Pular para o conteúdo
publicidade
Gustavo Petro, Nicolás Maduro, Cristina Kirchner, Lula, Gabriel Boric e Fidel Castro | Foto: Montagem Revista Oeste/Wikimedia Commons/Shutterstock/Reprodução redes sociais
Edição 147

O Foro de São Paulo no poder

Eleição de Lula consolida o projeto do Foro de São Paulo de tingir a América Latina de vermelho

Flávio Gordon
-

“O que explica a confusão na América Latina é o Foro de São Paulo.”
Luiz Felipe Lampreia, ex-chanceler brasileiro,
em entrevista ao programa Painel da Globo News, em 30/6/2012

Há pouco mais de uma semana, no programa Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, irrompeu um bate-boca entre o deputado federal Nikolas Ferreira, entrevistado do programa, e o jornalista Diogo Schelp, um dos entrevistadores da bancada. A querela deu-se a propósito da qualificação do PT como um partido socialista e do estatuto preciso da entidade conhecida como Foro de São Paulo. Fundada nos anos 1990 por Lula e Fidel Castro, como se sabe, o Foro passou a reunir periodicamente os principais partidos, grupos e movimentos de extrema esquerda do continente latino-americano. Para o jornalista, o Foro de São Paulo — desde 2019 rebatizado como “Grupo de Puebla” — nunca passou de um inócuo fórum de debates, sem qualquer consequência política relevante. Para Nikolas Ferreira, ao contrário, trata-se ainda de uma organização decisiva para a ascensão do socialismo ao poder nos países da região.

Ora, os encontros anuais do Foro não são o Foro. Não seria exagero dizer, inclusive, que o Foro é tudo aquilo que acontece no intervalo dos encontros, nas conversas de bastidores e nos acordos privados entre os falcões do socialismo latino-americano

No decorrer da discussão, Schelp fez referência a uma antiga videorreportagem que ele havia preparado para a revista Veja, por ocasião do XIVº Encontro do Foro de São Paulo, ocorrido em Montevidéu, no ano de 2008. Intitulada “Foro de São Paulo: o encontro dos dinossauros”, a reportagem pretendia-se crítica. Mas, com notável ingenuidade política — na melhor das hipóteses —, o jornalista acabou por dourar a pílula da entidade, reduzida a uma reunião de esquerdistas vetustos, inofensivos em sua embolorada retórica anti-imperialista, e dignos não da indignação, mas da misericórdia do público. “O figurino geral é um atestado da monotonia do evento” — Schelp narrava em off, distraindo-se com minudências e irrelevâncias. “Jaquetas de couro, paletó e, às vezes, gravata. Nada de militantes com camisetas do Che Guevara ou boinas.” A conclusão era uma só: extintos como os dinossauros, aqueles fósseis ideológicos já não representavam ameaça alguma.

YouTube video

Mas basta olhar para o mapa atual da América Latina para notar que, contrariamente ao que sugeria e continua sugerindo Schelp, os partidos e os movimentos articulados no Foro — incluindo o PT — voltaram a ocupar a quase totalidade do poder no continente, e que, portanto, a entidade não pode ser tão inócua quanto ele queria nos fazer crer. O engano de Schelp quanto ao fenômeno é, todavia, bastante comum no ambiente midiático nacional. Ele consiste basicamente na tentativa de compreender o que é o Foro de São Paulo partindo exclusivamente da observação dos encontros anuais. Por ter presenciado um desses eventos, parcialmente abertos à imprensa, o jornalista acreditou captar de uma vez a natureza última da organização, uma crença tão inusitada quanto querer compreender a natureza de uma universidade a partir da observação da fachada externa de seus edifícios.

Ora, os encontros anuais do Foro não são o Foro. Não seria exagero dizer, inclusive, que o Foro é tudo aquilo que acontece no intervalo dos encontros, nas conversas de bastidores e nos acordos privados entre os falcões do socialismo latino-americano. Falcões como Lula, Fidel, Chávez, Maduro, Kirchner, Morales, Petro, Boric, que, ao chegarem ao poder em seus respectivos países, começam a pôr em prática, de maneira constante, estratégica e sempre articulada, o seu projeto comum e continental de poder. Basta ver a reação conjunta do bloco — notadamente manifesta nas posições do ex-terrorista Gustavo Petro (quanta ironia!) sobre ações estratégicas para combater o “terrorismo fascista” no Brasil — em relação à “invasão do Capitólio” à brasileira.


Essas ações estratégicas e conjuntas vêm sendo tomadas há muito tempo, e só podem ser bem compreendidas à luz do projeto comum de poder, que, utilizando uma expressão cunhada por Hugo Chávez, poderíamos definir como “o socialismo do século 21”. Sem considerar a existência desse projeto comum, tornam-se incompreensíveis uma série de decisões e atitudes dos governantes dos países membros, que só se esclarecem vistas no todo, como peças de um vasto quebra-cabeça geopolítico. Hoje compreendemos melhor, por exemplo, as razões do empenho da então presidente argentina Cristina Kirchner para interferir nas investigações e encobrir a participação iraniana no atentado terrorista contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que, em 1994, matou 85 e feriu outras centenas de pessoas em Buenos Aires. Como mostra o jornalista Leonardo Coutinho no indispensável Hugo Chávez, O Espectro, o acobertamento era parte de um acordo sigiloso de cooperação nuclear entre Kirchner e Ahmadinejad, que buscava avançar o seu programa nuclear com fins belicistas. Com mediação e participação de Hugo Chávez (um notório antissemita, fã declarado do regime dos aiatolás, e a quem Ahmadinejad foi pessoalmente pedir ajuda), o acordo envolveu toda sorte de crimes, incluindo o trânsito ilegal de dinheiro, equipamentos, produtos químicos, armamentos e tecnologia entre os três governos, nos moldes tradicionais do crime organizado, via empresas de fachada e lavagem de dinheiro. Recorde-se que investigações sobre a participação de Kirchner na trama culminaram no assassinato do promotor Alberto Nisman, que, justo às vésperas de apresentar os resultados de seu inquérito no Parlamento argentino, “se suicidou” no banheiro de casa.

YouTube video

Quem ignora o projeto continental do “socialismo do século 21” dificilmente entenderá também fatos cujos detalhes foram revelados pela Operação Lava Jato, a exemplo da construção do Porto de Mariel, em Cuba. Declaradamente destinado a fortalecer a ditadura dos irmãos Castro, o empreendimento resultou de um pedido direto de Hugo Chávez a Emilio Odebrecht. Obviamente, o trato contou com o aval e a mediação de Lula, que interveio junto ao BNDES para que fosse concedido um generoso empréstimo de quase US$ 700 milhões ao regime cubano. Para garantir a liberação do dinheiro a juros muito abaixo dos de mercado, o petista ignorou uma série de pareceres técnicos que afirmavam a inviabilidade do negócio, em tudo prejudicial aos interesses do Brasil. Como prova adicional do caráter espúrio do negócio, decretou-se sobre o empréstimo um sigilo que deveria durar até o ano de 2027.

A construção da Refinaria Abreu e Lima é outro caso emblemático de interferência de Hugo Chávez nos assuntos brasileiros, e mais uma prova inconteste de que, para as lideranças da organização, os objetivos estratégicos do Foro sempre prevaleceram sobre os interesses nacionais. Projetada com um custo inicial de US$ 2,3 bilhões, a obra foi parcialmente concluída com sete anos de atraso, a um custo final 20 vezes maior, e metade do rendimento da quantidade prevista de barris de petróleo processados. A coisa toda não passara de um desejo pessoal do ditador venezuelano, prontamente atendido pelo companheiro Lula, ainda que com sacrifício do Erário brasileiro. A parceria estimada entre a Petrobras e a petrolífera chavista PDVSA, que deveria arcar com 40% dos custos, terminou sem que os venezuelanos pusessem US$ 1 sequer no empreendimento. Coube ao Brasil arcar inteiramente com o prejuízo da refinaria mais cara e ineficiente do mundo.

Trata-se de uma confissão explícita, uma prova cabal de que as razões e as necessidades dos membros do Foro, discutidas interna e sigilosamente, se sobrepunham aos interesses nacionais que presidentes “eleitos”, como Lula, Chávez, Morales et caterva, deveriam atender

Poderíamos citar ainda o conluio entre Lula e Evo Morales para expropriar as refinarias da Petrobrás na Bolívia, causando ao Brasil um prejuízo de R$ 1,5 bilhão. “O Evo me perguntou: ‘Como vocês ficarão se nós nacionalizarmos a Petrobras?’. Respondi: ‘O gás é de vocês’” — confessou Lula, em 2015, tratando um patrimônio do Estado brasileiro como propriedade particular a ser distribuída entre os coleguinhas de Foro. Na época, a imprensa brasileira não viu nada de mais na confissão, e, desviando o olhar, deu o assunto por encerrado.

YouTube video

Recorde-se também que, em 2011, a então presidente Dilma Rousseff anunciou mudanças no Tratado de Itaipu, atendendo a um pedido do companheiro Fernando Lugo, presidente do Paraguai e também membro do Foro. Relatora do projeto no Senado, Gleisi Hoffmann defendeu a aprovação das mudanças, que triplicaram a taxa anual paga pelo Brasil ao Paraguai pela energia não utilizada da hidrelétrica de Itaipu, e enchia com dinheiro brasileiro os cofres paraguaios.

Poderíamos mencionar o famigerado programa Mais Médicos — uma indústria de exploração de trabalho semiescravo de médicos cubanos enviados ao exterior, que rendia aproximadamente US$ 6 bilhões anuais ao caixa da ditadura castrista —, a criação por Lula e Dirceu de um comando estratégico no Brasil para a campanha de Hugo Chávez em 2012, que incluiu o envio dos publicitários João Santana e sua esposa, Mônica Moura (ver delação à Lava Jato), para cuidar do marketing eleitoral chavista, e uma série de medidas similares, todas com o mesmo sentido: a pilhagem dos recursos dos países governados por membros do Foro com o objetivo de atender aos interesses comuns da organização socialista. Em todos esses casos, tratou-se sempre de uma ação entre companheiros. Quem o confessou, aliás, foi o próprio Lula.

pt
Encontro do Foro de São Paulo | Foto: DIVULGAÇÃO/PT

Em 2 de julho de 2005, em discurso oficial de celebração dos 15 anos do Foro, o hoje descondenado-em-chefe explicitou os termos daquelas relações, que envolviam decisões importantes de política externa e interna dos países membros, decisões tomadas às sombras, sem passar pelo escrutínio público e pelo aval dos Poderes Legislativo e Judiciário desses países (aliás, frequentemente comprados e submissos ao Executivo). Nas palavras de Lula:

“E eu queria começar com uma visão que eu tenho do Foro de São Paulo. Eu que, junto com alguns companheiros e companheiras aqui, fundei esta instância de participação democrática da esquerda da América Latina, precisei chegar à Presidência da República para descobrir quanto foi importante termos criado o Foro de São Paulo… Foi assim que nós, em janeiro de 2003, propusemos ao nosso companheiro, presidente Chávez, a criação do Grupo de Amigos, para encontrar uma solução tranquila que, graças a Deus, aconteceu na Venezuela. E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um Estado com outro Estado, ou de um presidente com outro presidente. Quem está lembrado, o Chávez participou de um dos foros que fizemos em Havana. E graças a essa relação foi possível construirmos, com muitas divergências políticas, a consolidação do que aconteceu na Venezuela, com o referendo que consagrou o Chávez como presidente da Venezuela. Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política”.

Trata-se de uma confissão explícita, uma prova cabal de que as razões e as necessidades dos membros do Foro, discutidas interna e sigilosamente, se sobrepunham aos interesses nacionais que presidentes “eleitos”, como Lula, Chávez, Morales et caterva, deveriam atender. Esses e outros “companheiros” puseram-se sempre a serviço do projeto de poder do Foro, valendo-se dos cargos que ocupavam para esse fim. Como sugerem as revelações sobre a caixa-preta do BNDES, que Palocci começou a abrir, ao Brasil cabia especificamente o papel de caixa eletrônico da organização. Eis por que, em seu primeiro mandato, o lulopetismo não podia se dar ao luxo de solapar a economia nacional de uma vez por todas, optando por manter o tripé da política econômica que tinha sido construída durante o governo de FHC: metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal. Como todo projeto socialista, o lulopetismo pensa a longo prazo, avança por etapas e aproximações sucessivas. Ou seja, o período que Schelp enxerga como prova definitiva de que o partido “nada tem de socialista” — como se concessões circunstanciais e temporárias à economia de mercado fossem novidade na história do movimento comunista — era apenas uma etapa preparatória para avanços futuros.

Resta que, ao contrário de Schelp, os expoentes da organização nunca perderam uma oportunidade de destacar a importância estratégica da organização. Em julho de 2012, por exemplo, no vídeo de encerramento do 18° encontro, Lula celebrava as conquistas do Foro e prestava apoio à reeleição de Hugo Chávez: “Em 1990, quando criamos o Foro de São Paulo, nenhum de nós imaginava que, em apenas duas décadas, chegaríamos aonde chegamos. Naquela época, a esquerda só estava no poder em Cuba. Hoje, governamos um grande número de países”. Note-se o emprego da primeira pessoa do plural, sugerindo que o Foro como instituição é quem governa os países no continente, e não os presidentes individuais formalmente eleitos. No ano seguinte, discursando na abertura do encontro, Lula voltou a enfatizar a importância histórica da organização: “Eu quero debitar parte da chegada da esquerda ao poder na América Latina a essa cosita chamada Foro de São Paulo”. Também José Dirceu, ao ser perguntado por Antônio Abujamra se poderia ter previsto o espantoso avanço da esquerda na América Latina, respondeu: “Prever, não. Mas nós já lutávamos e trabalhávamos por isso. Inclusive porque nós criamos o Foro de São Paulo, que lutava para isso”. Já em 1997, durante a propaganda eleitoral, o então presidente admitira que o Foro havia sido “uma resposta direta e afirmativa da esquerda latino-americana à crise do socialismo, à queda do Muro de Berlim, à desintegração da União Soviética”. Uma década depois, no vídeo preparatório de seu 3º Congresso Nacional, o PT proclamava o objetivo de “extinguir o capitalismo e iniciar a construção do socialismo” na América Latina, caracterizando o Foro de São Paulo como “um espaço de articulação estratégica”, dedicado à consolidação de “um novo internacionalismo”.

Diante de tudo isso, cabe ao leitor decidir se acredita nas cândidas impressões do jornalista ou nas reiteradas confissões dos criadores e dos principais expoentes da entidade, bem como na correspondência fatual entre planos traçados e resultados políticos conquistados. Afinal, tal como no filme hollywoodiano, os “dinossauros” de Schelp parecem ter voltado à vida, e estão à solta pelo continente, ferozes e famintos, ocupando todos os espaços e destruindo tudo em sua passagem. Quanto ao socialismo… Esse, como se sabe, morreu há muito tempo. Mas passa bem.

foro de são paulo
Foto: Divulgação/Comercio e Integración/Site do PT

Leia também “O vermelho é a nova cor da América Latina”

26 comentários
  1. Marcus Matos
    Marcus Matos

    Excelente artigo!

  2. Vanilton Pereira Da Silva
    Vanilton Pereira Da Silva

    Excelente texto. Não vemos artigos como esse publicados na velha mídia, o que nos leva a creditar que, durante todo esse tempo a classe jornalística brasileira sabia e encobriu tudo. O livro, Hugo Chávez, O Espectro, nos revela com uma riqueza de detalhes como funciona essa organização e, do quê ela é capaz.

  3. Pedro do Amaral Botelho de Mesquita
    Pedro do Amaral Botelho de Mesquita

    Excelente artigo, Flavio Gordon!

  4. Edu B.
    Edu B.

    Esse texto tinha que estar aberto e ser divulgado por TODO MUNDO para TODO MUNDO!

    É um resumo maravilhoso da saga dessa orcrim chamada Foro de São Paulo. E não se esqueçam do Pacto de Princeton!

  5. Divino Souto De Paula
    Divino Souto De Paula

    O Schelp levando uma surra (merecida) de um garoto que mostrou ter muito mais bagagem intelectual que ele……

  6. Osmar Martins Silvestre
    Osmar Martins Silvestre

    Se esse tal de Schelp melhorar muito, estudar bastante, ouvir pessoa sensatas e fizer um transplante de cérebro colocando um mais novo, talvez possa começar a ser levado a sério. Dentro de toda a mediocridade que hoje impera no jornalismo, esse sujeito se supera a cada abertura de boca ou rabisco de caneta.

  7. ELISABETH MONTEIRO
    ELISABETH MONTEIRO

    Rico em detalhes. Como deixamos passar tudo isso, eu me culpo as vezes de não ter acordado mais cedo.73 anos agora há 10 na luta.

  8. Carlos Gomes Monteiro
    Carlos Gomes Monteiro

    Diogo Schelp pode ser tudo, menos ingênuo. Há tempos se manifesta exclusivamente para minimizar os males dos progressistas socialistas e criticar enviesadamente os erros dos conservadores. Sua militância foi bem exposta pelo Nikolas e corroborada pelo seu excelente artigo.

  9. simone silva oliveira
    simone silva oliveira

    O problema do brasileiro é esperar que as Forças Armadas resolvam um problema que só vai ser resolvido, em definitivo, com a consciência do povo como um todo.
    Infelizmente governos populistas são capazes de iludir , especialmente , os mais pobres. E com a imprensa oficiosa e toda a censura que estamos sofrendo, creio que é necessário dar umpasso atrás e vencer com as mesmas armas deles, avançando aos poucos pra desmascarar de vez essas pessoas e mostrar a verdadeira face delas.
    A luta eh sem tréguas. Leiam muito,, se informem. Precisamos esclarecer TODOS que conhecemos que seguem enganados por esse sistema perverso ..

  10. Renato Borges Fagundes
    Renato Borges Fagundes

    Diogo Shelp é um embuste. Fico na dúvida se ele é um anencéfalo que sobreviveu até a idade madura, ou se ele representa a farsa de ingenuo útil à serviço da esquerda.

    1. simone silva oliveira
      simone silva oliveira

      Com certeza a segunda opção.

  11. Rogerio De Souza
    Rogerio De Souza

    Desculpa, mas o Shelp é de esquerda ee tenta se posicionar de centro direita mas com esses e outras opiniões que ele faz da para perceber que ele é no mínimo de centro esquerda, por isso passa muito pano.

  12. Uncle Sam
    Uncle Sam

    Esse Diogo Schelp é uma piada de muito mal gosto que a Jovem Pan impõe à sua audiência.

  13. Francisco Cerqueira
    Francisco Cerqueira

    Schelp é um rematado e sonolento acéfalo. Não sei como foi capaz de soerguer-se e levantar discreta e passivamente o tom de voz contra o jovem deputado Nikolas. Isto, sim, é espantoso!

  14. Giovani Santos Quintana
    Giovani Santos Quintana

    Esse Diogo Schelp não é de hoje que com essa fala mansa e falsa engana as pessoas com suas pífias análises e reportagens. Infelizmente ainda faz parte da equipe da Gazeta do Povo…inclusive muitos assinantes estão debandando por causa dele. Como todo esquerdista e socialista, ele se esconde atrás de uma pedra como uma cascavel à espera de um bote certeiro. Da nossa parte cabe dar audiência ZERO pra esse tipo de “gente”.

  15. MB
    MB

    Eu assisti o debate. Schelp é o tipo do jornalista que esvazia, reduz, o quanto pode as intenções nefastas e seríssimas da esquerda nacional e internacional. É uma forma de apoiar a causa sem se comprometer tanto. O Deputado Nicolas mandou ver!

  16. Daniel BG
    Daniel BG

    Cuba é a porta para toda essa espoliaçāo e corrupção. Como não declaramos guerra àquele país? Basta lermos esse artigo para entender que aquele país atacou nosso país de forma a lesar fortemente! Bolsonaro foi muito atacado por um covarde de primeira linha, o Calheiros, mais os 9 do STF e, com destaque, Rodrigo Pacheco. Será que não teve o poder para declarar que nosso país estava sendo atacado por Cuba, fundadora dessa monstruosidade chamada de foro de sp?
    É decepcionante olharmos para nossas Forças Armadas hoje e comparar ao sentimento muito melhor que já tivemos outrora. Forças Armadas, retomem nossa soberania!
    Nossa bandeira nunca será vermelha!

  17. José Francisco de Sousa Pereira
    José Francisco de Sousa Pereira

    Diogo Schelp, quem é ? Se o jornalismo foi tomado pela esquerda, assim como as universidades, com aparelhamento de todas as instituições, a tomada da cadeira presidencial é algo irrelevante. Na verdade o poder já foi tomado sob todos os aspectos pelos comunistas e pela esquerda caviar. Tá tudo dominado!

    1. José Antonio Moura Guimarães
      José Antonio Moura Guimarães

      Triste o País q tem uma “FROUXAS ARMADAS” como a nossa!

  18. Alexandre Tavares Cerqueira
    Alexandre Tavares Cerqueira

    A ignorância da grande mídia com relação ao comunismo atual é impressionante!
    Parabéns Flávio Gordon!

  19. Fabio Reiff Biraghi
    Fabio Reiff Biraghi

    Muito bom!

  20. Sergio Gonçalves Braga
    Sergio Gonçalves Braga

    A JP está amordaçada pela ditadura instaurada e insiste em manter em seus quadros, esquerdistas sinicos e desonestos que podem dizer qualquer coisa sem o devido e enfático contraditório. Ex.. Morning Show e 3 em um.. Ainda… e por enquanto assisto só Os Pingos após é claro.. Oeste sem Filtro. Até entendo a postura da JP q precisa “a qualquer” custo sobreviver a esse “Mar em furia” em q se encontra a nossa democracia. Sejam espertos unam-se! Teatro das Tesouras da mídia honesta.. aproveitem o q cada um tem de melhor, pois o objetivo é um só.. devolver ao país o estado democrático de direito… de todos direita e esquerda… assim caminha a verdadeira democracia.

  21. MB
    MB

    E chegam ao poder sob suspeita de fraude eleitoral. Se fosse diferente, não seria um modo petista de ter cidadania. A minoria ‘gover…’ comandará a sociedade brasileira. Enxovalhada, perseguida e censurada. Até quando?!

  22. Valesca Frois Nassif
    Valesca Frois Nassif

    Excelente texto sobre assunto praticamente desconhecido para o grande público. Tomara que a Oeste ganhe muito mais assinantes para que um número maior de pessoas possa ter acesso a tanta informação valiosa!

  23. FERNANDO
    FERNANDO

    O ROBERTO MOTA FOI BEM CLARO, UM DIA DESSES, O ENTREVISTADO VAI NO PROGRAMA PARA RESPONDER PERGUNTAS E NÃO PARA FICAR DEBATENDO E DISCUTINDO COM O ENTREVISTADOR!!! AVISEM ISSO PARA O DIOGO, POIS JÁ É A SEGUNDA VEZ QUE FAZ ISSO NESSE ANO!!!

  24. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Te acompanho Flávio Gordon e admiro muito seus textos.Acompanhei ao vivo o bate boca entre o jovem Nikolas e.o Diogo na jovem pan,o garoto desmascarou o jornalista com conhecimento e verdades.Que vexame jovem pan,existem jornalistas de esquerda melhores que esse senhor.

Do corre ao nocaute, Mirelle Moschella - Apresentadora Anterior:
Mirelle Moschella: ‘Tinha certeza de que não ia morrer do câncer’
Próximo:
Carta ao Leitor — Edição 213
Newsletter

Seja o primeiro a saber sobre notícias, acontecimentos e eventos semanais no seu e-mail.