“A frustração é a diferença entre as expectativas e a realidade.”
Sou argentino morando no Brasil há 38 anos e vi o país afundar nas políticas de congelamento de preços e os “fiscais de Sarney”, até chegar ao desastre econômico gerado pela ex-presidente Dilma Rousseff. No meio desses desastres localizados nas duas pontas da história econômica contemporânea brasileira, observei o acerto proposto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, apoiando a economia em três pilares:
- Superávit fiscal
- Liberdade de câmbio
- Metas de inflação
A proposta era tão consistente que mesmo o ex-presidente Lula se preocupou em mantê-la em seus dois governos (mesmo com um Banco Central apenas parcialmente independente).
Curiosamente, essas ideias eram também defendidas por Paulo Guedes, que tinha se baseado no exemplo do Chile, enfatizando a necessidade de uma reforma previdenciária. Na época em que foi professor da Universidade de Chile, Guedes defendia, inclusive, a forma de previdência pelo regime de capitalização.
O segundo governo de Dilma Rousseff, mesmo interrompido pelo impeachment, conseguiu destruir o superávit fiscal e furar a meta da inflação, apoiando-se apenas na liberdade cambial. Aqui, deve ser reconhecido o mérito do ex-presidente Michel Temer e do então ministro da Economia, Henrique Meirelles, que conseguiu apoiar a economia brasileira, novamente, numa meta de inflação determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
…e chegou Paulo Guedes…
Quando Bolsonaro convidou o economista Paulo Guedes para integrar o ministério, tenho convicção de que jamais imaginou que essa decisão seria o maior acerto da sua proposta de governo. Guedes foi — e segue sendo — o avalista para o mercado financeiro, comercial, industrial, empresarial, local e exterior. A certeza de que os três pilares impulsados formalmente por FHC seriam retomados.
Mesmo com as complicações geradas pela pandemia em 2020 e 2021, e recentemente pela invasão da Ucrânia pela Rússia, Guedes teve uma visão sistêmica do que acontecia e de como o Brasil poderia se diferenciar de um mundo com inflação em alta, atividade produtiva em baixa e absoluta incerteza no destino de investimentos e na provisão de insumos fundamentais.
Foi memorável a sua apresentação no 5° Fórum de Investimentos de 2022, quando explicou como os preços relativos dos bens e as remunerações dos fatores (salários reais e rentabilidade do capital) tinham alterado os custos de mão da obra industrial do sudeste asiático. Ou quando expôs como a pandemia tinha gerado uma quebra na oferta (insumos e produtos) e um aumento nos custos logistícos nunca visto antes. Por último, ao detalhar como a invasão da Ucrânia pela Rússia tinha puxado os preços da energia e dos grãos para cima.
https://www.youtube.com/watch?v=ktB-M3mtqCY
Guedes propôs que a melhor forma de garantir um futuro econômico estável e crescente para qualquer país teria necessariamente de considerar a proximidade com o mercado consumidor e a amizade dos fornecedores mundiais (ficando de fora das questões bélicas).
O governo de Jair Bolsonaro, por meio da política econômica proposta por Guedes, atende a essas questões: está perto do mercado consumidor e, além da escala do mercado interno, opera no restante da América Latina, o que reduz os custos logísticos provenientes do sudeste asiático.
O país também é amigo das principais economias, mantendo-se neutro nos conflitos bélicos, o que permitiu a continuidade na provisão de fertilizantes e diesel da Rússia. Além de ter a possibilidade de abastecer suas necessidades de insumos e produtos tanto na Europa como na China, com quem mantém superávit comercial (fato considerando isolado no comércio internacional).
Os resultados obtidos pela gestão do ministro Paulo Guedes no governo Bolsonaro falam por si:
— Reforma da Lei da Previdência, em 2019: em 2018, o déficit da previdência chegou a 4% do PIB, e a projeção para 2060 era de 11% (literalmente, representaria a falência do sistema).
— Autonomia do Banco Central: por meio da Lei Complementar 179/2021, promulgou-se a autonomia do Banco Central, em função do tempo de permanência no cargo do presidente e dos diretores. Embora continue sendo de quatro anos, o mandato não coincide com o do presidente da República.
— Crescimento projetado do PIB para 2022: 2% (mesmo que, no começo do ano, o FMI tenha programado um crescimento de 0,3% para a economia brasileira).
— Redução de 35% das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). E com redução adicional do IPI para automóveis de 18% para 24,75%.
— Redução em 10% da Tarifa Externa Comum (TEC): uma proposta do Brasil no âmbito do Mercosul, sendo que a ideia inicial era uma redução de 20% — mas a Argentina foi contraria à medida, e a redução acabou ficando em “apenas” 10%.
— Redução a zero e redução a 2% e a 6,5% de vários produtos que o Brasil importa e que foram considerados fundamentais. Entre eles, medicamentos, equipamentos médicos e resinas de polipropileno (alíquotas que chegavam a 18%).
— Redução a zero dos tributos federais para os combustíveis, o que possibilitou a diminuição drástica do preço dos combustíveis nos postos de gasolina (junto com a proposta legislativa para teto nos tributos estaduais para os combustíveis).
— Superávit fiscal nos últimos nove meses, o que permitiu um superávit fiscal nos últimos 12 meses de U$S 29 bilhões, obtendo o maior índice dos últimos 15 anos no mês de abril (U$S 8 bilhões). Além de superávit nominal no mês de janeiro de 2022, o que significa que sobrou dinheiro mesmo depois de quitados os juros da dívida pública.
— Recorde de arrecadação federal em junho, chegando a mais de R$ 181 bilhões (recorde para o mês), o que confirma um ritmo de crescimento sustentável do país. A receita acumulada no ano até junho, de cerca de R$ 1 trilhão, é a maior da série histórica.
As privatizações
O processo de privatizações e concessões merece destaque. O Brasil deve obter R$ 3 trilhões em dez anos (foram assinados projetos por R$ 860 bilhões durante o mandato de Bolsonaro). Somente em 2023, serão R$ 203 bilhões. Esse valor permitirá que os investimentos cheguem a 20% do PIB, o que seria o maior valor desde 2013.
Depois de chegar a 89% do PIB no pico da pandemia, a trajetória da dívida pública se mantém em queda há sete meses consecutivos
Sem dúvida, a principal fonte de ingressos pelas privatizações provém do setor da energia (privatização da Eletrobras, como a de maior importância, e da Central Angra 3). Outro capítulo fundamental foram as concessões de rodovias, ferrovias e portos, que somam mais de 900 projetos.
Enquanto o mundo detém uma matriz energética com ênfase na energia não renovável de 73% versus uma energia sobre fontes renováveis de 27%, o Brasil tem invertido essa equação. A matriz energética renovável do país é superior a 80%. Os benefícios fiscais para a implementação de energia solar e eólica fomentam os investimentos nesse segmento econômico.
Por último, os indicadores econômicos ratificam que a administração de Paulo Guedes está sendo muito mais eficiente que nos melhores prognósticos dos melhores analistas econômicos do mundo. Superávit comercial de U$S 61 bilhões em 2021 e previsão de superávit ainda maior para 2023 (projeção de ser superior a U$S 68 bilhões).
Brasil x Argentina
O Brasil voltou a ser a décima economia do mundo. Posiciona-se como sendo o sexto mercado do mundo em recepção de investimentos diretos do exterior (investimentos produtivos), e o índice de desemprego de 9,3% é o menor desde 2015 (lembrando que durante a pandemia o desemprego chegou a quase 15%). Foram mais de 4,5 milhões de novos postos de trabalho criados desde janeiro de 2019. Até o fim do atual governo, a soma superará os 5 milhões de empregos com carteira assinada, o que fará o Brasil superar 100 milhões de trabalhadores na economia formal.
Considerando o número de 5 milhões, o Brasil de Guedes e Bolsonaro terá criado quase o total de empregos da economia formal existente hoje na Argentina (5,8 milhões).
Foram abertos 2,6 milhões de empresas (como saldo entre abertas e fechadas) durante o ano 2021 e outras mais de 800 mil no primeiro quadrimestre de 2022. Assim, o mandato de Guedes terminará com mais de 20 milhões de empresas ativas (isto representa 33 vezes a quantidade total de empresas existentes na Argentina).
Depois de chegar a 89% do PIB no pico da pandemia, a trajetória da dívida pública se mantém em queda há sete meses consecutivos. Neste momento, está em cerca de 78% do PIB (vale observar que na maioria dos países a dívida pública só aumenta).
Se depender do grau de expectativas confrontado com a realidade, a possibilidade de frustração dos investidores locais e externos de olho no Brasil teria de ser próxima de zero, se observados os resultados mostrados por Guedes.
A exceção à regra
Expliquei há pouco tempo numa sala de aula de uma universidade argentina a diferença entre um mestre professor e um ministro — e me parece oportuno compartilhar a explicação. A palavra mestre professor provém do latim “magister”, que por sua vez provém do advérbio “magis”, que significa “mais ou mais que”. Era quem se destacava na sociedade pelo seu potencial de agregar valor. Por isso, na Roma antiga, o magister militum era o chefe supremo dos militares.
No sentido contrário, a palavra “ministro” provém do latim “minister”, que vem do advérbio “minus”, que significa “menos ou menos que”. Na Roma antiga, o minister era o servente da sociedade, devido a ter uma ou poucas habilidades.
O ministro Paulo Guedes consegue mostrar que toda e qualquer regra tem sua exceção. Consegue ser o ministro com maior “magis” que o Brasil teve e terá por décadas.
Leia também “Prendam esses números”
Sonho com o dia que a maioria da população brasileira possa ter a envergadura intelectual para entender a verdadeira aula dada pelo articulista argentino/brasileiro no soberbo texto acima. Quanta diferença entre os dois projetos de governo que serão votados no dia 2 de outubro vindouro! A eleição que se aproxima não é mais uma eleição, será na verdade a ELEIÇÃO, aquela onde duas portas se abrirão diante dos eleitores: uma da luz e outra das trevas. Daremos passos decisivos rumo a uma potência mundial ou teremos que catar sobras no lixo dos membros do partido único para sobrevivermos?
Vamos voltar a ter o crescimento do início da década de 70, com a reeleição de BOLSONARO, e felizmente sem o Delfim Neto.
Realmente o Sr. Guedes é o sustentaculo deste governo e deste pais.
O Brasil é um modelo universal que esta dando CERTO, apos todos estes
desajustes na economia universal por falta de uma VISÃO GUEDES.
Paulo Guedes, ministro de 2023 à 2026, pelo menos.
É como diz Sachsida, Bolsonaro e Guedes salvaram nosso Brasil, e claro com a nossa participação essencial, O Povo!
excelente artigo … Parabens
Gostei dessa análise da economia de Bolsonaro e o Posto Ipiranga (Paulo Guedes)! Muito conciso e claríssimo! Parabéns Gustavo Segré! (colocaria palmas do emoji se aqui existisse essa opção…). Está aí uma sugestão para o Revista Oeste!
Os números são positivos, mas a narrativa de que Lula faria do Brasil uma Argentina é fraca, é mais provável que ele volte às receitas de FHC e até “chame o Meirelles”. O grande erro foi a escolha de Dilma.
Mudando de assunto: alternância de poder é importante numa democracia, ninguém deveria cumprir mais que dois mandatos.
Pelo q entendi, então Ali Babá não deveria ser candidato também por esse motivo!
Paulo Guedes é gênio mas não podemos tirar o mérito do Bolsonaro de ter eliminado os ratos e as ratazanas que roubavam o país. Desde modo, havia dinheiro para as ações que a Economia precisava para agir. Ou seja,temos um estadista como presidente e um estrategista na economia.
Infelizmente essa reportagem não chegará a todos os brasileiros, principalmente aqueles manipulados pela mídia podre. Mas tenho fé que as manifestações da classe média que encherão as ruas no dia 7 de setembro arrastarão os desavisados que podem ter alguma atração pelas mentiras que contam sobre esse governo. #BolsoTarcício2022.
Isso a velha imprensa não divulga.
Obrigado ministro Paulo Guedes
Grato ao nosso hermano argentino pelo ótimo texto.
LINGUAGEM ESTREMAMENTE SIMPLE E OBJETIVA . O BRASIL TERA UMA DIVIDA ETERNA PARA PAULO GUEDES , NAO TEM MAIS VOLTA .
Sentimos um imenso prazer em vermos qualidades tão bem utilizadas em favor do povo brasileiro.
– EXPOSIÇÃO CLARA E DIDATICA , DE ALGUEM QUE ENXERGA A REALIDADE DO PAÍS, PARABÉNS.
Obrigado pelo bom artigo.
Só uma coisinha, sobre a redução do ipi dos automóveis, ABAIXOU de 18 para 24???
“E com redução adicional do IPI para automóveis de 18% para 24,75%.”
Sim senhor, ele reduziu o IPI 18% depois aumentou a redução para 24,75%
Ex x produto = 100 ipi 20% = 20 reduziu 18% de 20% passou para 16,4% sobre 100 agora 24,75% sobre 20% passou a cobrar 15,05% sobre o (x produto)
Como é salutar ler uma matéria como essa. Vida longa a Paulo Guedes e Bolsonaro. Parabéns ao autor do artigo.
Excelente texto.
É, sem dúvida, o melhor ministro que já tivemos simplesmente porque ele trata os assuntos da área econômica de uma forma pragmática, séria e técnica; sem interferência ideológica ou política.
Em nosso Brasil, precisamos de um argentino para elogiar nosso fantástico ministro da Economia, que nossos expressivos economistas tucanos do plano real que admirei como ex tucano no passado fazem questão de deprecia-lo. Que gente inútil esses economistas que longe do poder se definham, como Armínio Fraga, Elena Landau, Pérsio Arida, Mendonças de Barros e outros que menosprezam a capacidade e o sucesso de Paulo Guedes na defesa das reformas e da politica econômica.
Paulo Guedes é o melhor ministro da economia que o Brasil já teve disparado. Quem reclama é porque é petista que adora que o Estado faça tudo por ele.
Melhor ministro da Fazenda dos últimos 40 anos
Não há dúvida, se a meritocracia ainda tem algum valor no Ocidente, Paulo Guedes deveria receber o Nobel de Economia, pois foi o único gestor que soube fazer a leitura da realidade no mundo frente a uma situação inédita na produção/consumo e agir com procedimentos de alta precisão para não apenas proteger o Brasil da enorme crise planetária, mas fazer o país crescer nesse ambiente revolto aparecendo como verdadeira tábua de salvação da humanidade. Brilhante!
O sr articulista pode ver mil maravilhas no ministro da economia. O que eu sei e sinto é que eu e os demais brasileiros estamos cada dia mais pobres. Meu salario dá apenas para a subsistencia. Meu poder de compra foi reduzido a metade. E nao acho que isso tenha sido resultado unicamente de pandemia ou guerra na ucrania. A inflacao está alta desde 2019, assim como o dolar e combustíveis, mas o sr ministro nao fez nada a respeito. Para mim, é o pior ministro da economia que o Brasil ja teve.
A inflação é um fenômeno mundial, um meteoro de nome Covid arrasou com a economia do planeta.
Eu vivi e sobrevivi a uma hiperinflação. Precisamos aprender fazer escolhas nos momentos mais difíceis. Te garanto que se o fosse o PT no poder estaríamos hoje vivendo o pesadelo que a Argentina está vivenciando
Excelente análise. Contra os fatos, não há argumentos.
Por todos esses motivos, tenho insistido aonde posso : PAULO GUEDES DEVERIA SER O INDICADO BRASILEIRO PARA O NOBEL DE ECONOMIA!! Por quê não?
Parabéns Ministro Paulo Guedes!
Parabéns Presidente Bolsonaro pela ótima escolha!
Parabéns Gustavo Segré pelo excelente artigo!
Guedes é grande, não importa que o mercado financeiro prefira o ex-presidiário…
Parabéns Ministro Paulo Guedes. e à toda a sua equipe e integrantes de outros Ministêrios. Com muito suor, trabalho, inteligência e competência, e sob a liderança do Presidente Jair Bolsonaro, vocês livraram o País do naufrágio.
Bravo!! Bravíssimo!!!
Excelente reportagem. Parabéns. O vídeo do ministro Paulo Guedes, merece sem sombra de dúvida, um Oscar, e ele um Nobel de economia. Orgulho de ser brasileiro e bolsonarista.
A esquerda pira!! Imaginem mais quatro anos de Bolsonaro com esse ministro. Sem pandemia ou guerras. O nosso agro vai às alturas. Vamos passar a alimentar dois bilhões de pessoas. O próximo presidente dos EUA será Trump, again! Um aliado. Combinem então: energia limpa do Brasil, agro garantindo alimentos sem inflação, devido à oferta espetacular, commodities exportáveis como minério e proteínas abundantes garantindo superávits crescentes, tecnologia de ponta vinda dos EUA, liberdades de opinião, de ir e vir, de imprensa, não vai ter país melhor pra se viver. Ao passo que a América Latina vai continuar a chafurdar na lama do socialismo, todos em direção à Venezuela. Somos mesmo o último bastião da liberdade.
“Veja os fatos e não as narrativas”
Números de um Brasil 🇧🇷 rumo ao status de potência mundial !
Ministro Paulo Guedes e Presidente Bolsonaro impulsionam o Brasil para o posto de potência mundial!
Melhor ministro da economia que o Brasil já teve.Espero que possa continuar trazendo toda sua experiência e excelência na reeleição de Bolsonaro.Brasil precisa muito de Paulo Guedes.
Parabéns Segré!
Acompanho seu trabalho e análises pertinentes e de seriedade impar. Ao mesmo tempo que sinto uma imensa alegria de ver um estrangeiro valorizar os acertos e crescimento de nossa equipe e de nosso país, sinto grande tristeza por assistir diariamente a cruel perseguição e destruição de imagem de nosso Brasil.
Mas a VERDADE sempre impera, mesmo que leve muito tempo.
E graças a Deus temos profissionais como vc para ajudar a divulgar a VERDADE.
Mais uma vez, parabéns Segré!
Esse Paulo Guedes é um febrento na economia, tu é doido rapaz!!!
Fantástico. Nunca esteve tão facil e obvio escolhe o futuro presidente do Brasil. Certamente as pesquisas estão completamente equivocadas.
É um contraste com a cantilena do lulopetismo, que é a mesma desde sua aparição no final dos anos 70. Inacreditável que certos “cardeais” da Febraban e da Fiesp ainda se deixem “encantar” pelo mofo petista. Como são pessoas inteligentes sou forçado a crer que para certos grupos o que menos conta são as propostas concretas do Governo JB e sim inconfessáveis “propostas” do passado recente.
MARCELO SEGRÉ APRESENTA UMA ABALIZADA ANÁLISE DE NOSSO PAIS, OBSERVADOR INDEPENDENTE, APONTA ALGUNS DOS PONTOS FORTES TRABALHADOS NESTE GOVERNO, CONDUZIDO POR DIGNOS PATRIOTAS, OBSTINADOS, PREPARADOS E CORAJOSOS, E QUE DEUS ILUMINE OS BRASILEIROS PARA QUE ELES CONTINUEM NA DIREÇÃO DESTE GRANDIOSO PAIS POR BOM TEMPO.
Torço para que ele continue com o Presidente Bolsonaro no próximo mandato.
Haviam 3 homens fortes no ministério inicial de Bolsonaro.
Paulo Guedes, Tarcísio e Moro.
O primeiro se consagrou como o melhor ministro da economia do Brasil, tendo sido aprovado em prova de fogo. O segundo deve se tornar governador de São Paulo, ajudando este estado a se livrar dos desmandos do PSDB, e o último, o único com fim lamentável, se tivesse percebido o poder que teria, se estivesse alinhado ao governo, talvez fosse o presidente do Brasil após a era Bolsonaro, em 2027.
Para nossa sorte, os fabianos se revelam nesse governo, pois a permanência na direita é reservada aos homens e mulheres de forte caráter, e não aos de geléia, como bem pontuado pelo saudoso professor Olavo de Carvalho.
Desejo sucesso na condução econômica atual, pois TODO o resto de um governo depende da boa condução na economia.
Excelente análise, brilhante, lucidez indiscutível, integro e Jornalista diferenciado.
Orgulho de ler esse texto. Isento! Profissional! Sem mimimi nacionalista. Apenas a verdade. Orgulho de ser Bolsonarista, de ser leitor dessa revista e orgulho por ter um BRASILEIRO-PATRIOTA… PAULO GUEDES….
E houve um governador, de tristíssima lembrança, sugerindo-o a sair do Governo.
O que será que aquele inútil-infeliz-incompetente-traíra queria para o Brasil?
Vê-lo na lona para capturar apoio da “merdia”?
Obrigado Oeste, por tão elogioso e auspicioso texto.
Obrigado Segré!!!
Ministro Paulo Guedes tem um grande sentido patriótico, responsável, conhecimento admirável, idealialista e perseverante defensor de suas ideais , um privilégio conhecê-lo.
Sucesso saúde e sorte para o nosso Ministro.
Excelente !!!
🇧🇷👍
Por isso e muito mais que temos que mantê-los lá!!! E não votar em bandidos!!!
Como podem esquecer que o Ministro da Fazenda do governo FHC era Pedro Malan, um ministro que deixou um grande legado para o país.
Excelente matéria, trouxe a nossa realidade e as conquistas de alguém que acima de tudo está trabalhando pelo Brasil.
Vamos em frente e juntos teremos chances de nos fortalecermos ainda mais. Brasil é o nosso foco!!
Excelente. Faltou falar da política de enfrentamento à pandemia. Atravessamos dois anos nela, com lockdown e tudo o mais que o presidente não queria— e não se registrou um saque a supermercado. Tranquilidade social apesar da oposição… Guedes foi um dos artífices. Omitiu também o articulista sua desambição política. Tudo o que ele almeja é um dia ter sido esse ministrão tão bom de serviço. Em que pese às narrativas da oposição, é certo que estamos de parabéns.
Mesmo com a CLEPTOESQUERDA LUTANDO CONTRA PARA CAUSAR O CAOS, do qual ela sobrevive..
Bolsonaro e Guedes, atravessando o Mar Revolto da brutal crise causada pela corrupção petista, a pandemia, o boicote do CONGRESSO com R Maia e Acolumbre, o STF, conduziu o Brasil em PORTO SEGURO.
E ele nem precisaria se desgastar neste cargo de ministro, ele faz realmente porque quer um país melhor!!!!!
Excelente análise!
O economista da década….