O ministro da Secretaria de Comunicação Social, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), disse ser “desonestidade intelectual” citar o documento que ele assinou, em 2021, em prol do Hamas.
Naquele ano, Pimenta, parlamentares e movimentos sociais de esquerda assinaram a carta contra a classificação do grupo como terrorista. O enfrentamento dos radicais partiu do Reino Unido.
“Esse manifesto tem sido usado de maneira equivocada, por pessoas que tentam transformar em disputa política”, disse, durante entrevista à GloboNews, na quarta-feira 11. “Querer rememorar o documento neste momento do conflito e tentar vinculá-lo a outra situação é desonestidade intelectual.” Os radicais do Hamas já mataram 1,3 mil pessoas em Israel, desde o início dos ataques, no sábado 7.
Interpelado pelos jornalistas, Pimenta resistiu em classificar o Hamas como terrorista e apelou à Organização das Nações Unidas (ONU). “O Brasil sempre respeitou e acompanhou o conselho da ONU”, observou, ao mencionar que compete a ela dizer se um grupo é terrorista ou não.
Leia trechos da carta a favor do Hamas
“Os parlamentares, entidades e lideranças brasileiras que subscrevem este documento, expressam o seu profundo descontentamento à declaração da secretária do Interior da Inglaterra, Priti Patel, que atribuiu ao Movimento de Resistência Islâmico — Hamas, a designação de ‘organização terrorista’, alegando falsamente que o Movimento palestino seria ‘fundamentalmente e radicalmente antissemita'”.
“Este posicionamento representa uma extensão da política colonial britânica, em desacordo com a posição da maioria do povo da Inglaterra, que se opõe à ocupação israelense e aos seus crimes. Seu objetivo é claro: atingir a legítima resistência palestina contra a ocupação e o apartheid israelense, numa clara posição tendenciosa em favor de Israel e tornando-se cúmplice das constantes agressões aos palestinos e aos seus direitos legítimos”.
Desonestidade é ver sua cara de pau em negar que apoia HAMAS e todos os atos praticados pelo HAMAS.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Nos próprios olhos é narrada como “desonestidade intelectual”. Não foi inteligente adubar o grupo Hamas lá atrás. Extirpar os judeus é só a intenção mais imediata desses assassinos ensandecidos. Isso é pior do que qualquer Covid. E ficar em casa não vai ajudar.
Desonestidade intelectual é olhar para as fotos dos 40 bebês metralhados e quaimados ainda vivos na frente dos pais e dizer que é estalinho em festa de São João.
Covarde…!!!
desonestidade intelectual é dizer que quem assinou um manifesto apoiando um grupo terrorista como o Hamas tem algum intelecto.
Ele sabe q a China e a Rússia vetarão qualquer tentativa da ONU em classificar o grupo Hamas como terrorista. Daí se escora na classificação da ONU para não dizer nada. Os caras degolaram e deceparam a cabeça de bebês e o montanha (como ele é chamado na lista de propinas da Odebrecht) não consegue chamá-los de terroristas. Mas para a turma do 08/01 q fez quebra-quebra aí sim. Não precisa esperar a ONU. Ele, seu PT quadrilha, Luladrão, seus amigos no esseteefe e a imprensa comprada, chamam velhinhas segurando a Bíblia e vendedores de algodão doce de terroristas perigosos.
Equivocado é a presença desse pilantra no centro do governo ainda que seja do verme do lula essa figura representa o que há de pior na política.
Que moral esse tem para falar em desonestidade,está na lista da Odebrecht
Esse infeliz querendo esconder as mãos sujas de sangue. Desonestidade intelectual. Ele entende é de desonestidade GERAL, pois faz parte de uma corja imunda de desonestos. Cala a boca padilha