O advogado Frederick Wassef, que defende a família do presidente Jair Bolsonaro, foi barrado na entrada do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, 30, porque não apresentou o passaporte sanitário.
Wassef compareceu ao Supremo em razão do julgamento de um processo que envolve o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Por 3 votos a 1, a Segunda Turma do STF rejeitou uma ação do Ministério Público do Rio de Janeiro e manteve o foro privilegiado do parlamentar no caso das “rachadinhas”.
Ao reabrir o acesso ao público externo, o Supremo passou a exigir a apresentação do comprovante de vacinação contra a covid-19. Quem não estiver vacinado, precisa apresentar um teste negativo para a doença realizado até 72 horas antes. O uso de máscara e o distanciamento social são obrigatórios.
Em nota, a assessoria do STF informou que Wassef foi informado que poderia participar do julgamento de forma remota.
“O advogado Frederick Wassef não foi autorizado a ingressar nas instalações do STF por não apresentar o comprovante de vacinação, exigido a todos que frequentam o tribunal, conforme o artigo 4º da Resolução 748/2021”, diz o texto. “Informado pela segurança de que poderia participar de forma online da sessão de julgamento, o advogado foi receptivo às regras.”
Se já se sabe que a vacina não impede a transmissão da doença qual a justificativa de exigir comprovação – agradar a Pfizer?
E quando será aplicada a vacina anti-juízes do stf?
O Boca de Veludo pode aglomerar.
É verdade! Enquanto o Boca de Veludo ficou aglomerando cheio da manguaça se arragando ao cantor Bell Marques e seus músicos igual uma cadelinha no cio o STF sem moral quer exigir o tal cartão vacinal e exames. Ora, e o Boca de Veludo porque não foi enfiado numa 40rentena já que estava todo tresloucada soltando a franga. É cada uma…