Saul Klein chegou a ser candidato a vice-prefeito em SP
O empresário Saul Klein vai se afastar da política partidária. Filiado ao PSD, ele enfrenta denúncia do Ministério Público. De acordo com o órgão, 14 mulheres o acusam por estupro e aliciamento. Em novembro, Klein foi candidato a vice-prefeito de São Caetano do Sul, município do Grande ABC Paulista.
Leia mais: “Partido afasta deputado denunciado por assédio sexual”
O afastamento do empresário, que é filho do fundador da rede Casas Bahia, foi divulgado nesta semana por seu principal aliado político: Fabio Palacio. Presidente do diretório do Partido Social Democrático em São Caetano do Sul, Palacio foi o candidato a prefeito na coligação que contou com Klein como vice. A chapa terminou o pleito na segunda colocação.
“Ele está livre para seguir em sua defesa”
“Saul afastou-se de todas as suas atividades esportivas, políticas e administrativa”, afirmou Palacio, por meio de postagem divulgada em sua página no Facebook. “Dessa forma, ele está livre para seguir em sua defesa [das acusações criminais]“, continuou o integrante do PSD, partido presidido nacionalmente pelo ex-ministro Gilberto Kassab.
Vítima?
A postagem de Fabio Palacio representa mudança de postura. Em live realizada anteriormente, ele chegou a se referir a Saul Klein como vítima da situação. Na ocasião, afirmou que o aliado político já havia sido “vítima de extorsão no passado, em relação ao mesmo assunto”, mas que o caso acabou arquivado pelo Poder Judiciário. Até o momento, o diretório nacional do PSD não se manifestou a respeito das denúncias contra o empresário filiado à legenda.
Sugar daddy
Diante das denúncias por estupro e aliciamento, a defesa de Saul Klein garante a inocência do cliente. Segundo o advogado André Boiani e Azevedo, o empresário é um sugar daddy, definição em inglês que, em bom português, representa homens ricos que se dispõem a bancar mulheres em troca de sexo — que, de acordo com o advogado, ocorria sempre de forma consensual.
Desde os templos bíblicos com Sodoma e Gomorra que essas coisas acontecem. Vale lembrar que o caso não se trata de estupro mas sim de sexo consensual em troca de benefícios financeiros. Então vamos deixar de hipocrisia e tocar o barco.
Nota: Nem conheço o meliante de foto, só sei que é herdeiro de uma grande loja de departamentos. Desde que não entre para a política para sustentar suas orgias com o dinheiro público, tudo bem.
Que falta de profissionalismo dessas profissionais do sexo… e já foi uma profissão de respeito… tudo puta.
Sugar daddy? Seria mais um caso de “estupro culposo?”
O falecido Samuel Klein, um homem honrado e trabalhador se sentiria envergonhado.