O Supremo Tribunal Federal (STF) justificou, nesta terça-feira, 18, a licitação para monitorar conteúdos em tempo real sobre a Corte nas redes sociais. O serviço custou aproximadamente R$ 350 mil.
“Trata-se de uma espécie de clipagem do conteúdo público, como já ocorre com os jornais e os sites jornalísticos, uma vez que o acompanhamento manual se tornou inviável diante da quantidade de menções registradas diariamente sobre o tribunal”, informou a Corte. “Uma ferramenta de trabalho da Comunicação Social sem relação com a atividade jurisdicional.”
Ainda de acordo com o tribunal, o objetivo da compra “é identificar os temas abordados e ter maior clareza sobre os assuntos colocados no debate público para criar, a partir disso, conteúdos explicativos ou informativos sobre a atuação do tribunal”. “Serão pesquisados temas, e não pessoas”, enfatizou o STF.
Em 28 de maio, Oeste revelou a compra do tribunal. A imprensa tradicional, contudo, se ateve ao caso apenas nesta semana. Conforme o contrato, que tem duração de 12 meses, a empresa vencedora terá de “mostrar a evolução da imagem do STF, além de indicar os assuntos mais relevantes abordados pelos usuários, a classificação dos registros (positivo, negativo e neutro), a identificação das principais fontes influenciadoras e detratoras e a sugestão de aprimoramento da comunicação com esses públicos”.
Leia a nota completa do Supremo Tribunal Federal
“O Supremo Tribunal Federal vai contratar uma ferramenta de acompanhamento das redes sociais, a exemplo do que já ocorre em todos os demais tribunais superiores, em razão do número elevado de menções à Corte e aos 11 ministros em todas as plataformas.
Trata-se de uma espécie de clipagem do conteúdo público, como já ocorre com os jornais e os sites jornalísticos, uma vez que o acompanhamento manual se tornou inviável diante da quantidade de menções registradas diariamente sobre o tribunal. Uma ferramenta de trabalho da Comunicação Social sem relação com a atividade jurisdicional.
O objetivo é identificar os temas abordados e ter maior clareza sobre os assuntos colocados no debate público para criar, a partir disso, conteúdos explicativos ou informativos sobre a atuação do Tribunal. Serão pesquisados temas e não pessoas.
Empresas especializadas dispõem de plataformas digitais capazes de acessar e organizar os dados relativos ao STF e só trabalham com dados públicos. Os parâmetros de busca incluem temas relacionados aos julgamentos em curso no STF e outros ligados ao Tribunal que sejam de interesse público.
Não há nenhum tipo de vinculação com órgãos investigativos e o conteúdo obtido não será utilizado para fins de investigação contra qualquer usuário. Também não há relação com trabalho de outros tribunais, já que cada órgão conta com estruturas e contratos próprios para mapear sua presença digital.
Ações organizadas na internet são aquelas em que os usuários discutem temas por meio de uma hashtag, por exemplo, mas que podem eventualmente demandar explicações por parte da Comunicação Social”.
Leia também: “O aparato de vigilância do TSE”, reportagem publicada na Edição 215 da Revista Oeste
Os raposões querem entrar no galinheiro só para protegerem as galinhas e saber suas opiniões sobre eles para que eles melhorem suas imagens… kkkkk
Quanto ouço o Alexandre de Moraes falando que o STF “defende a democracia” me dá um ataque de risos e de desprezo. O que o STF está fazendo é exatamente o oposto. Implantando uma ditadura persecutória contra qualquer um que tenha opinião contrária às opiniões da esquerda.
É mais uma ferramenta do comunismo. A ditadura está avançando.
livro 1984
Tem alguma coisa errada, esse tribunal ser tão mencionado ….devem trabalhar muito kkk
E o papai Noel desceu do Polo norte trazendo uma picanha para todos os que acreditam que a terra é quadrada ,não é? Acreditem quem quizer.
Ué, mas o STF não é, segundo o seu presidente, um tribunal assaz independente, que não se atrela a anseios da população?
Então, não seria contradição gastar inutilmente o
dinheiro do cidadão para contratar essa “clipagem”?
“Serão pesquisados temas, não pessoas” acredito,,,,,,+ mais ditadura a caminho.
Esse STF atual composto por 11 c4n4lh4s, querem justificar o injusticavel.
Gastar dinheiro público pra bisbilhotar a vida alheia.
Cambada de vagabundos!
Quem acreditar que esse desperdício de dinheiro do pagador de impostos é pra “pesquisar temas” e não monitorar pessoas, levante a mão.
Acredito piamente, tanto quanto nas urnas eletrôicas…
Qual no motivo de identificar os usuários? Farão perseguição politica como vem ocorrendo por essa Instituição ditatorial.
O povo está saturado da ditadura da toga BASTA.
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL JÁ !