Determinação veio do Superior Tribunal de Justiça; vice Cláudio Castro assume o Palácio Guanabara
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), foi afastado temporariamente do cargo nesta sexta-feira, 28, depois de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Witzel responde a três inquéritos no STJ, sendo dois abertos por solicitação da Procuradoria-Geral da República. Um deles apura envolvimento em desvios de recursos destinados à luta contra a covid-19.
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Além disso, dados utilizados nessa investigação embasam também o pedido de impeachment do governador, em andamento na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. A ordem de afastamento decorre das investigações da Operação Placebo, deflagrada em maio deste ano, e da delação premiada do ex-secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro Edmar Santos.
Em nota, a defesa de Witzel informa que “recebe com grande surpresa a decisão de afastamento do cargo, tomada de forma monocrática e com tamanha gravidade”. Os advogados afirmaram também que aguardam o acesso ao conteúdo da decisão para tomar as medidas cabíveis. A Justiça determinou que Witzel deixe o cargo por 180 dias até que as investigações sejam concluídas.
Operação Placebo
Conforme noticiou Oeste, Witzel foi alvo da Operação Placebo em 26 de maio. Dessa forma, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em vários endereços em São Paulo e no Rio de Janeiro, incluindo o Palácio das Laranjeiras e a casa onde ele morava antes de ser eleito, no bairro de Grajaú. Os agentes também foram ao escritório em que Helena Witzel, esposa do governador, atua.
A PF apura desvios na saúde pública do Rio em negociações de emergência durante a pandemia. Assim sendo, investigações apontaram para a existência de um esquema irregular envolvendo uma organização social contratada para a construir hospitais de campanha. Além disso, servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do Estado do Rio de Janeiro estariam envolvidos.
Ainda está longe do aceitável, porém e prazeroso ver que, existem pessoas que acreditam que nosso país tem jeito e que crimes que afetam diretamente a dignidade desse nosso povo tão sofrido e abandonado em alguns casos acalantam a nossa alma. tenhamos Ainda há esperança.
Foi o estrume, ainda falta o bos ta.
Você que está dizendo no Brasil o crime compensa é recompensa.
E viva o STF e o covidao.
Dória deve estar borrado aguardando sua vez.
Sr. Witzel, a corrupção mata.
Acorda Gilmar, não deixa o ômi ser preso e muito menos ir a julgamento, ele é inocente, e comparado ao Lula ele é um anjo. Se já estão confabulando para limpar o nome do nove dedos, porque sujar o nome de Witzel? Só mais trabalho para depois. O afastamento de Witzel é mais um ataque ao judiciário e as instituições pela turma do Bozo que pensa que o dinheiro da Covid é só deles, cuidado depois dele pode ser você, abra o olho. Nada como cortar o mal pela raiz.
O problema do corrupto nem sempre se resume apenas no roubo.
Dependendo do caso, o roubo impacta obras e/ou serviços que seriam vitais/úteis à terceiros inocentes.
No caso de mandato eletivo engloba, também, e muito mais grave, numa verdadeira traição ao povo que o elegeu.
E no caso do Witzel, mais agravante ainda, devido ao caos que, em complô com os demais corruptos, tentava fazer no País para a derrubada do sistema democrático até então vigente no Brasil.
No entanto, se tornou absolutamente nocivo, ao dar força à China, também, para seu intento de domínio territorial do País.
Que tenha um julgamento justo e, se for o caso, uma pena proporcional ao estrago que fez e que poderia ter feito!
Impressionante, um ex-juiz federal pedir exoneração do cargo vitalício pra se eleger governador e em tão pouco tempo ser afastado e, provavelmente, preso, se condenado!
Orgulho do Brasil, pois serve como mais um exemplo de que o crime não compensa!
Witzel não está sozinho nessa embrulhada. Cabral deslumbrou-se com o dinheiro, foi preso. Mas o entorno continua. Tem que prender todos os vagabundos, já esclareceu o ministro.
Basta recorrer ao libertador de bandidos, o Gilmar Laxante Mendes, que as coisas se ajeitam para o safado do Witzel.