Em uma campanha no Instagram sobre puerpério (fase pós-parto), divulgada no domingo 14, o Ministério da Saúde resolveu substituir a palavra “mãe” por “pessoa que pariu”.
“Estima-se que o tempo médio do puerpério é de seis semanas, começando imediatamente após o parto do bebê”, informou a pasta. “Contudo, esse período pode ser variável de acordo com cada realidade, especialmente quando relacionado à amamentação. Durante esta fase, a pessoa que pariu ou vivenciou uma perda gestacional está readequando a sua rotina à nova realidade.”
Reação ao post do Ministério da Saúde
A publicação revoltou a Associação de Mulheres, Mães e Trabalhadoras do Brasil (Matria). Conforme a Matria, “há uma adesão total do governo atual a uma ‘cultura woke’ que privilegia demandas masculinas e desumaniza mulheres”. “Não somos mais consideradas seres humanos do sexo feminino, mas, sim, uma ‘identidade’, uma ‘performance’, um conjunto de ‘estereótipos’ ou ‘intervenções estéticas’ que poderiam ser adotados por qualquer um”, constatou a associação.
Uma das seguidoras da página do Ministério da Saúde na rede social interpelou a pasta, sobre a escolha. “Vocês são misóginos?”, perguntou a mulher. “Por que estão apagando a palavra mulher da comunicação direcionada às mulheres?”
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Essa coisa foi escarrada por uma coisa, não nasceu de uma mãe, mas de uma P…que a abortou com placenta e tudo! Eu tive mãe , pai, sua abortada. Respeita o povo, MAL AMADA!
Ela é assim porque é a coisa que pariu o BEBÊ DE ROSIMARY!
Quero que essa mulher (coisa) horrenda Vá para a PQP! É a cara da Górgona!
Essa anta precisa ser afastada do Ministério da Saúde antes que ela faça mais besteiras!
A plebe rude quando ascendeu ao poder na França revolucionária, em 1789, além de chegar a decapitar por volta de 900 pessoas/mês só em Paris, também sentiu-se à vontade para, como era revolução mesmo, mudar o calendário gregoriano; ou seja, os meses seriam compostos por trinta dias, divididos em semanas de 10 dias, os “decêndios”. Napoleão toma o poder por meio de um golpe militar e se declara cônsul da França e em 1805 acaba com a “farra” desse improviso revolucionário criado pelo matemático matemático Gilbert Romme. Assim está o Brasil. Quem está no poder sente-se à vontade para improvisar sem respeitar e sem se responsabilizar. Pegue sua senha na fila da guilhotina.
São três palavras e gasta mais papel.
Simplificar, é preciso.
Falando muito rápido, pode dar desentendimento. e o ofendido pode partir pro tapa.
Tudo que vem do PT ,vira nome da pimenta.
Agora sim, finalmente, teremos uma saúde publica de primeiro mundo.
As mulheres que defendem o aborto, que defendem tudo que é imoral , vem a público grunhir deste escarnio do Ministério da Saúde?…Uai! vocês colocaram a esquerda no poder, vcs que chamavam Bolsonaro de Misógino. Essas associações estão infestadas de esquerdistas, finalmente vcs abraçaram a velha frase surrada. MEXEU COM UMA, MECHEU COM TODAS…Quem pariu Mateus que o embale.
Só a sociedade por colocar um basta nessa cultura Woke…corrigindo…ou seremos destruídos e colonizados pelo oriente
Será que ela quis dizer pqp? A inteligência dela e seus conceitos estão mais pra isso.
Só a sociedade por colocar um basct nessa terrível cultura Woke (que nada respeita e tudo destrói) , implantada para destruir o ocidente e alimentada pelo prinicipal inimigo (e louco para recolonizar) do ocidente.
Pessoa que pariu é ela. Eu sou MÃE.
Eu também sou mãe é avó. Barbaridade!
Almas penadas, sem amor, sem responsabilidade e, sem mãe. Nunca foram amadas ou amaram verdadeiramente alguém, muito menos uma avó, uma mãe, um filha, uma neta. São produto da lavagem cerebral imposta nas universidades, regadas a drogas, sexo promíscuo e diversificado. Já não têm vínculos familiares porque suas famílias ruíram pelas drogas, homossexualismo, militância comunista. Esse é o povo que foi colocado para gerir os recursos do governo. Não bastasse o “batcu”, que já fora um absurdo, agora a “viajada” quer impor suas descrenças e desvalores. Tenho pena desses infames.
Concordo com você. Isso é um absurdo!
Para mim, deu a luz, é mãe. Não tem como. Isso é mais uma esquerdiotice, qualidade daquela gente feia de corpo e alma, sem moral.
Essa Ministra da Saúde é ridícula, uma militante política. A cara desse desgoverno.