conselheiros? Já teve contador da petrolífera que foi trabalhar na Bolívia e quando voltou apresentava sinais de riqueza….
Ministro Sachsida, dá um jeito neste pessoal:
Do site da FUP:
O currículo do novo indicado de Bolsonaro para a presidência da Petrobrás, cujo nome será avaliado nesta sexta-feira (24) pelo Comitê de Elegibilidade da estatal, esbarra em pelo menos dois possíveis impeditivos para sua nomeação: a experiência profissional e a formação acadêmica.
Fala o sindicato que indicava funcionário que servia cafézinho (nada contra a pessoa) para conselho fiscal da Petros.
Ei ! Essa não sabia…. Garçom como conselheiro da Petrobrás???? Kkkkkk
Afinal, a Petrobrás já enviou as planilhas com o detalhamento das composições de custo dos combustíveis que expliquem esse reajuste absurdo? Se falou nisso daqui e depois nunca mais cobraram esse demonstrativo desses cálculos. Mas nossa imprensa é sempre assim, publica a denúncia e depois esquece e fica o dito pelo não dito.