“Nós, com meio por cento do PIB, acabamos com a fome entre 2003 e 2010. Acabou. Ninguém mais ouvia falar. Você não via criança no sinal de trânsito. Não tinha mais.” É uma frase como essa, dita pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã da quarta-feira 15, no coração da Avenida Faria Lima, em São Paulo, que separa o verdadeiro drama da fome de quem faz política com o prato vazio no Brasil.
Na contramão da velha mídia politicamente correta, a reportagem de Oeste escolheu o caminho mais difícil para tratar do tema: quais são os dados reais sobre a fome no país? Quem financia essas pesquisas? Onde estão os 33 milhões de famintos? E, principalmente, por que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) embarcou no sensível discurso sem filtro? O tema bíblico da Campanha da Fraternidade é: “Dai-lhes vós mesmos de comer”.
A primeira resposta possível está numa pesquisa encomendada no ano passado ao Instituto Vox Populi e à Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional). Chama-se “Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 (Vigisan)”. A Penssan é formada por profissionais de esquerda ligados a instituições públicas de ensino e pesquisa e foi criada com apoio financeiro de entidades nacionais e estrangeiras. Entre ela, a Fundação Friedrich Ebert (Alemanha), Fundação Ford (Estados Unidos) e Oxfam e ActionAid (Inglaterra). Em outubro de 2021, Lula e Martin Schulz, presidente da Friedrich Ebert, encontraram-se em Berlim. Em agosto de 2018, o empresário já havia visitado Lula na prisão em Curitiba.
Uma das referências do projeto da Penssan se chama José Graziano. Ele foi nomeado em 2003 para ser ministro de um programa que nunca existiu: o Fome Zero é uma fábula, uma embalagem tão ruim que até o PT o largou pelo caminho. Como o programa deu errado, Lula o indicou para um cargo decorativo na FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura).
Publicado em 2022, o Vigisan foi usado como base para que a CNBB afirmasse em seus relatórios que “o Brasil é considerado o celeiro do mundo, mas carrega uma grande contradição”. Qual contradição? Nessa resposta começa o problema: “A fome é real e atinge hoje cerca de 33 milhões de brasileiros”. De onde surgiu esse número?
Para afirmar que o Brasil tem 33 milhões de famintos, a Penssan comparou dois inquéritos encomendados a ela mesma. O primeiro levantamento foi realizado em dezembro de 2020, no primeiro ano da pandemia, em 2.180 domicílios localizados nas cinco regiões do país. O resultado dizia que 9% da população — 19 milhões de brasileiros — estava em situação de vulnerabilidade alimentar. Ou seja, alarmante, muita gente.
A segunda sondagem foi pior, porque teve uma abrangência maior: durante seis meses — de novembro de 2021 a abril de 2022 —, os pesquisadores visitaram 12.745 domicílios. A conclusão foi que 15% dos brasileiros estavam passando fome. Foi essa pesquisa que deu origem aos 33 milhões de famintos no Brasil.
Margem de erro
Assim como a fala de Haddad sobre os meninos no semáforo, os 33 milhões de famintos geraram muito ruído em ano eleitoral. De novo: por que a Igreja Católica embarcou? O vereador Rodinei Candeia, da cidade gaúcha de Passo Fundo, afirma que, na romaria de São Miguel, a mais tradicional do interior do Rio Grande do Sul, um bispo e seis sacerdotes citaram a pesquisa para atacar o então presidente Jair Bolsonaro, em plena campanha eleitoral.
“Logo na apresentação, há uma declaração de apoio ao governo do PT, fixando a data que as políticas públicas eram válidas, até 2016, e a partir daí entra num rumo de insegurança”, afirmou. “Foi um ato político, muito bem pensado e organizado, para atacar o governo federal e fortalecer o discurso de Lula e da esquerda”
A pesquisa, realizada em plena pandemia de covid-19, era baseada em oito perguntas. O corte temporal é explícito. Todas as questões dizem respeito exclusivamente ao sentimento de cada entrevistado nos últimos três meses:
— Nos últimos três meses, os moradores deste domicílio tiveram a preocupação de que os alimentos acabassem antes de poder comprar ou receber mais comida?
— Nos últimos três meses, os alimentos acabaram antes que os moradores tivessem dinheiro para comprar mais comida?
— Nos últimos três meses, os moradores ficaram sem dinheiro para ter uma alimentação saudável e variada?
— Nos últimos três meses, os moradores deste domicílio comeram apenas alguns poucos tipos de alimentos que ainda tinham porque o dinheiro acabou?
— Nos últimos três meses, algum morador deixou de fazer alguma refeição porque não havia dinheiro para comprar comida?
— Nos últimos três meses, algum morador comeu menos do que achou que devia porque não havia dinheiro para comprar comida?
— Nos últimos três meses, alguma vez sentiu fome, mas não comeu porque não tinha dinheiro para comprar comida?
— Nos últimos três meses, algum morador fez apenas uma refeição ao dia ou ficou um dia inteiro sem comer porque não havia dinheiro para comprar comida?
A representatividade nacional da amostragem de domicílios e municípios deixa muitas dúvidas, dada a falta de informações e de dados no documento publicado. A pedido de Oeste, o cientista de dados Leonardo Dias analisou a amostragem. De acordo com o especialista, houve uma sucessão de erros.
“Em primeiro lugar, foi usada a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015, sendo que já está disponível a PNAD 2021, que tem uma proporção de amostra de salário bem diferente”, afirmou Dias. “Na edição mais recente, 38% da população ganhava até dois salários mínimos; 40%, de dois a cinco; e 22%, acima de cinco salários”, diz.
“A Vigisan trabalhou com 6% acima de cinco salários, o que é totalmente fora da realidade. Ou seja, focou a amostra e os pesquisados numa população muito mais pobre do que a média brasileira em 2021”
Prato meio cheio
Os dados indicam a possibilidade de uma amostragem superestimada nas Regiões Norte e Nordeste, onde a situação da insegurança alimentar é mais grave, e subestimada nas Regiões Sul e Sudeste, onde o problema é menor. “Não houve um recorte estatístico adequado para chegar a esse resultado”, afirma Dias. “De certa forma, o que aconteceu é muito similar ao que foi feito por algumas pesquisas eleitorais, embora ainda pior”, diz. “É de esperar esse tipo de pergunta, ainda mais sendo uma pesquisa com um forte viés ideológico.”
Não há dúvidas de que a fome existe no Brasil. Mas afirmar que 33 milhões de brasileiros passam fome seria algo como a população do Peru ou da Austrália. Nesta semana, Oeste visitou uma comunidade da periferia de Osasco, na Grande São Paulo, o Conjunto Habitacional Vitória, antiga Favela “Pinga Pus”, local que até os anos de 1990 era considerado um dos mais perigosos da cidade. Somados o conjunto e a favela vizinha, chamada Fazendinha, 6 mil moradores vivem ali. Muitos passam dificuldade, mas fome, não.
“Conheço pessoas que têm necessidades, mas não passam fome”, conta a líder comunitária Lourdes Maria Pereira Mello. “Pode não ter uma carne, não ter mistura todos os dias, mas tem arroz e feijão. Fome ninguém passa.”
Jucélia do Amor Divino Andrade mora na favela com os dois filhos há 12 anos. Desempregada e tratando de um câncer, ela recebeu neste mês R$ 400 do Auxílio Brasil. Até o mês passado, o valor era de R$ 600. Jucélia usa o dinheiro para pagar as contas de água, luz e gás. Os alimentos vêm de doações, uma cesta básica da igreja e outra da prefeitura.
“Nunca fiquei um dia sem refeição”, diz. “Alguém sempre ajuda, e eu corro atrás. Troco a carne pelo ovo, uma salsicha, uma amiga compra umas misturas para mim, e assim vou levando, mas, graças a Deus, fome nunca passei e não conheço ninguém que esteja nessa situação.”
Lourdes é um exemplo de que o sentido da vida é continuar. Natural de Nova Londrina, no Paraná, ela perdeu os pais aos 4 anos e foi doada. Passou apuros até os 19 anos, fugiu e foi morar na rua. Engravidou e foi abandonada pelo pai da criança. Quando encontrou a chance de trabalhar, agarrou com toda força.
Ao passar pelo Hospital das Damas, em Osasco, nos anos 1990, viu uma placa anunciando uma vaga para faxineira e entrou. A vaga já estava preenchida. Havia outra, para secretária de enfermagem. O médico que a entrevistou pediu que ela datilografasse uma carta. Embora não soubesse ler nem escrever, Lourdes topou o desafio, até que começou a chorar. Comovido, o médico lhe deu um emprego.
“Me ensinaram a escrever, a ler, alugaram uma casa para mim, acolheram meu filho. Passei a ter um pouco de conhecimento e descobri que a vida não era só tristeza. Você precisa dar o primeiro passo”, diz. “Ali, eu me transformei na pessoa corajosa que sou hoje: a Dona Lourdes do Conjunto Vitória.”
Indústria da fome
No começo do ano, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) usou um número ainda mais esdrúxulo, também extraído do relatório da Penssan: disse que 120 milhões de pessoas — ou seja, mais da metade da população — passam fome no Brasil. É algo como a população do Japão.
Marina segue a cartilha Vigisan: 125 milhões vivem com “insegurança alimentar”. Mas o que isso significa, afinal? Na prática, são pessoas que não se alimentam como deveriam? Ou convivem com a incerteza quanto ao acesso à comida no futuro?
Como isso faz sentido num país cuja agropecuária alimenta o mundo? Em carnes, por exemplo, o segmento nacional ofertou 20 milhões de toneladas para o mercado interno em 2021, somando proteínas de origem bovina, suína e de frangos. São quase 100 quilos por ano para cada habitante, conforme os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De arroz e feijão, mistura favorita do brasileiro, a safra de 2021 soma praticamente 15 milhões de toneladas, o que equivale a quase 200 gramas de grãos crus por habitante por dia. Batata e mandioca, por exemplo, aproximadamente 300 gramas por dia. E trigo, mais 100 gramas diários.
O material da CNBB sobre a Campanha da Fraternidade é explícito: a culpa pela fome no país é da grande propriedade rural. “Uma das mais importantes causas da fome no Brasil faz referência à concentração de terras, ocasionando uma distribuição excludente e causadora de desigualdades socioeconômicas de modo que é fundamental uma justa redistribuição da terra”, afirma.
Segundo Bruno Lucchi, diretor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), rebate o argumento ao lembrar que, graças à força da agropecuária nacional, o país conseguiu passar pela pandemia e enfrentar as consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia sem que faltasse nenhum tipo de alimento na mesa do brasileiro. “O setor mostrou a importância que tem no país não só do ponto de vista econômico, de gerar riqueza por meio de valores de exportação e a geração de empregos, mas principalmente em garantir o abastecimento da população brasileira.”
No ano passado, a CNA entregou um documento aos candidatos à Presidência da República e ao Congresso, com um capítulo exclusivo sobre segurança alimentar. “Não podemos comemorar que há mais gente entrando nas bolsas da vida, porque aí estamos dando um atestado de que a política econômica do país não está sendo satisfatória. Ela tem que receber o auxílio, mas também tem que ter uma reinserção no mercado de trabalho e conseguir se sustentar de forma independente.”
É aí que a conta não fecha. Em abril de 2014, durante uma entrevista coletiva para blogueiros progressistas, o vencedor das eleições, agora presidente Lula, confessou que, quando era oposição, costumava citar números aleatórios que não condiziam com a realidade. “Era bonito a gente viajar o mundo e falar que no Brasil tem 30 milhões de crianças de rua… No Brasil, a gente nem sabia”, afirma. “Não esqueço nunca: estava debatendo eu, o Roberto Marinho e o Jaime Lerner, em Paris. Não sei de que entidade era, mas eu estava dizendo que no Brasil tem 25 milhões de crianças de rua. Quando eu terminei de falar, o Jaime Lerner falou para mim: ‘Oh, Lula, não pode ter 25 milhões de crianças de rua, porque senão a gente não conseguiria andar na rua, Lula, é muita gente’.”
Agora, não existem mais 25 milhões de crianças de rua. São 33 milhões de famintos.
Leia também “O outro lado do drama ianomâmi”
Prezada Joice, gostei muito do seu artigo e desejo dar uma contribuição a vc.
Participo há mais de 40 anos de uma Entidade Assistencial Educacional Privada em Diadema-SP., focada no atendimento de crianças em situação de risco social de 2,5 a 6,5 anos. Nesta faixa etária, até os 7 anos de idade o ser humano forma sua capacidade de raciocínio para o resto da vida, desde que receba : alimentação adequada, informações e carinho ( atenção – amor). Lamentavelmente, no Brasil isto não é levado a sério e um número muito grande de crianças não desenvolve capacidade de raciocínio com todas as suas terríveis consequências.
Cara Joice se vc tiver entusiasmo para se aprofundar no tema eu me coloca à sua disposição para mostrar-lhe que enquanto este País não cuidar de suas criancinhas não formará Capital Humano suficiente para se transformar e criar bens e valores justos para todos.
Se vc quiser fazer um contato comigo, o que me deixaria muito feliz, o Augusto Nunes tem meu celular. Tudo de bom pra vc e parabéns pelo seu artigo.
No final, a verdade sempre aparece.
A manipulação das informações já está acontecendo a tanto tempo, que o brasileiro médio cai nestes contos, e o pior réplica… parabéns a Revista Oeste por trazer informações com pesquisas de fato.
NÃO DÁ PARA ACREDITAR QUE CNBB APOIA O DISCURSO DE UM PRESIDENTE MENTIROSO. SE QUEREM REPARTIR, DEVERIA COMEÇAR PELO VATICANO, UM PAÍS MUITO RICO. POR QUE O VATICANO NÃO COMEÇA DOAR SUA RIQUEZA.
A lema do PT foi sempre esse, só sabem mentir, e ainda tem quase metade da população que acredita nessa história.
CN Brother Brasil?
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Isso sim é jornalismo sério! Parabéns Joice Maffezzolli! É muito triste que os pobres virem peças de propaganda da esquerda! A pessoa mais importante no combate à fome no Brasil foi esquecida totalmente (só lembram do esquálido Betinho), essa pessoa foi o agrônomo e ministro da agricultura no governo Geisel, Alysson Paolinelli, que nunca se promoveu politicamente, foi o responsável de tirar o país do mapa da fome, nunca foi o Lula com o seu ‘fome zero’ (embora tenha alguns ministros até obesos!
Acho que a maior parte das pessoas que passam fome está em áreas rurais do sertáo nordestino e norte de minas gerais, porque nao chega qualquer ajuda, cesta basica, nada. O dificil acesso impede a chegada dos doadores.
Já nas areas urbanas sempre tem o auxilio das igrejas, ongs, etc. Sobra comida.
É preciso ir mais longe para ver a fome, assim como é preciso ir mais longe para acabar com a fome.
Está faltando pesquisa séria no Brasil e sobrando mentiras. E o pior é que as mentiras divulgadas até em nível internacional não são desmentidas. Tem que escancarar para o mundo que este governo não tem escrúpulos.
O PT mentir para ganhar uma eleição é natural pois os seus eleitores são pessoas com baixíssimo conhecimento de economia ortodoxa e livre mercado, dizem amar a democracia, mas são a favor da censura e da prisão ilegal ( Até de crianças e idosos que sequer pisaram no Planalto) e agora se nutrem e criam “pesquisas” e dados que corroboram as mentiras usadas , sejam elas de pesquisa eleitoral ou essa da fome. #FazoL
Estão aí, “de acordo com preferência popular”, roubar mesmo. Não sabem fazer outra coisa… é roubar e fazer prevalecer o comunismo
Olá, essa assinatura dar direito a revista impressa ?
Comunismo se formalizando estamos virando uma Cuba
Moro num bairro de periferia no interior de SP, Sumaré. Desconheço uma família sequer que passe fome. Aqui até os moradores de rua, que catam recicláveis o dia todo comem. Se alguém tem fome e pede, nunca vi e nunca neguei um prato de refeição ou um lanche. A esquerda mente o tempo todo e os comunistas da CNBB, estão engajados no time. Bora desmenti-los.
🤝🇧🇷
Um erro grotesco…..
É necessário ser desmentido
Por isso o país continua sendo desacreditado
A mentira não cabe mais no mundo.
A esquerda sempre foi pródiga na distorção de dados e fatos.
Não duvido que existam 30 milhões de pessoas passando fome no Brasil. Mas isto vem de muito tempo e NADA, absolutamente NADA, foi feito para reverter esta situação. O que se compra com um salário mínimo ? Por que os planos de saúde dos dirigentes não são estendidos à população ?
Júlio, 33 milhões de pessoas são 15% da população brasileira. Isso significa que, em um círculo familiar de 10-12 pessoas, 1 a 2 parentes nossos, em média, estariam famintos e, certamente, recebendo cestas básicas doadas por nós. Isso é um fato? Não é na minha família, nem nas dos meus amigos próximos.
Se for responder ao pé da letra às perguntas sobre insegurança alimentar até eu estaria entre os 33 milhões. Quem nunca deixou de comprar algum tipo de alimento por não ter dinheiro ou achar caro? Mas comprou algo mais barato e matou sua fome. Fome não deveria ser avaliado por critérios tao subjetivos. Pela pesquisa, me deu a impressão que: falta de organização financeira, hábitos alimentares acima da capacidade financeira ou outros fatores mais econômicos, comportamentais ou relacionados a desejos de consumo superaram os critérios de suficiência nutricional nessas pesquisas.
De forma nenhuma existem pessoas passando fome no Brasil. Nessa proporção jamais.
Haja vista os bolsões assistencialistas, os restaurantes populares! Duvido que alguém passe fome.
A Igreja Católica é mestra em mostrar e fazer proselitismo político com a situação dos vulneráveis. Mas a sacolinha passa todos os dias e o dinheiro pinga e muito! Então o que e que fazem? Ajudam aos pobres, aos famintos, aos necessitados? Ou constroem belas “Casas para receber os seus sustentadores”? É sabido sim que a maioria das contribuições dadas à Igreja Católica advém da gente simples, que tem na fé a esperança de dias melhores, mas será que a contrapartida é essa mesma, da falácia, da politicagem, do culpado é o fulano?
É preciso fazer direito e bem feito.
Bem isso Regis ! Qtas vezes deixei de comprar algo que estava caro e/ou o grana do mês estava curta. A esquerda hipócrita e falsa, sento esquerda hipócrita e falsa.
Parabens oeste pela brilhante reportagens. INACREDITAVEL esse lula mentiroso contumaz usa narrativas para manipular o povo ao seu favor.
Essas agências de pesquisas manipuladas e com viés político não deveriam existir e não podem ter a mínima credibilidade. Lula fomenta essas agências em benefício próprio. Lula é e sempre será um mentiroso contumaz.
Tava esperando por uma reportagem assim. Que informassem de onde saíram estes números. Que eu não compreendia. Parabéns.
Lula, assim como “o diabo ,é o pai da mentira”.
Quem será o esquerdista que fica dando deslike nas matérias? Ainda vamos descobrir…
Gente essa matéria é de utilidade pública ! Eu entendo ser fechada mas precisamos gritar isso aos 7 ventos!!!!
Hi Bianca❗️Quando Eu; Roberto, assevero de quê a “Mulher é ➕️ inteligente de que o homem”; tenho conhecidos, Colegas e Amigos; que ainda tentam refutar… 😅😂🤣
Você está sendo SHOW❗️SHOW❗️ SHOW❗️com a ideia: espero que a Oeste reconheça-a e “libere geral e com celeridade” à reportagem (a qual certamente será a ➕️ lida do bimestre); pela excelência e acurácia com que foi elaborada. Ótimo FDS e Parabéns❗️❗️❗️
Saudações Editoria❗️”Funcionalidade” de reenvio de 2 reportagens permitidas à quem os Assinantes desejarem (maneira ➕️ inteligente de fazer propaganda da Oeste); não tem funcionado à contento❗️Aliás; está recorrente constatação, confronta e contrasta gritantemente com a excelência da qualidade editorial da Revista; o que é no mínimo uma das contradições que parece à mesma não se importar…
Outra; é dificuldade em estabelecer contato (dúvidas et cetera…) com a administração do periódico: meus dados 🎲 acerca da validade (e mm renovação…) da assinatura, estão errados e não tenho “À QUEM RECORRER”: que coisa, né gente❗️No aguardo de um breve retorno; rogo-lhes fazer pelo e-mail: [email protected], Gratidão❗️❗️❗️
Roberto, Oeste agradece por sua mensagem.
Entraremos em contato via whatsapp ainda hoje para atender você de uma forma mais personalizada.
Atenciosamente,
Revista Oeste
A gente tem que sempre saber de que fonte um molusco e sua turba acham os números mirabolantes pois se já não fossem as invenções criminosas do cara há muitas organizações a serviço da esquerda para gerar números estatísticos convenientes aos proósitos dessa gente criminosa. E nos epõem ao ridículo aqui e no exterior… e vem um Soros elogiando o desgoverno?
A quem serve essa gente?
Servem à Lúcifer; ao Capiroto; à Bhaal; Cramulhão; Belzebu; Kapeta; et cetera; bem como às demais entidades demoníacas existentes; às quais trabalham apenas para o aprofundamento das desgraças e das ignomínias de adrede preparadas; sobre a Pátria 🇧🇷 Brasileira, a Imprensa livre (aqui muito bem representada pela Revista Oeste…); e, sobretudo, pela ordeira População desta Nação: 🔜 NÃO PASSARÃO❗️❗️❗️
Muito triste ver como essas mensagens desvalorizam nosso país e nossa gente. Não se vê nenhuma pessoa de nenhum país falando inverdades que levam uma imagem ruim de sua terra para os outros povos. Muito triste é preocupante para nosso futuro.
Impressiona a desfaçatez do Braço da ” Heresia da libertação “, traidores e marginais travestidos de padres. Quanta gente sendo pagar que criar fatos, fico curioso em saber a fonte de sustento de cada um destes canalhas.
Como sugestão, rastrear a vida e emprego de cada um desses autores das pesquisas e das instituições, o objetivo é desmascarar as verdadeiras intenções. Não há adjetivos para sórdida ação…..quem nos protege?
Boa matéria , parabéns. Infelizmente o q o PT faz de melhor : mentir e roubar. Viajam pno exterior p fazer vexame
Parabéns pela matéria pessoal.
O PT é sinônimo de cinismo. O pior de tudo é que ninguém, nessas entrevistas ou conferências repudia ou retruca esse tipo de comentário dos petistas. Todo mundo ouve e fica calado. Esses petistas deveriam ser chamados e canalhas por proferirem tantas mentiras.
Excelente reportagem. É de se pensar o que impede a CNBB utilizar as infindáveis riquezas da Igreja para mitigar a fome dos que precisam comer?
A esquerda vive de mentiras e vigarices. A revista Oeste tocou na ferida dessa esquerda xexelente. Apresentar os dados confiáveis. Outra questão :Como resolver os problemas existentes no país? . É preciso bater de frente com as mentiras que são ditas por essa cambada. Perguntar ainda como eles resolveriam, se estivessem no governo , a questão da pandemia da COVID. Que eles apresentem os dados reais de que encontrou o país em situação econômica ruim. O país está refém de um MONSTRO SOCIOPATA SÁDICO e de um PSICOPATA analfabeto e cachaceiro.
Gosto muito da revista Oeste. Através dela podemos balancear opiniões de outros orgãos de imprensa comprometidos com ideologias diferentes. Assim, é podemos chegar mais perto verdade…se é que isso seja posível!
O Congresso terá mesmo muito trabalho esse ano. Mais uma CPI que deve ser instalada, antes que os néscios (são muitos) caiam, novamente, nesse conto do VIGÁRIO. Passa da hora de até a Igreja Católica e o PT e Cia tomarem vergonha na cara, e ser tudo bem documentado no Parlamento Brasileiro.
Enquanto a “grande” imprensa não for resgatada e continuar a escrever o que lhe convém, nunca teremos um povo devidamente informado. Enquanto nas redações dos grandes jornais tradicionais não forem implantados filtros de honestidade de propósito e decência, vamos continuar a dar trela a esses bandidos travestidos de “políticos do bem”.
Os esquerdistas no Brasil são todos mentirosos contumazes. A mentira é o “alimento” deles. A mentira, hoje chamada de “desinformação”, parte sempre da esquerda, mas o sistema fica procurando um bode expiatório na direita. Quanto à CNBB, esta é uma organização da extrema esquerda que sempre trabalhou para que o marxismo vença e se estabeleça no Brasil, usando o nome da igreja Católica para enganar os incautos. Não há absolutamente nenhum vínculo entre essa tal de CNBB e a Igreja. Esses caras são mentirosos, falsos, venais, apoiam ladrões e tiranos, ignorando como são perseguidos os cristãos no mundo comunista. Por combatendo a Teologia da Libertação, um movimento de extrema esquerda na igreja católica, o último papa, Bento XVI acabou tendo que renunciar. Sou católico, mas hoje me identifico muito mais com os evangélicos, porque até o Francisco, tido como papa, é “progressista” e acolhe deuses pagãos em missas no Vaticano.
A esquerdalha vive de narrativas. Uma mentira contada várias vezes não é uma verdade, mas acaba “colando” em mentes pouco cultas e desatentas.
Vou tirar 30 milhões de brasileiros da fome ? Estas pessoas não sabe o que é fome.
Nas fotos, estão todos gordinhos, tanto os pobres quanto os ministros.
Excelente reportagem,apenas a verdade. As pesquisas encomendadas pela esquerda só tem mentiras,dados inventados de cabeças ocas como a de Lula,Marina Silva e outros idiotas.Posso dar um relato da cidade de São Paulo, onde moro.As duas maiores favelas Heliopolis e Paraisopolis,não passam fome,existe horta comunitária, cesta básica e geralmente seus moradores trabalham.A fome pode existir para um número infinitamente menor de pessoas no Brasil.Basta andarmos nas ruas de nossa. cidade e observarmos que a maioria da população está com sobrepeso(ricos,classe média e pobres).O alerta de saúde é para obesidade,já temos número alarmante atualmente até para crianças. Algo não bate.Agora se quiserem comer lagosta e camarão é só procurarem no STF e na casa de Lula.
“Me ensinaram a escrever, a ler, alugaram uma casa para mim, acolheram meu filho. Passei a ter um pouco de conhecimento e descobri que a vida não era só tristeza. Você precisa dar o primeiro passo”, diz. “Ali, eu me transformei na pessoa corajosa que sou hoje: a Dona Lourdes do Conjunto Vitória.”
A história da Dona Lourdes é inspiradora. Em junho de 1967 minha mãe com 32 anos de idade, morando na roça no interior do PR, analfabeta e com 6 filhos – eu com 10 anos e a mais nova com 9 meses – abandonada pelo companheiro, decidiu que tinha que virar a chave. Fomos para Curitiba – minha família reside lá até hoje – onde passamos por todos os tipos de privações e necessidades.
Lembro com saudades dos tempos de colégio onde naquela época a função dos professores era disseminar respeito e conhecimento. Minha mãe trabalhava de diarista e à noite ia ao existindo MOBRAL para ser alfabetizada. Tinha uma grande preocupação com a nossa formação e cobrava desempenho escolar, pois tínhamos que ser exemplo já que os materiais escolares e livros didáticos eram doados pela própria escola ou por vizinhos. Não havia transporte escolar, merenda, etc. De toda a prole, 5 lograram formação superior em áreas como Administração – FAE, Ciências Contábeis – UFPR (pelo contato com a Universidade Federal militante de esquerda para desgosto de toda a família), Pedagogia – UTP e Secretariado Executivo – PUC-PR.
A esquerda ainda está no século XVI e o que vejo para o Brasil são tempos sombrios.
A CNBB nada mais é que o sindicato dos bispos no país, e como toda a corrente sindicalista não devemos esperar nada de útil em prol da sociedade. Tudo é politicagem.
O caminho percorrido pelos integrantes da esquerda é construído sobre verdades inventadas. O detalhe é que por possuírem baixa potência cognitiva, muitos acabam tropeçando na própria língua. São uma escória decadente e ultrapassada.