(J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 1º de outubro de 2023)
O Supremo Tribunal Federal tem um novo presidente, mas não deu sinais de que terá uma nova conduta no futuro próximo — a expectativa, pelo que se ouviu e se viu na cerimônia de posse, é que a Corte continue agindo como um comitê central que toma todas as decisões importantes para a vida pública no Brasil de hoje. Em condições normais de temperatura e pressão, a mudança na presidência do STF deveria se passar de uma maneira discreta. É uma questão regimental, e não um acontecimento político; não há motivo para agitação. Mas o Brasil de 2023 não vive em condições normais de temperatura e pressão. O STF, há mais de quatro anos, vem deixando de ser um dos Três Poderes da República, em igualdade com os dois outros, e se transformou numa entidade que deu a si própria a autorização para “fazer um novo país”. Este “país” não é o mesmo que a maioria dos brasileiros quer — não da forma como essa maioria se expressa no Congresso Nacional. O resultado é anomalia permanente que está aí.
O novo presidente assume a função num momento de conflito aberto com a Câmara dos Deputados e o Senado Federal — o primeiro confronto sério desde que o STF se transformou na maior força política do país. O Congresso aprovou uma lei para regular a demarcação de terras indígenas. O tribunal tomou uma decisão exatamente contrária. Como fica? Fica que a partir de agora há duas leis determinando regras opostas para a mesma coisa. O STF, é óbvio, vai achar que a sua lei é a única que vale. O problema em si, na prática, vai continuar do mesmo tamanho. É uma maneira racional de se governar um país? Não se trata de um caso isolado. É a regra. Congresso e STF estão em disputa aberta em relação à volta do “imposto sindical”, à liberação de “pequenas doses” de maconha, à eliminação dos artigos do Código Penal que limitam o aborto à condições especiais, e por aí se vai.
Não se trata de saber, em nenhuma dessas questões, qual é a posição certa e qual é a posição errada; há argumentos legítimos dos dois lados. É justamente por isso, por haver posições diferentes sobre o mesmo tema, que a população brasileira é a única capacitada a tomar a decisão final – e a única maneira de se fazer isso é através do Congresso Nacional. O Congresso é ruim? Pode ser — mas é o único que o Brasil tem hoje. Se as suas “pautas”, posições e interesses não agradam ao STF, e a quem está do seu lado, a solução não é anular o Congresso — é ganhar a próxima eleição. O povo brasileiro está “errado”? Paciência: não dá para trocar por outro. O STF se comporta na direção exatamente contrária – e o seu novo presidente acha que deve continuar assim.
Atos antidemocráticos. É exatamente a bula do STF e para seguir o receituário marxista, acusam seus críticos daquilo que ele mais faz. Assim vociferam, prendem, processam e condenam quem se opõe à sua ditadura.
Já sabemos muita coisa do mais “iluminado” dos ministros iluminados do STF. É uma pessoa presunçosa, acha que entende de tudo, acha que é o melhor dos seres humanos, acha que pode dizer a 220 milhões de brasileiros o que é o certo e o errado. As frases que já proferiu, as posições que já adotou, as pessoas a quem defendeu, mostram muito bem o que ele é. Gostaria que ele mandasse fazer uma pesquisa para aferir o que o povo pensa dele. Ele veria que pensam dele exatamente o oposto do que ele próprio se julga. A pessoa que atinge esse nível de narcisismo deveria ser confinada em um ambiente controlado
Barroso, o que é?
Um ex-advogado de causas de esquerda, extremamente limitado, amoral e doutrinado no marxismo cultural!
No Direito pós Escola de Frankfurt, e que, de tão limitado que é, sequer tem capacidade de entender suas reais limitações no exercício de seu cargo. Barroso é exceção?
Não!
Semelhante a ele, são todos lá.
Enquanto não criarmos regras proativas para colocar no STF indivíduos qualificados, experientes, íntegros e imparciais, com testes psicológicos e por Meritocracia, continuaremos caindo como sociedade, e esses alienados continuarão afirmando que tal movimento descendente na realidade seja ascendente, e que a maioria do povo os apoia.
Triste loucura!
Na vdd Congresso e Senado, vem se arrastando e mergulhando na omissão há tempos , em função da própria conveniência. Temos lido q processos estão engavetados , de uns e outros. Então se calar é o melhor a fazer
Agora , me parece meio fora do prazo, pq o monstro cresceu e não vai parar tão facilmente
O embate será grande, e vamos pagar pra ver !
Nem tudo está perdido, ainda….
Até quando vai o mandato do Pacheco antes de ele ser catapultado para Marte e colocarem alguém que preste no comando do Senado ?
Enquanto esse congresso inoperante continuar nesse marasmo insuportável e não tomar uma posição firme e objetiva contra os desmandos que reiteradamente estão acontecendo, o Brasil e a população vão mergulhar no abismo da opressão desenfreada, da ditadura comunista e truculenta.
Com essa gente descompromissada com a população , que hoje habita o congresso, o Brasil, infelizmente caminha a passos largos para-o caos e a desordem.
Ao Sr. Guzzo, parabéns, pela realidade nua e crua tão bem exposta no artigo, sobre a realidade que estamos vivendo !!!
Espero que algum historiador guarde este artigo para que as futuras gerações leiam nos livros de história do Brasil.
E isso é alguma novidade? A única alteração no caráter desse indivíduo é a falta de caráter e de um descaramento explícito. Pelo menos não posso chamá-lo de hipócrita, nesse caso específico. Uma pensamento que compartilho com o advogado Cléber dos Santos Teixeira, mais conhecido como Jacaré de Tanga, é de que a escolha desses membros desse tribunal teria que ser feita por concurso público entre os desembargadores e ter um mandato de 08 anos, como os senadores. O que vemos hoje, não é uma corte constitucional, mas um Frankestein constituido por advogados militantes partidários. Esse tribunal, simplesmente acabou.
Na minha opinião, a pressão não deve ser em cima dos 10 abutres chefiados pelo novo chacal, e sim, sobre o avestruz pacheco (não faz jus a nome próprio).
É só o Senado meter o pé-na-bunda de um deles, e o resto fica mansinho mansinho…
E o que deu o impeachment que seria pedido desse Sr depois da última barbárie que ele disse?
Excelente Guzzo. STF é uma corte política, quando deveria ser apenas Constitucional .Compete ao Congresso legislar, parlamentares eleitos pelo povo, os ministros não receberam nenhum voto, são “detestados” por grande parte da sociedade. Ministros que adoram holofotes uns verdadeiros pavões.
O STF praticamente já fechou o Congresso, aquele bando de espertalhões.
Quem puder, se mande daqui.
O brasil já acabou faz tempo.
Só vemos esperteza saindo desses trastes estão gostando das notícias de crise entre os poderes para operar livre o absurdo de condenar pobres coitados do 8/01 acordem observadores!!
A frase que era antes uma chamada de querra contra nossos usurpadores “ Me dê liberdade ou me dê a morte” foi substituida para: Dê-me liberdade ou dê-me os esquerdopatas elitistas do STF”.
Ao discutir questões de políticas públicas ou em seus discursos; e, de fato, a tentativa abrangente dos Esquerdopatas de suplantar a “liberdade e igualdade” pelo culto DIE da “diversidade, inclusão e equidade” como princípios fundamentais do Brasil. E estes esquerdopatas juizes radicais, extremistas e perigosos estão determinados a fazê-lo por qualquer meio, justo ou sujo, incluindo a utilização de armas no governo contra todos os dissidentes.
Um modelo de desgestão que não cabe mais em si …
Brilhante análise de J. R. Guizo. Tenho vergonha do STF ativista.
Alguém tem que frear essa politicagem rasteira do STF! Pelo amor de Deus, Senadores!
Segue uma deliciosa receita de ensopado de cachorro retirada do blog Remonstrante:
Ingredientes
3 quilos de carne de cachorro.
1 copo de vinagre
6 colheres de sal
50 gramas de pimenta do reino, moído grosso
3 copos de molho de tomate (OPCIONAL: 3 tomates cortados em cubos, para enriquecer o ensopado)
4 cebolas grandes picadas
2 litros e meio de água (mais se você deseja um caldo mais leve, menos se mais grosso.)
4 cenouras cortadas em rodelas
3 batatas cozidas cortadas em quartos
2 cabeças de alho moído
meio abacaxi cortado em cubos
1 ½ tablete knorr de fígado bovino
Molho Tabasco a vontade (pra mim, quanto mais, melhor!)
Modo de preparo
Estando morto o cão, queime-o com fogo para tirar o pêlo, e enquanto ele ainda estiver quente comece a desmembrá-lo e descascar sua pele (uma boa faca e algumas dicas de qualquer açougueiro e você estará pronto. Corte a carne de sua preferência (a minha sendo as ancas posteriores) em cubos de 2 a 3 centímetros. Deixe a carne marinar numa mistura de vinagre, pimenta do reino, sal e alho por duas horas.
Frite a carne numa grande panela junto com as cebolas, e vá adicionando as cebolas, as cenouras e os pimentões (agora seria um bom momento para colocar os tomates – ah, esqueçam o opcional lá em cima e coloquem mesmo tomates, ficará um primor). Por último, ponha os pedacinhos de abacaxi para garantir aquele exótico sabor tropical que todo mundo ama. Misture até tudo estar dourado e emanando um cheiro celestial.
Adicione então o molho de tomate, a água fervente e o knorr de fígado, comece a misturar, e quando toda a panela começar a ferver, cubra-a, baixe o fogo, e deixe o cozinhar por mais uns quinze minutos. Destampe, tempere a gosto com tabasco, ou qualquer outro tempero de sua preferência, e sirva com arroz (de preferência integral, mas branco também serve.)
O Jantar está servido!
O Congresso é ruim? Pode ser – mas é o único que o Brasil tem hoje (Sic).
Completo: O STF é ruim? Pode ser – mas é o único que o Brasil tem hoje.
POR QUE MEU COMENTÁRIO NÃO FOI PUBLICADO? É CENSURA PRÉVIA? A CONSTITUIÇÃO PERMITE?
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.
Foi publicado… está aí.
COMO ACREDITAR EM UMA CRIATURA QUE SE DIRIGE A UM CIDADÃO COM OS TERMOS “PERDEU MANÉ, NÃO AMOLA”. SERÁ QUE A CRIATURA SE ESQUECEU DE QUEM LHE PAGA A REMUNERAÇÃO?
Perdemos manés?
Exatamente isso!