Aliada da ministra Marina Silva, a secretária de Mudança do Clima, Ana Toni, esquivou-se de responder a uma pergunta do relator Marcio Bittar (União Brasil-AC), da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, nesta terça-feira, 26.
Bittar interpelou Ana sobre a suposta hipocrisia da mineradora norueguesa Hydros e da petroleira Equinor que financiam ONGs no Brasil contrárias à emissão de carbono e à política extrativista de recursos minerais por indígenas.
“Não tenho conhecimento desse caso”, respondeu Ana. O senador insistiu na pergunta e expôs um caso hipotético semelhante, sem citar empresas. A secretária esquivou-se mais uma vez de comentar a questão.
Secretária de Marina Silva se recusa a divulgar salário
Ana recusou-se a divulgar na CPI das ONGs quanto ganhava, por mês, no Instituto Clima e Sociedade (ICS). Ana também negou-se a falar o valor que recebe, agora, no governo Lula.
De acordo com Ana, o contracheque assinado pelo ICS será enviado, como documento sigiloso, à CPI.
Sobre as benesses proporcionadas pelo governo federal, o senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), da CPI, revelou que os rendimentos de Ana no ministério giram em torno de R$ 17 mil. “Estão no Portal da Transparência”, ressaltou o parlamentar.
Ao ser interpelada pelo presidente da CPI, Plínio Valério (PSDB-AM), sobre se, financeiramente, compensa estar no serviço público ou no terceiro setor, Ana disse que ganharia mais em uma ONG.
Leia também: “Condenados à morte”, reportagem publicada na Edição 181 da Revista Oeste
Tem coisa aí.
O Por Fora deve ser alto…
Sigam o dinheiro, a renda, o aumento da renda, casas, carros etc…
Acabarão achando.