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Foto: Montagem Revista Oeste/Estadão Conteúdo/Divulgação
Edição 120

Ligações criminosas

O que se sabe sobre a relação entre PT e PCC: até onde as siglas se misturaram na história?

Silvio Navarro
-

Em 6 de agosto de 2019, a Polícia Federal fez uma das mais audaciosas tentativas de estrangular o núcleo financeiro da maior facção criminosa do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital). Foram expedidos 30 mandados de prisão em três Estados — São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. Ao assiná-los, o juiz tropeçou numa informação inusitada: oito dos investigados estavam na cadeia. Uma das tesourarias do PCC funcionava justamente na Penitenciária Estadual de Piraquara, no Paraná.

Uma escuta telefônica de abril daquele ano levantou mais algumas suspeitas sobre um dos grandes mistérios da política brasileira: o PCC tem um braço partidário? Há dezenas de menções nos arquivos policiais sobre o flerte de integrantes do Partido dos Trabalhadores com a bandidagem organizada. Mas é preciso separar o que já foi documentado das teorias conspiratórias.

Num diálogo interceptado pela Polícia Federal, Alexsandro Pereira, conhecido como “Elias” ou “Véio”, reclamava da transferência de presos da facção de Presidente Venceslau, a P2, no interior paulista, presídio usado para isolar os membros da cúpula do PCC. Elias era o responsável pela mensalidade que os criminosos pagam para ajudar os familiares. As chamadas “rifas” são comercializadas em garagens de empresas de ônibus e reuniões de sindicatos. Não existe prêmio de fato. “É a rifa da família”, como dizem seus vendedores.

Na época da investigação, vazada pela imprensa, o ministro da Justiça era Sergio Moro; o presidente, Jair Bolsonaro.

O trecho abaixo foi transcrito literalmente, sem correções nem retoques.

“(sic) Os caras tão no começo do mandato dos cara, você acha que os cara já começou o mandato mexendo com nois irmão. Já mexendo diretamente com a cúpula, irmão. (…)  Então, se os cara começou mexendo com quem estava na linha de frente, os caras já entrou falando o quê? ‘Com nois já não tem diálogo, não, mano. Se vocês estava tendo diálogo com outros, que tava na frente, com nois já não vai ter diálogo, não’. Esse Moro aí, esse cara é um fdp*, mano. Ele veio pra atrasar. Ele começou a atrasar quando foi pra cima do PT. Pra você ver, o PT com nois tinha diálogo. O PT tinha diálogo com nois cabuloso, mano, porque… Situação que nem dá pra nois ficar conversado a caminhada aqui pelo telefone, mano”

O pano de fundo desse áudio é uma grande transferência de presos que agitou o sistema carcerário do Estado em 2019. Na lista estava Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que seria levado para Rondônia. O responsável pela transferência dos criminosos era o promotor Lincoln Gakiya. O despacho havia sido redigido em novembro de 2018, mas foi desautorizado pelo então governador, Márcio França (PSB), sucessor de Geraldo Alckmin. No ano seguinte, a transferência aconteceu, por ordem de João Doria.

O promotor resolveu afastar da chamada P2, em Presidente Venceslau, Marcola e seu braço direito, Gilberto Aparecido dos Santos, o “Fuminho”. Estava em curso um plano de fuga para o grupo montado por Fuminho, que envolvia a compra de aeronaves, muitas armas e explosivos para derrubar a muralha da penitenciária, além do apoio de traficantes de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. A P2 estava sendo monitorada por drones (veja imagem abaixo).

Um despacho assinado por Gakiya dá mais detalhes do plano: “Segundo relatos adicionais, colhidos pela inteligência das polícias da região, o grupo arregimentado por ‘Fuminho’ seria formado por grande número de homens que estão sendo treinados nas fazendas dele na Bolívia, os quais seriam originários de várias nacionalidades, inclusive soldados africanos com expertise no manuseio de armamento pesado e explosivos, divididos em várias células com funções específicas e compartimentadas”.

O promotor foi jurado de morte pelo PCC. Seu assassinato foi encomendado pelos criminosos e apareceu escrito no lado avesso do bolso da bermuda de um detento. Gakiya contou a Oeste que um drone da facção o monitorava enquanto fazia cooper no condomínio em que mora, em Presidente Prudente. Sua família tem escolta e não viaja para o exterior. “Tenho mais seguranças do que o presidente”, disse, cercado por 12 policiais militares armados até os dentes.

O fantasma de Celso Daniel

São nessas garagens de empresas de ônibus — as mesmas em que são vendidas as “rifas” — que se amparam as teses qualificadas como fantasiosas pelo PT. A novela começou nos anos 1990. Naquela época, empresários do ramo estavam em guerra com os chamados “perueiros” (donos de vans autônomas que chegavam aos pontos de parada na frente dos ônibus oficiais). A rede de transporte clandestino era chefiada pelo PCC na periferia de São Paulo e no ABC Paulista.

Funcionava da seguinte forma: o bando achacava as empresas de ônibus com o aval de prefeitos petistas, como Celso Daniel, em Santo André, e repassava parte do dinheiro para financiar campanhas do PT. Na cidade do ABC Paulista, o esquema era chefiado pelo então supersecretário Klinger Luiz de Oliveira Souza, por Sergio Gomes da Silva, o “Sombra”, guarda-costas do prefeito que virou próspero empresário de transportes no Ceará, e por Ronan Maria Pinto, dono de empresas de transporte coletivo. Em 2005, quando a CPI dos Bingos no Senado investigou o caso, foi descoberta uma lista com nomes de petistas que haviam recebido propinas.

O trio, apelidado de “Três Mosqueteiros” na cidade, foi condenado por corrupção. Mas não foi esse o crime mais grave que os assombrou. Todos eles orbitavam a gestão de Celso Daniel, quando o prefeito que comandava a campanha de Lula à Presidência foi assassinado à bala, em janeiro de 2002.

Apontado como o mandante da morte pelo Ministério Público, Sombra chegou a ficar sete meses na prisão, mas foi solto por uma canetada de Nelson Jobim, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), durante o recesso do Judiciário. Depois disso, recolheu-se até morrer, em 2016, vítima de câncer. Klinger abandonou a política e desapareceu. Ronan Maria Pinto foi preso pela 27ª fase da Lava Jato, em abril de 2016.

A operação da PF foi batizada de “Carbono 14”, referência ao procedimento científico para datar fósseis. A escolha do nome se deu pela união do Petrolão ao caso Celso Daniel. A informação partiu de Marcos Valério de Souza, o lobista e operador do Mensalão. Desde 2018, quando negociou sua delação premiada, Valério repetiu algumas histórias. O lobista pegou a pena mais pesada, de 37 anos de reclusão. Espancado diversas vezes na cadeia, numa delas foi parar na enfermaria com poucos dentes na boca.

Valério contou que foi procurado em 2005 por Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT. Tratava-se de um pedido de ajuda para pagar R$ 6 milhões a Ronan Maria Pinto, que estava chantageando Lula e o ex-ministro José Dirceu. O empresário ameaçava contar às autoridades que o PT encomendou o assassinato de Celso Daniel. O prefeito estava descontente porque aliados estariam roubando o caixa dois do próprio partido. O relato nunca foi provado.

O lobista disse que tinha R$ 100 milhões escondidos, mas se negou a conversar com Ronan. O motivo: tinha medo de morrer também. O caso é antigo — Ronan inclusive usou tornozeleira eletrônica durante anos por causa do dinheiro de propina —, mas ressurgiu nesta semana em um vídeo publicado pela revista Veja. Há dez anos, Valério tenta fazer acordo com as autoridades para diminuir suas penas.

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Segundo o operador do Mensalão, o PT afastou políticos ligados ao PCC para evitar que o lamaçal respingasse em Lula. Valério disse que chegou a ser ameaçado por Paulo Okamotto, diretor do Instituto Lula. O diálogo aconteceu num antigo hotel em Brasília, durante a CPI dos Correios, que investigou o Mensalão. Okamotto afirmou que Valério teria o mesmo destino de Celso Daniel se revelasse os esquemas de corrupção.

De Celso Daniel a Palocci

A conexão do PT com o crime organizado também foi relatada pelo ex-ministro Antonio Palocci Filho em acordo de delação. Preso, ele contou que o partido usou a facção para lavar dinheiro roubado de Brasília. O esquema envolvia postos de gasolina e compra de imóveis por meio da rede do doleiro Alberto Yousseff. Um dos braços políticos era o ex-deputado André Vargas, preso no começo da Lava Jato.

Palocci admitiu que o apartamento onde morava no bairro de Moema pertencia a um integrante da facção. Praticamente todas as provas citadas por Palocci foram anuladas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O PT continua recitando que a Lava Jato tentou destruir o partido.

https://www.youtube.com/watch?v=qLjJXvCR8Hw

Os irmãos Moura

Outra evidência robusta dos vínculos entre o partido e a facção foi descoberta na periferia leste de São Paulo, reduto político do vereador petista Senival Moura. Fazem parte do grupo o irmão dele, Luiz, que foi deputado na Assembleia Legislativa paulista, e Vavá dos Transportes, ex-vereador.

Mais uma vez, a história envolve empresas de ônibus e um cadáver. Adauto Soares Jorge, que dirigia uma delas, a Transunião, foi assassinado. Uma testemunha protegida por sigilo na investigação da Polícia Civil afirmou que o vereador Senival Moura foi o mandante do crime e que tem forte ligação com o PCC.

O roteiro é essencialmente o mesmo. Segundo a testemunha, a facção usava o transporte público para lavar dinheiro e financiava campanhas do grupo de Senival. No entanto, o PCC descobriu que o petista operava um caixa paralelo. Sua morte chegou a ser acertada, mas ele conseguiu negociar a sobrevivência em troca dos ônibus que tinha. A investigação policial é farta de documentos, inclusive com imagens de câmeras de segurança e cheques. Tudo se baseia em provas.

https://twitter.com/kimpaim/status/1544439750802931712

Senival continua frequentando normalmente a Câmara Municipal de São Paulo. Mas seu irmão, Luiz, deixou a política pela porta dos fundos. Ele era deputado estadual quando veio à tona uma investigação do Ministério Público sobre participação em ataques a ônibus na cidade. Luiz foi flagrado numa garagem com integrantes da facção, reunidos para tratar da logística dos incêndios.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) afirmou que Senival e Luiz “são irmãos de sangue do PCC” na zona leste da capital. Eles são próximos de Jilmar Tatto, ex-secretário de Transportes, e do ex-ministro Alexandre Padilha.

Foto: Reprodução redes sociais

Luiz Moura ainda tem no currículo duas prisões. A primeira ocorreu em 1991, no Paraná, por assalto à mão armada. Ele fugiu da cadeia depois de um ano e meio e ficou foragido por uma década, até a prescrição da pena. Depois comprou linhas de ônibus e postos de gasolina e se elegeu deputado estadual pelo PT, em 2010. A segunda foi em 2016, por tentar impedir uma ação da Polícia Federal num posto de gasolina na Lapa, zona oeste da capital paulista.​​

Todos esses episódios estão documentados em inquéritos que, com perturbadora frequência, dominam o noticiário político-policial. Os relatos noticiados nesta edição aparentemente compõem apenas um braço do monstro. É essencial exumar todo o cadáver para impedir que o Brasil repita a saga vivida no fim do século passado pela Colômbia.

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36 comentários
  1. Jenielson Sousa Lopes
    Jenielson Sousa Lopes

    Espancado diversas vezes na cadeia, numa delas foi parar na enfermaria com poucos dentes na boca.

  2. Luis Antonio Felipe
    Luis Antonio Felipe

    Tenho medo de perder a guerra ,eles são muitos . E cada vez aglutinam mais e mais em suas linhas de frente. mas continuarei.

  3. Valdinei Soares De Oliveira
    Valdinei Soares De Oliveira

    Vai dar em pizza. O PT já controla o judiciário e breve nos tornaremos uma Venezuela e depois uma Cuba. O inferno socialista já está em gestação.

  4. Santilho
    Santilho

    Ora, ora, diante de fatos como este, por que apenas contamos estórias e não adotamos providências para responsabilizar os culpados? A impressão que se tem é a de que nos apaixonamos por contar estórias e perdemos a noção da conduta proativa, que impõe soluções. Diante de tudo isto, por qual motivo não há uma ação penal visando responsabilizar os culpados? Até quando ficaremos contando estórias?

  5. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Excelente reportagem. Parabéns. Nenhuma novidade na ligação entre o Bando, pt, e o pcc. Vagabundos criminosos se atraem.

  6. Ayrton Pisco
    Ayrton Pisco

    O PT tem que ser extinto e proibido, assim como os partidos nazista e fascista.
    A atitude irresponsável e deletéria de gente como D. Mainard, ao estimular a abstenção, é um covarde abraço no petismo.
    Não há nada que justifique colaborar, de qualquer forma possível, com a volta do petismo ao poder.
    Quem abraça esta causa vermelha, por mágoa, abstinência ou fraqueza moral, é cúmplice deste crime hediondo que não pode voltar ao poder no Brasil.

  7. Soraya Jerico de Carvalho
    Soraya Jerico de Carvalho

    #STFVergonhaNacional

  8. Daryush Khoshneviss
    Daryush Khoshneviss

    Parabéns Silvio ! Excelente matéria!

  9. José Luiz Almeida Costa
    José Luiz Almeida Costa

    Não me lembro do STF ter dado um prazo de 24 h para o PT se explicar. As evidências são muitos graves e afetam a soberania do Estado. Se o Congresso se acovardar seremos mais uma republiqueta latino-americana controlada pela bandidagem.

    1. Teresa Guzzo
      Teresa Guzzo

      Pt já era comandado pela bandidagem há anos,o narcotráfico sempre teve regalias em seus governos.STF soltou narcotraficantes, que tinham a rota de fuga pronta.A justiça não cumpre as leis que dificultam crimes graves,as penas são mínimas.Os ladrões de celulares e outros furtos saem rapidamente das prisões,logo estão na ativa.Temos que votar pensando o que desejamos para o Brasil,se não escolhermos certo,tenham certeza,vamos nos tornar uma república de ladrões e narcotraficantes,como as que nós rodeiam na América Latina.Excelente Artigo Silvio Navarro,mais uma vez: Parabéns.

  10. Andrea Vidal
    Andrea Vidal

    Sensacional! Só a revista oeste tem a coragem, a honestidade e a liberdade pra fazer uma reportagem tão completa. Parabéns, Silvio Navarro!! Você é corajoso!

  11. Carlos Benedito Pereira da Silva
    Carlos Benedito Pereira da Silva

    Parabéns Silvio. Li o seu livro, sensacional. O momento é oportuno para dar continuidade, agora com maior vigor, ao processo de depuração moral desses pseudos brasileiros.

  12. jose angelo baracho pires
    jose angelo baracho pires

    Nomes suspeitos vão e voltam, abusando de nossa inocência. Nelson Jobim, Joaquim Barbosa ex morcegos!!!

  13. COLETTO ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA
    COLETTO ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

    QUE ABSURDO O NOSSA AREA LEGAL !!!!
    REALMENTE A DESONESTIDADE IMPERA NESTE PAIS !!!!
    E AS QUEIMAS DE ARQUIVO TIPO CELSO DANIEL E O TONINHO DO PT NÃO TEM SOLUÇÃO.
    A NOSSA SUPREMA CORTE STF LIBERA POR CAUSA DE CEP UM CANDIDATO DE MORAS DUVIDOSA QUE É EX-PRESIDIARIO.
    POBRE BRASIL !!!!

  14. Luiz Antônio Alves
    Luiz Antônio Alves

    Será que tudo isto mais uma vez vai para baixo do tapete? Não tinha uma mulher advogada de ministro que defendia empresários de ônibus no RJ? Em POA anos atrás deu até morte em briga pelo controle do sindicato da categoria. Que fornalha¹

  15. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Bota tudo no xadrez

  16. aline bastos oliveira fim
    aline bastos oliveira fim

    Diante de tudo isso, quem votar Lula nas próximas eleições, é muito dessonesto.

  17. Marcial Ferreira da Silva
    Marcial Ferreira da Silva

    Alô Revista Oeste, é muito aborrecido ter que fazer um novo login a cada artigo que vou começar a ler.
    No mais, o conteúdo da Revista é excelente.

    1. Valdy Fernandes da Silva
      Valdy Fernandes da Silva

      Bom dia Marcial!!
      Tenho um problema parecido com o seu: no meu caso, nao consigo postar um comentario proprio, entretanto, consigo postar comentarios feitos por outros assinantes (como estou fazendo agora). Entrei em contato com o fale conosco da revista tres vezes e o problema nao foi solucionado. Fora esse problema, a revista e para la de excelente e nunca vou deixar de assina-la.

      1. Newton Zapaterra Mendes
        Newton Zapaterra Mendes

        Tenho o mesmo problema, e ninguém de interessa por resolver

    2. ANTONIO DONIZETI SAVIO
      ANTONIO DONIZETI SAVIO

      E a anulação da delação do Palloci pelo stf? Estranho…

    3. Antonio Rodrigues
      Antonio Rodrigues

      Quem vota em lula não é apenas desonesto, é comparsa de organização criminosa!

  18. salvan meira wanderley
    salvan meira wanderley

    Máfia de Chicago? Al Capone? Todos ficam no chinelo diante do chefão de nove dedos.

  19. Dominador
    Dominador

    O crime era desorganizado até o PT assumir a presidência da República, com exceção do RJ, que foi organizado por um político gaúcho de esquerda.

    Será mera coincidência o PCC ter se tornado tão famoso após 2002 ?

  20. Agnelo A. Borghi
    Agnelo A. Borghi

    Aterrador, simplesmente.

  21. Luiz Antônio Pratali
    Luiz Antônio Pratali

    Com o PT NO GOVERNO, pelas últimas notícias expostas como as Delações do Braço Direito do Lula no Mensalão e os Áudio vazado de um chefe do PCC, o PCC ERA MAIS 1 MINISTÉRIO: O MINISTÉRIO DO CRIME..

  22. Machado lson
    Machado lson

    Ótimo artigo, Silvio.
    Estamos mesmo caminhando para uma guerra civil ou guerrilha por essa gente patrocinada.
    Quando causarem explosões e matarem inocentes, será a senha para o início do nosso terror.
    Só ñ entendo como esse pt ainda exerce mandatos .

    1. Silvio Navarro

      Obrigado Machado! Abs

    2. jose angelo baracho pires
      jose angelo baracho pires

      É evidente que 4 anos não são suficientes para desmontar esses grupos e ramificações que se apoderaram do estado.

  23. Eduardo
    Eduardo

    O PT é um narcopartido!

  24. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Bolsonaro tem razão, não é possível acreditar na apuração das urnas somente pelo TSE, que teme qualquer auditoria e ultimamente suspeita até das FFAA que é a instituição mais respeitada pela população. Qual é o problema de uma urna eletrônica adicional exclusiva das FFAA, com a mesma operacionalidade da urna do voto impresso? O eleitor após votar no seu candidato, visualiza seu voto e a seguir CONFIRMA esse voto para REGISTRO em uma urna adicional. Assim, o eleitor é o primeiro AUDITOR do sistema. Portanto, fica claro que as duas urnas terão as mesmas votações, portanto a exclusiva das FFAA servirá para AUDITAR urnas sorteadas após o pleito em todo pais com seus TIs e TIs auditores independentes, e se necessário ou a pedido dos candidatos APURAR todas as urnas do pais. Logo, o resultado tem que ser igual, e caso não seja, valerá o APURADO pelas FFAA. Simples assim, ou a população duvidará das FFAA? Afinal, isso sim é democracia, não a intransigente postura dos notáveis do TSE que não admitem TRANSPARÊNCIA das urnas. Por que será?

  25. Marcelo Gurgel
    Marcelo Gurgel

    Os PTralhas querem transformar o Brasil num narco-Governo.

  26. Eduardo Salles De Carvalho
    Eduardo Salles De Carvalho

    Parabéns pela reportagem! Coragem e independência!

    1. Silvio Navarro

      Obrigado Eduardo! Abracos

  27. Osvaldo Nogueira
    Osvaldo Nogueira

    pt=orcrim

  28. Forest Grampo
    Forest Grampo

    Não dá para esconder uma montanha de sujeira e pagar de bonzinho em uma eleição presidencial, não vão mais eleger um candidato ligado a isso tudo no voto legal.

    Como bandido é que elegeu b andido só existem duas formas da quadrilha voltar ao poder, uma por golpe (no qual são especialistas como mostra essa matéria), e outra se a maioria da população for bandida (o que nunca vai ocorrer).

    Devemos ficar de olho no TSE, e não deixar a contagem dos votos ficar na mão de meia dúzia de militantes.

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