Governadores ficaram insatisfeitos com o veto presidencial ao trecho que permitia a renovação dos contratos atuais de estatais de saneamento por mais 30 anos
Um grupo de governadores não ficou satisfeito com um dos vetos do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que estabelece o novo marco do saneamento no Brasil. Trata-se do artigo 16, que autorizava as estatais a renovar por mais 30 anos os contratos atuais e vencidos.
De acordo com os governadores, o veto traz insegurança jurídica para o setor. Hoje os contratos assinados entre os municípios e as empresas estatais de saneamento são dispensados de licitação. Aliás, a mudança aprovada pelo Congresso exige a licitação e coloca as empresas prestadoras de serviço, tanto privadas quanto públicas, nas mesmas condições de competição.
O texto vetado previa um período no qual os atuais contratos estatais de programa poderão ser renovados pelas partes, por mais 30 anos, até 30 de março de 2022. Esse trecho foi incluído no texto pelos deputados para que a proposta pudesse ganhar mais simpatia, principalmente, da bancada do Nordeste.
Para vetar o trecho, Bolsonaro justificou que a prorrogação por mais 30 anos dos serviços atuais iria postergar a melhora da situação do saneamento no país. “Ademais, os dispositivos foram vetados por estarem em descompasso com os objetivos do novo marco legal do saneamento básico. O projeto orienta a celebração de contratos de concessão, mediante prévia licitação”, argumentou o Planalto.
Vetos
No total, Bolsonaro vetou 11 trechos da proposta aprovada pelo Congresso. Agora, os vetos deverão ser analisados por deputados e senadores.
Os caras já estão pensando nas boquinhas.
(Notaram que é sempre o Nordeste?)
Bando de cretinos. Queriam estender a chance de roubalheira nas estatais apenas por mais 30 anos. 30 ANOS! Definitivamente, Bolsonaro precisa ser presidente por muito tempo. Só ele para impedir esse descalabro com o nosso dinheiro. Fechado com BOLSONARO!
E quero pedir mais uma coisa ao nosso presidente. Bolsonaro, PRIVATIZE TUDO. TUDO! Com menos estado, mais equilíbrio das contas públicas e menos corruptos na política.
Cretinos e o minimo