A indígena Sonia Guajajara, ex-candidata à Vice-Presidência da República pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol), qualificou como “incisiva” a postura do professor Messias Basques, responsável por humilhar um aluno da Escola Avenues, em São Paulo.
“Talvez, a postura do professor tenha sido um pouco mais incisiva do que precisava, mas penso que deve haver respeito de ambas as partes”, observou a indígena, em entrevista concedida ao portal Poder360 na quarta-feira 4 . “O fato de o aluno ser adolescente não lhe dá o direito de desrespeitar ninguém.”
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Segundo Guajajara, o estudante quis constrangê-la. “Ele quis me inferiorizar, fazer-me passar por mentirosa”, ressaltou. “E o professor o repreendeu, por entender essa tentativa de constrangimento.”
A história
Durante uma palestra na Avenues, realizada em 28 de março, um aluno foi humilhado pelo professor Messias Basques. Isso porque, depois de ouvir a apresentação de Guajajara, recheada de críticas ao agronegócio e ao governo federal, o estudante pediu a palavra e expôs suas discordâncias.
“Quando você falou em democratizar as terras dos proprietários, penso que se equivocou”, afirmou. “A democracia é um modelo de governo, mas tirar algo de alguém não é. Isso é roubo de propriedade privada. Você poderia melhorar isso na próxima vez.”
O aluno foi adiante. “Você disse que os agrotóxicos estão destruindo a mata”, lembrou. “Concordo. Estão mesmo. Apenas três tipos de agrotóxicos estão sendo usados no Brasil, porque os partidos que você apoia não liberam os outros, menos tóxicos. Isso impede o desenvolvimento da agricultura.”
As críticas incomodaram o professor. “Quando você entender o que é ser uma pessoa deste tamanho, lembrará deste dia com muita vergonha”, advertiu. “Então, a minha recomendação é: respeite-me, porque sou doutor em Antropologia. Não tenho opinião, sou especialista em Harvard. No dia em que você quiser discutir conosco, traga seu diploma e sua opinião, fundamentada em ciência. Aí sim poderá discutir com um especialista em Harvard.”
A Avenues, cuja mensalidade é de R$ 10 mil, informou que “resolverá a situação da melhor forma possível”.
Leia mais: “A arrogância professoral e a cultura do diploma”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 107 da Revista Oeste
Quem é isso!
Teve lavagem cerebral! Não é possível um palestrante não ter lucidez e aceitar a reprimenda. Afinal o menino tem razão: Ela enganou bem.
Tiraram a índia da tribo.
Mas não tiram a tribo da índia.
Virou petista fud….!!!!
Aprendeu a mentir, roubar, corromper, rapidinho com a petralhada.
Coitados dos índios com uma representante dessas…
Sonia, vá cata coco.
Veja com a desenvoltura com que ela fala, se expressa….todo comunista é assim…O povo que ela diz que é dela, não tem direito a ir em Brasília…ela vai, volta, vai nos estados…e o povo lá nem sabe o que ela está fazendo..´pra ela tudo, para o “povo” dela NADA…comunismo escarado.
Índia vagabunda !
Os dois, a índia e o professor mentem como só um petista sabe mentir.
ÍNDIA DE ARAQUE, ISSO SIM!!!!
Pois é, talvez se o professor basbaque tivesse falado em alguma escola com menos prestígio do que Harvard fosse possível pensar em menor incisividade. Poderia ter citado uma das tantas ‘fábricas de diplomas’ que abundam pelo Brasil, especialmente essas de baixo custo que não exigem altos e frequentes despesas em laboratórios, produtos e aparelhos caríssimos, muitas vezes importadose, além de professores especialistas respeitados principalmente pela seriedade em seus meios profissionais.
” A primeira coisa que um homem fará por seus ideais é mentir.” J.A. Shumpeter.
A Escola deveria ser multada por conduzir propaganda de esquerda, acho muito estranho uma palestra que foi distorcida e a necessidade de humilhar o aluno , onde estão os defensores dos direitos humanos?
Onde está a justiça?
“O fato de o aluno ser adolescente não lhe dá o direito de desrespeitar ninguém.”
Agora virou ofensa, mostrar a realidade do jeito como ela é.
Vai trabalhar….vagabunda
Coitada.