As urnas eletrônicas serão submetidas a testes de segurança por especialistas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. O anúncio foi feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em comunicado na noite da quinta-feira 14.
Segundo a Corte, os equipamentos modelo UE 2020 devem passar por fiscalização parecida com a que foi feita no modelo anterior, a UE 2015, submetido ao chamado Teste Público de Segurança, em maio deste ano.
Nesses procedimentos, técnicos em informática simulam ataques às máquinas, para identificar possíveis vulnerabilidades no sistema.
“A análise de segurança dos sistemas eleitorais e a do hardware (programa) das urnas eletrônicas estão previstas em um convênio firmado pelo TSE com a USP, que, desde outubro, colabora com a Justiça Eleitoral, para aprimorar a integridade e a confiabilidade do voto eletrônico”, informou o TSE.
No documento, a Corte eleitoral não citou as Forças Armadas.
Defesa havia cobrado teste nas urnas eletrônicas
Durante audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, apresentou três “recomendações essenciais” dos militares para o pleito deste ano e pediu que o TSE estabeleça as propostas.
A primeira trata da realização do teste de integridade das urnas nas mesmas condições do momento da votação, incluindo o uso de biometria. Nogueira também sugeriu o Teste Público de Segurança no modelo de urna UE2020, que representa cerca de 40% do total de urnas.
Por último, os militares pediram que seja realizada uma auditoria por outras entidades, principalmente por partidos políticos, conforme prevê a legislação.
Leia também: “É proibido modernizar as urnas eletrônicas?”, reportagem publicada na Edição 69 da Revista Oeste
Visitadeira de cadeiero….kkkkk
Tudo combinado com a esquerdalha do quadrilátero infeccioso da USP.
Ninguém mais acredita nas loucuras do STF e TSE.
Por que a USP?
As urnas do Barroso.
USP infestada de militantes, seria um tanto quanto suspeita!
Puta verdade
A resistência do TSE a medidas que aprimorariam a segurança do sistema eleitoral como um todo produz desconfiança ao eleitor. Por que essa resistência? Há alguma coisa a esconder do eleitor? Se não há, o TSE, tem o dever e a obrigação de atualizar o sistema de segurança que blinda as urnas e complementos.O eleitor tem todo o direito e a razão para duvidar dos membros do TSE. Foram eles, quando atuando no STF, que liberaram um ladrão para concorrer à presidência. E o liberaram cientes de que estavam ajudando o Ladrão, para que ele pudesse disputar as eleições, pois entendiam e achavam que a popularidade do Ladrão seria o bastante para derrotar Bolsonaro. Vendo que o Ladrão só empolga outros ladrões, precisava o TSE de outro arranjo para substituir uma popularidade não mais existente. E qual seria o arranjo?Com a palavra o TSE de Fachin, Barroso, Alexandre de Moraes e de todos os demais à exceção dos dois últimos ministros que entraram para o STF.
Amestrado são os Jumentominios petistas!
A USP está cheia de esquerdopatas. Não merece um pingo de credibilidade. Ponto final.
Da USP ??? KKKKKK
ESTA MAIS DO QUE VISIVEL QUE TODA A CORTE INSUPREMA TIRANDO OS DOIS INDICADOS DE BOLSONARO TRAMAM COLOCAR O LADRAO COMO VENCEDOR, ESTA EXPLICITA ESSA FALCATRUA , BOLSONARO E AS FORCAS ARMADAS TEM CERTEZA DO GOLPE RESTA VER QUEM VENCERA
Na minha opinião, contagem manual também não serve para evitar fraude. O mais apropriado seria utilizar tecnologia blockchain para replicar a contagem dos votos em vários computadores, de modo que ninguém possa ser o dono da verdade sozinho e o sistema de votação seja 100% auditável.
Não acredito na idoneidade de nada que venha desse tse, se as FA’s não assumirem a frente dessas verificações, seremos roubados, isso é a coisa mais obvia, afinal soltaram o carniça condenado não foi atoa…
Esse tribunal escolhe a dedo que participa? É isso?
Teste com a USP? Mais ninguém a acompanhar? Hum! Já me cheirou…
As Universidades estão bem aparelhadas. Pode até ser sério, mas à mulher de César não basta ser, tem de parecer séria!
Na minha opinião, contagem manual também não serve para evitar fraude. O mais apropriado seria utilizar tecnologia _blockchain_ para replicar a contagem dos votos em vários computadores, de modo que ninguém possa ser o dono da verdade sozinho e o sistema de votação seja 100% auditável.
A contagem manual seria para criar uma redundância e a possibilidade de auditagem do processo. Acho sua proposta uma boa, só não sei como poderia evitar uma fraude mesmo se tratando de Block chain , pois o grande problema que temos hoje é que nada nos garante que o voto digitado é o voto computado!!! Como poderíamos garantir que o voto registrado nos blocos representam a vontade do eleitor????