Em artigo publicado na Edição 143 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre as manifestações em frente aos quartéis. Segundo a colunista, “os traidores da pátria ainda não entenderam que não sairemos das ruas e dos canais que criaremos para mostrar ao mundo o que eles tentaram fazer com o Brasil”.
Leia um trecho
“As similaridades entres os cenários políticos no Brasil e nos Estados Unidos nos últimos anos vão muito além das semelhanças dos governos de Jair Bolsonaro e Donald Trump e suas pautas e políticas conservadoras e liberais. Os mesmos ataques sem limites da velha mídia demonstraram que jornalistas se tornaram assessores de imprensa de partidos políticos, e muitos veículos de (des)informação não fizeram nada além mentir, difamar, distorcer e privar cidadãos de debates com o mínimo de honestidade intelectual.
Há outras similaridades entre Brasil e Estados Unidos, como o fato de que são duas Repúblicas Federativas Presidencialistas, ou seja, ambos possuem um presidente que é eleito democraticamente, embora os métodos para a escolha do Chefe do Executivo sejam bem diferentes. Os pontos em comum entre as duas nações não param por aí, mas as diferenças também são muitas, desde o nascimento dos países, passando por revoluções e guerras, até os dias de hoje.”
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Revista Oeste
A Edição 141 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Artur Piva, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Branca Nunes, Flávio Gordon, Silvio Navarro, Roberto Motta, Dagomir Marquezi, Brendan O’Neill, Bruno Meyer e Allan dos Santos.
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Kkkkkkkkkkkkkk
Vão entrar para o Guinness como o maior King King da história! Kkkkkkkkkkkk
Não vai dar em nada e dia 1° serão histórico!!
Patriotários ridículos!!!!
Com certeza será histórico, um ladrão condenado assumirá a presidência! Pelo seu comentário, vemos que você compartilha a mesma falta de caráter do Presidente eleito.
Concordo que o povo não sairá mais das ruas, nem por bem, nem por mal. Isto vai tornar-se um hábito. O povo verá sua força, digo sua força, não seu poder, crescer exponencialmente, enquanto os políticos correm o risco de se tornarem meros joguetes na sua mão. Sentirão saudades da velha política, onde Brasília ficava ninguém sabia lá onde. Terão que se acostumar com o povo na porta, assim como acontece hoje nos quartéis. Engana-se quem pensa que tudo isso não passa de chuva de verão. Não é. Não devemos nos esquecer de que o povo é contado na casa dos milhões, os políticos, na casa dos milhares. Será uma luta inglória.
mas como ela nao vai sair das ruas se ela esta morando nos EUA?