Utilização de biometria não será possível este ano devido à pandemia de coronavírus e tribunal só terá novos equipamentos para 2022
Nesta segunda-feira, 17, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finaliza a inspeção das cerca de 500 mil urnas eletrônicas existentes no Brasil e que serão utilizadas nas eleições de novembro.
A Secretaria de Tecnologia da Informação do TSE recebe os códigos-fonte, programas de verificação e chaves públicas correspondentes de cada equipamento a ser utilizado. Cada urna conta com mais de 30 sistemas de segurança que teriam de ser quebrados para que os votos pudessem ser fraudados.
Os testes de segurança dos equipamentos são realizados diante dos partidos, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para evitar possíveis denúncias de fraude.
Até o momento, o único problema registrado com urnas eletrônicas que levou a uma mudança no funcionamento do equipamento foi o som emitido pelos números pressionados. Nas primeiras, cada número emitia um efeito sonoro diferente, permitindo que mesários descobrissem em quem o eleitor estava votando. Com a uniformização dos sons das teclas, a questão foi resolvida.
Quem acreditar nesses manipuláveis equipamentos eletrônicos, deve acreditar, também, em cegonha, papai noel, etc. Por que as democracias consolidadas não as utilizam? Alguém se habilita a responder?
“Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é que realmente importa”. Josef Stalin, 1878 – 1953, dispensa apresentação.
Gente, pelo amor de Deus, como irei acreditar que são confiáveis sabendo da origem? E principalmente sabendo que todos os anos hackers invadem sistemas complexos mundo afora, só aqui que não conseguem? NASA, tesla, bancos e tantas outras instituições.
Não confio nelas.
Espera-se que as urnas eletrônicas sejam realmente eficazes e demonstrem resultados que reflitam a intenção do povo brasileiro.