A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) reuniu aliados para lançar sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo, nesta quinta-feira, 25. Ela fez o anúncio na casa onde cresceu, na Vila Missionária, zona sul da cidade.
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O evento, realizado no aniversário da capital paulista, contou com a participação em vídeo do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Em discurso, Tabata comentou a existência de “duas cidades” e de “muros invisíveis”.
Apoiada por Alckmin, os principais oponentes da deputada são Guilherme Boulos (Psol), que conta com o apoio do presidente Lula (PT), e Ricardo Nunes (MDB), que deve contar com o suporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Conforme o jornal Folha de S.Paulo, Tabata usou o ato na laje da casa onde sua família mora para apresentar um manifesto que prega esforços para “superar” um grande abismo “entre os bairros ajardinados do centro e a periferia distante e esquecida”.
Campanha de Tabata: “Uma só cidade”
O texto, sob o título “Uma só cidade”, foi exibido como um vídeo gravado por Tabata nas redondezas da moradia. Além do simbolismo da data para o lançamento, a campanha visou a reforçar o vínculo da deputada com a cidade, sobretudo a periferia, sob uma mensagem de “combate à desigualdade”.
De acordo com Tabata, São Paulo é “uma cidade dividida, dilacerada pelas diferenças”. Ela comparou, por exemplo, a riqueza da Avenida Brigadeiro Faria Lima com a situação desafortunada do Jardim Ângela.
A Folha afirma que o evento teve o objetivo de “exaltar a origem humilde e a história da pré-candidata”, que falou dos pais migrantes e fez alusão à ascensão que obteve pela educação. Tabata lamentou que a cidade “da esperança e das oportunidades” seja “a mesma que maltrata” parcelas da população e ignora suas aflições.
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A deputada prometeu trabalhar e lutar para essas duas cidades de São Paulo “se tornarem uma só”. Dessa forma, sua atuação seria boa para todos.
Sobre a polarização entre Lula e Bolsonaro, Tabata se define como de centro-esquerda e tentou se desvencilhar dessa dicotomia. Ela elegeu como pautas principais a segurança pública, o transporte e a necessidade de reduzir a desigualdade por meio da educação.
Além disso, Tabata disse a jornalistas, presentes na ocasião, que a polarização não interessa à população. Isso porque tal disputa “não tapa buraco de rua”.
Estêvão Júnior é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob a supervisão de Bruno Lemes
Mais uma ” progressista ” demagoga ” .
Nos dias atuais, seria ainda possível, neste mundo moderno e avançado, construir sociedades com liberdade e ordem ao mesmo tempo? Construir e sustentar comunidades e nações que demonstrem os mais elevados valores de dignidade humana, liberdade, justiça, igualdade, compaixão, paz e estabilidade? Bem, isso depende do tipo de governo instalado no país, mas como podemos constatar pela história de outros povos, esse tipo de sociedade próspera e livre não acontece sob os auspícios do comunismo ou de líderes esquerdopatas comunistas.
Tudo aquilo de ruim e destruidor que existe no mundo, voce sempre encontra um Comunista por traz da tragédia.
Seria interessante perguntar a essa senhora como ele vai fazer para tornar a cidade de São Paulo uma só. Essa coisa mentirosa e falaciosa de igualdade é preciso ser desmascarada,
Levará uma fragorosa derrota, que perderá até o rumo de casa.
Essa aí, me lembra M. Suplici só que ao contrário. E mais com o chuchu ao lado vai dar um belo chuchusal de derrotas.
Que a cara de esquilo seja esquecida pelo eleitores de bem!