O ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou nesta sexta-feira, 2, o pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho.
Monique Medeiros foi solta na segunda-feira 29. Ela e Jairinho são acusados pelo assassinato do menino Henry Borel, em março de 2021.
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Para o relator, Monique e Jairinho estão em situações diferentes do processo: ao ex-vereador é imputada a participação ativa na morte do menino, por meio de atos violentos, enquanto a mãe do garoto responde por crime omissivo. Ela não teria tentado agir para impedir a agressão ao filho.
Em habeas corpus concedido em 26 de agosto, Noronha determinou a soltura de Monique. O magistrado considerou que havia chegado ao fim a fase de instrução processual e que não existiam razões suficientes para justificar a manutenção da prisão preventiva.
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O caso
Henry morreu em 8 de março. De acordo com a polícia, mais de 20 lesões por ação violenta foram apontadas pelo Instituto Médico Legal (IML). Um mês depois do assassinato, Monique e Jairinho foram presos e acusados do crime.
Ela e tão ou mais culpada pela morte da criança que era filho DELA e não dele! Mais uma justiça seletiva!
Justiça para essa criança é a única forma da reparação moral que a sociedade pode oferecer.
Uma pessoa que se omite diante da violência, que levou à morte, contra o seu próprio filho está em liberdade, pois não justifica a prisão preventiva?!?! Essa lei é do nosso país!! Que vergonha!! Que absurdo!! Isso mostra os valores e princípios que nos regem. Já passou da hora de os parlamentares respeitarem a vontade do povo. Nós queremos JUSTIÇA!!
dia dos pais lógico que vai ter a saidinha de 15 dias. pelo fim das saidinhas
Por conforto e comodidade próprio ela NÃO o denunciou.
Prisão perpétua.