Nunca houve nos 129 anos de história do Supremo Tribunal Federal, mesmo nos seus momentos mais constrangedores, um ministro tão incompreensível quanto Antonio Dias Toffoli. Desde 2009, quando ganhou do ex-presidente Lula a indicação para o cargo, e até hoje, ninguém conseguiu entender a seguinte charada: como um cidadão que foi reprovado duas vezes seguidas no concurso público para juiz de Direito pode ser ministro do tribunal mais importante da Justiça brasileira? Toffoli foi declarado incapaz, por decisão oficial de duas diferentes bancas examinadoras que tiveram a oportunidade de apreciar os seus méritos, de exercer o cargo de juiz em qualquer comarca do Brasil. Mas pode ser ministro do Supremo — até o próximo dia 10 de setembro, aliás, é ninguém menos que o seu presidente. Não existe nada de parecido na Justiça de qualquer outro país.
Toffoli, até ser nomeado para o STF, foi advogado de um partido político, o PT, e das campanhas eleitorais de um ex-presidente que cumpriu pena de prisão fechada pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Sua mulher é advogada de um escritório de Brasília, que tem causas no tribunal em que o marido é ministro; até algum tempo atrás, por sinal, dava a ele uma mesada de R$ 100 mil. Em fevereiro do ano passado foi incluída pela Receita Federal, junto com o ministro Gilmar Mendes, numa investigação sobre irregularidades no pagamento do Imposto de Renda. Sabe-se o que aconteceu na ocasião. Os auditores que participavam da investigação foram suspensos de suas funções, o STF proibiu que o processo fosse adiante e a revista Crusoé, que noticiou o fato, foi censurada pelo ministro Alexandre de Moraes — o real motivo para o infame “inquérito das fake news”, ilegal e secreto, que está aí até hoje.
Dias atrás, o desfile de Toffoli chegou à Praça da Apoteose: revelou-se que ele foi acusado de receber propinas da empreiteira de obras Odebrecht entre 2007 e 2009, quando era advogado-geral da União. A denúncia vem do próprio Marcelo Odebrecht, condenado pela Justiça Federal como o maior corruptor da história do Brasil, na delação premiada que lhe permite cumprir a sua pena de prisão em casa, com tornozeleira eletrônica — desde que não minta em nada do que diz em suas acusações. O público foi informado, ao mesmo tempo, que o departamento de propinas da empreiteira OAS registra em seus arquivos a seguinte menção: “15 mil — reforma casa Dias Toffoli em 2013”. A imprensa, alguns anos atrás, tratou do assunto — no tempo em que ainda publicava notícias de corrupção. A história andava sumida, mas a Lava Jato, que parece morta na mídia, continua viva nos autos — e produzindo informações como essas, apesar de todos os esforços do ministro Moraes e de seus colegas no STF para censurar a realidade. Eles podem se manter a salvo do Código Penal e fora da prisão, pois resolveram, eles mesmos, que é proibido julgar os seus atos — mas é tudo o que conseguem. Podem preservar o próprio couro, mas não o bom nome.
Acham-se sofisticados e não sabem quanto acabam parecidos com lordes de republiqueta bananeira
É uma coisa penosa. Os magistrados do Supremo perderam a capacidade de funcionar como uma corte de Justiça; reduziram a si próprios à condição de uma empresa privada de segurança cuja principal ocupação, hoje em dia, é fornecer proteção para si mesmos e para políticos enrolados com o Código Penal. Toffoli não é a única anomalia do STF — na verdade, é uma espécie de “ministro-padrão”, cujo comportamento parece servir de modelo e inspiração para os colegas. O ministro Gilmar Mendes, por exemplo, seria o quê? Sua mulher também trabalha num escritório de advocacia que tem causas perante o STF — embora, no seu caso, não haja notícias de mesada. É sócio de uma faculdade privada de direito em Brasília, que, além de sua atividade comercial, recebe dinheiro público em embalagens variadas — um fenômeno que igualmente não tem similar no mundo, a exemplo da dupla repetência de Toffoli. Foi, como mencionado acima, envolvido na investigação da Receita Federal que deixou tão assustados os colegas de STF. Sua última realização foi acusar o Exército Brasileiro de ser cúmplice do “genocídio” que, em seu entender, a covid-19 está causando no Brasil.
Depois de falar, o ministro não teve peito para sustentar o que falou — veio com a história de que não quis ofender os militares etc. etc. etc. Se não quis, então por que chamou o Exército de “cúmplice” de um crime contra a humanidade, como o genocídio é definido pela ONU? Enfim: esse é Gilmar Mendes, que já acusou o então juiz Sergio Moro, em seus tempos de Operação Lava Jato, de comandar uma “organização criminosa”, e que já foi avaliado pelo colega Luís Roberto Barroso como “uma mistura do mal com o atraso, com pitadas de psicopatia”. Hoje é um dos heróis dos “advogados do campo progressista”, ou do PT. De que maneira seria humanamente possível levar a sério o STF, diante de Toffoli, Gilmar e os colegas que os apoiam? O conjunto dos seus atos, na verdade, é uma humilhação. Não para eles, imunizados há anos por uma bateria de anticorpos que não lhes deixa sentir vergonha com a opinião alheia — mas para os 18.000 juízes, 14.000 procuradores e 1 milhão de advogados deste país e, sobretudo, para os brasileiros que os sustentam na condição de contribuintes.
Os ministros fizeram de si próprios, já há muito tempo, um objeto de piada com seu deslumbramento diante do desfrute gratuito das coisas caras da vida — gratuito para eles, claro, pois é você quem paga tudo com os seus impostos. Acham-se sofisticados por imitarem a vida de gente rica; não sabem quanto acabam parecidos com lordes de republiqueta bananeira, na sua ânsia de utilizar o cargo para tratar bem de si próprios. É o eterno vício do serviço público de país subdesenvolvido: “Vamos aproveitar, porque é o governo que está pagando tudo”. Nada foi tão típico dessa conduta quanto a cômica licitação feita em abril, com a covid-19 já roncando, para a compra de vinhos de safras com pelo menos quatro “premiações internacionais”, entre outras bugigangas de bufê metido a chique. O que pode ser mais atrasado do que isso?
O Supremo Tribunal Federal é hoje o ente público mais odiado do Brasil
A conta vai para o seu bolso. Numa reportagem recente da Revista Oeste, os jornalistas Branca Nunes, Cristyan Costa e Artur Piva demonstraram que o STF gastou em 2019 perto de R$ 700 milhões para oferecer ao público pagante esse serviço que está aí. Tem 2.000 funcionários, nos quais se incluem, acredite se quiser, jornalistas (são dezoito, ganhando até R$ 10 mil por mês), encadernadores, cerimonialistas, “auxiliares em reparação bucal” e por aí afora. Os ministros, além dos R$ 40 mil mensais de salário oficial — acrescidos de R$ 6,5 mil descritos como “abono de permanência”, licença-prêmio, dois meses de “férias coletivas” e outros “penduricalhos”, como dizem —, têm carro com motorista, plano médico cinco-estrelas, dentista, passagens de avião (com área exclusiva para embarque), diárias de hotel, reembolso de contas de restaurante. Cada um conta com 25 assessores pessoais — incluindo-se aí o cidadão vestido de capa preta que lhes puxa a cadeira na hora em que se sentam à mesa nas sessões plenárias. Têm segurança pessoal privada, que só neste ano já custou cerca de R$ 4,5 milhões. Entre março e maio deste ano, no auge do “distanciamento social” que exigem de todo mundo, conseguiram gastar R$ 800 mil com a sua frota de automóveis.
O resultado disso tudo é que o Supremo Tribunal Federal é hoje o ente público mais odiado do Brasil — uma situação que não tem precedentes na história de um país acostumado, bem ou mal, a achar que a Justiça era uma espécie de ilha no meio do oceano de safadeza dos políticos, governantes e malfeitores bilionários que fazem parte da paisagem. Os ministros dizem que são malquistos porque a “opinião pública”, que nada entende da ciência do Direito, não concorda com as suas decisões. Conversa. O problema não está em como decidem, e sim no que fazem. Sua reputação vem do seu comportamento como pessoas; eles não são respeitados, muito simplesmente, porque agem de maneira a não merecer respeito. É verdade que o brasileiro, cada vez mais, vê o STF dar sentenças tão parecidas com absurdos, mas tão parecidas, que fica impossível achar que são outra coisa. Mas o centro do problema está na conduta dos onze ministros que formam o atual plenário.
Há ministros que não praticam, ao que se saiba, as mesmas ações praticadas pelos Toffolis, Gilmares, Moraes e outros. Mas quando aprovam os colegas, ativamente ou pelo silêncio, não se comportam apenas como cúmplices; tornam-se iguais a eles. É isso, e só isso. Não há saída, por mais que venham com latinório, data venia e hermenêuticas para explicar o que estão fazendo. Têm de se conformar, em suma, em ser respeitados apenas entre os seus semelhantes, ou o seu “público”: senadores, deputados, advogados de corruptos capazes de pagar honorários que começam em R$ 1 milhão, lobistas, colossos da finança, “campeões nacionais” e por aí vamos. Além disso não é possível.
A Corte criou dois tipos de cidadãos: os que fazem sacrifícios e aqueles cujo bem-estar tem de ser assegurado
Os ministros do STF, como se sabe, não podem botar o pé na rua, fazer uma fila ou entrar numa loja — o risco de vaias, ofensas e agressões, hoje, tornou-se quase uma certeza. Não é normal. Como é possível que os membros da mais alta corte de Justiça do Brasil sejam tão detestados que não podem circular livremente em seu próprio país? Os ministros se tornaram invisíveis fisicamente, mas não conseguem escapar do julgamento que a população faz deles e que está presente a cada minuto nas redes sociais. O ministro Toffoli tem sido um clássico. No dia em que mandou as forças-tarefas da Lava Jato em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro “compartilhar” com a Procuradoria-Geral da República a base de dados de suas investigações — tida como a mais rica mina de ouro que o país já conheceu em matéria de informação sobre ladroagem —, Toffoli “bombou”. Na escala de 0 a 100 usada para medir menções feitas na internet, pulou de 5 para 31 pontos. Logo depois, quando vieram as denúncias de propina da OAS e da Odebrecht, as “buscas” pelo nome do ministro subiram 1.800%.
Dá para entender por aí, é claro, o que na verdade já está entendido há muito tempo: a ofensiva ilegal do ministro Alexandre de Moraes, com o apoio de nove entre seus dez colegas, para investigar fake news e “atos antidemocráticos” não tem nada a ver com qualquer intenção de preservar a verdade ou defender a democracia — é repressão direta contra quem usa as redes sociais para se manifestar sobre o STF. Faz parte do modo de operação preferido dos ministros que estão aí. De um lado, declaram inconstitucional tudo o que possa prejudicar os seus interesses, como fizeram ao proibir o Congresso de aprovar qualquer projeto de lei para diminuir os salários do funcionalismo público em momentos de emergência. Pouco se importam, aí, com a aberração de estarem criando no Brasil, oficialmente, dois tipos de cidadãos desiguais perante a lei — os do setor privado, a quem cabe fazer os sacrifícios materiais, e os do setor público, cujo bem-estar não pode ser tocado por ninguém. De outro, criminalizam as redes sociais para intimidar quem está revoltado com os seus atos.
Os ministros do STF, pelo conjunto da obra, são hoje a principal ameaça à democracia no Brasil.
Leia também a reportagem “O dossiê completo dos gastos do STF” e o artigo de Guilherme Fiuza desta Edição 17, “Gilmar e os Valentes da Live”
Mqis um golaço, Guzzo! Como brasileiro, tudo o que posso dizer, neste momento, é muito obrigado!
Diógenes de Sinope (em grego antigo: Διογένης ὁ Σινωπεύς; Sinope, 404 ou 412 a.C. … perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto
Fico imaginando esses senhores e senhoras como vivem. Não podem ir num buteco tomar uma. Que coisa bizarra.
Guzzo é um Jornalista, assim mesmo, com J maiúsculo. Em brilhantes considerações fez uma rodiografia exata do execrável STF, uma corte bolivariana decadente que é, como ressalta o Jornalista, a instituição pública mais detestada pela população. Parabéns ao Jornalista raiz que tem muito a ensinar aos “jornalista lacradores” que infestam nossas redações na atualidade.
Cairia bem uma pequena bomba atomica no predio do stf, num momento em que todos estivessem presentes… que vergonha!!!
Genial, até porque dizer a verdade na imprensa hoje é algo sensacional, ainda mais com a correção e com precisão cirúrgica. Muito obrigada!
Como sempre, SIMPLESMENTE BRILHANTE o artigo do inigualável GUZZO com a explicação do porquê do stf ser hoje a instituição mais odiada do pais.
Jornalismo isento e direto falando o que o povo está impedido pela lei da mordaça! Parabéns, Guzzo!
O sabido GRUPO DOS ONZE que a História registra nos 64, execrável pelo seu objetivo e de um lado da escória do pensamento e da ação, repete-se como o GRUPO DOS ONZE “legalizado”, mas também este com práticas antidemocráticas, parcial nos julgamentos que lhe são afetos, interesseiro ao julgar cidadãos do mundo da Política, agora ainda ideológicos e, vê só!, delirante persecutório e, como consequência, usa dos poderes que tem para penalizar seus críticos. Pior que tudo, sabe-se agora, esses ONZE vivem encastelados, superalimentados e tomam decisões que defendem a eles próprios contra a Nação.
Sob medida e sem retoques.
Matéria impecável! Parabéns!!
Parabéns Guzzo, artigo fantástico.
Irrefutável o artigo desse grande Jornalista! Esses ministros deveriam no minimo sentir vergonha!
CORREÇÃO;
“O mais importante é que você…”
Abs
Caro ANTONIO CARLOS
Foi uma grande satisfação ler os seus comentários — claríssimos, bem apresentados, objetivos, corajosos e firmemente fundamentados em fatos.
O mais importante que é você, como tantos outros que nos honram com a leitura da revista, utilizou o espaço que OESTE abre aos seus leitores para expressar livremente os seus pontos de vista — sem receios, sem condicionantes e sem censura.
Na impossibilidade de responder pessoalmente a todas as mensagens dos leitores, fica registrado aqui que OESTE considera fundamental manter à disposição do público a oportunidade permanente de escreverem aqui, ao lado de toda a equipe e com liberdade integral, os pensamentos que queiram expressar.
Será um enriquecimento para o conteúdo da revista.
Um forte abraço
Cada vez mais eu acredito em RUI BARBOSA!
Guzzo, tem coragem, inteligência, conhecimento dos fatos, dicernimento, forma e conteúdo perfeito.
Parabéns. Um verdadeiro jornalista. Escreve o que precisamos saber e consegue resumir a informação dos fatos. Foi brilhante!
Boa tarde, Sr. Guzzo.
Há muito tempo acompanho seu trabalho na Revista Veja, mas agora estou com esta oportunidade de apoiar a Revista Oeste por um ano.
Cheguei a apoiar também o Antagonista+ e Crusoé, mas pedi para cancelar meu acesso, pois não concordava como eles estavam tratando o cenário político atual, diante da situação da Pandemia.
Uma coisa em minha vida ficou clara: a liberdade de imprensa é um direito sagrado do povo. Estou cansado de ser tratado como um incapaz, que precisa ser tornado em “uma pessoa melhor” pelo ponto de vista certo, a opinião certa, o modo certo de apresentar uma notícia.
Entender o país, suas instituições, sua história sem viés e ter mais de um ponto de vista deveriam ser direitos inalienáveis de todo cidadão.
Infelizmente, o pensamento livre está cada vez mais confinado a poucas vozes como a sua, e seriamente ameaçada pela censura prévia institucional, travestida de “liberal” e “democrática”.
Parabéns pelo seu trabalho e da Revista Oeste.
Ótimo artigo! Parabéns em colocar toda a verdade sobre o STF ,é uma vergonha para todos nós brasileiros. ?
Ótimo artigo. Infelizmente, podemos estender nossa decepção a praticamente todos os ministros.
Simplesmente o melhor jornalista brasileiro.
Corajosas colocações. Merecem meu aplauso. Um prazer lê-lo.
A segunda instituição mais odiada é as FFAA que teriam o dever de coibir os crimes do STF mas não o faz. Fato é que elas bandearam-se para a ala mais podre do estamento burocrático e agora só querem saber de participar do assalto ao povo brasileiro. Malditos sejam, vermes traidores da pátria.
Irretocável! Primoroso!
Grande Guzzo, que conheci recentemente como articulista do Estadão e na troca de mensagens que gentilmente responde, orientou visitar a revista oeste, dai passei a assinar. Este artigo é espetacular, pena centrar baterias somente contra Toffoli, Gilmar e Moraes. No STF temos muito mais membros sinistros, de estranhos comportamentos e históricos passados, que valeriam ser lembrados. O ministro Barroso, generosamente poupado porque tem votado sempre para aprisionar corruptos, tem passado glorioso na advogacia e como consagrado advogado constitucionalista, advogou contra a extradição do criminoso Cesari Battisti, condenado pela justiça DEMOCRÁTICA italiana a prisão perpetua, foragido, e aqui abrigado pelo PT. Concordo que, como advogado defenda qualquer criminoso, e que entenda necessária sua defesa, mas não por ideologia, porque a justiça italiana o condenou por 4 assassinatos comuns em pleno regime democrático italiano. Já em palestra no exterior, afirmou que o STF tem mais raiva de procuradores e juízes do que de criminosos que saquearam o pais. Estranha mudança de comportamento pois criou enormes dificuldades para a abertura do processo de impeachment da Dilma, quando em voto divergente ao de Fachin que consagrava o regimento da Câmara Federal para abertura do processo, inovou, com a necessária aprovação também do Senado Federal, no que foi vitorioso. Foi defensor ardoroso da forjada e fracassada delação premiadíssima do Joesley Batista possivelmente o maior empresario criminoso do pais, estranhamente homologada por Fachin, no intuito de condenar o governo Temer. Não conseguiu, mas interrompeu a reforma da previdência em Maio/17, praticamente aprovada. Demasiadamente interpretativo e iluminado já votou pelo aborto até o 3o.mês de gestação. Prorrogou por 4 vezes as investigações da PF na relatoria do inquérito dos portos, demonstrando clara perseguição a Temer e membros do PMDB. Vale dizer, quando o PMDB se afastou do governo Dilma, assim se manifestou a alunos da fundação Lemann recebidos em audiência no tribunal: “Meu Deus do Céu, essa é nossa alternativa de poder”, e não se considerou suspeito para julgar inquérito contra o PMDB. Agora o temos na presidência do TSE para julgar ações contra a chapa Bolsonaro/Mourão, e vamos acompanhar seu comportamento.
Fachin – ex advogado do PT /CUT/MST teve militância ativa na campanha de Dilma em 2010. Segundo José Dirceu, ganhou muito dinheiro como defensor do MST. Como ministro, homologou precipitadamente a estranha delação premiadíssima de Joesley Batista, permitindo sua imediata saída do pais com família e pertences por possível risco de vida. Todos sabem no escândalo que virou com procurador Marcelo Miller assistente de Janot, envolvido na ação e orientando a JBS.
Carmem Lucia – recentemente demonstrou desconhecimento total de crise fiscal, ao votar a favor da redução de jornada sem redução de salário dos servidores públicos. Não sabe fechar contas.
Luis Fux – manteve por 4 anos LIMINAR para pagamento de auxilio moradia à juízes, procuradores e assemelhados, suspenso somente quando veio aumento de 16% para os ministros do STF. Lembro que o famoso juiz Bretas recebia 2 auxílios moradia porque sua esposa também era juíza.
Celso de Mello – dizer o que do decano atualmente, pós inadequado comportamento. Indicado por Sarney por orientação de Saulo Ramos que em algum momento o qualificou como advogado…incapaz.
Lewandowsky – amigo da família Lula
Bom, diante dessas celebridades que compõem o STF, li seguidos EDITORIAIS dias 4/5 e 6 do corrente mês, no outrora Estadão, preocupadíssimos com as indicações ao STF do presidente Bolsonaro, desqualificando qualquer delas grosseiramente, verdadeira imprensa do ódio. Sugiro ao Estadão consultar currículos de Andre Mendonça (ministro Justiça), Jose Levi (AGU), Ives Gandra Martins Filho (ministro TST), Augusto Aras (atual PGR), João Otavio Noronha( presidente STJ). Por enquanto, Bolsonaro precisa de somente 1 destes juristas.
Guzzo, peço urgente matéria sobre a possível revogação da PEC da BENGALA que nos livraria de 4 ministros imediatamente, Celso de Mello, Marco Aurelio Mello, Rosa Weber e Ricardo Lewandowsky, todos com mais de 70 anos, e merecedores de suas generosas aposentadorias pela avançada idade e estafa profissional.
Guzzo, excelente! Os fatos mais recentes, vide artigos do Diego Escosteguy, O STF compõe com qualquer partido ou ideologia desde que seja para se auto proteger e proteger políticos corruptos. Aparentemente, inclui a Famila do atual presidente da república. A sociedade tem que se posicionar e não aceitar esta postura, independentemente das pessoas, o princípio e a ética devem estar acima das pessoas. Temos que continuar trabalhando na construção deste jovem país
Exatamente! E não nos esqueçamos de que o Totófoli mandou as forças-tarefas da Lava Jato em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro “compartilhar” com a Procuradoria-Geral da República a base de dados de suas investigações a pedido da própria PGR, que, por sua vez,…
Posso dizer que você e a Revista Oeste são a “voz” do povo brasileiro. Obrigado!!!!
11 vagabundos.
A minha maior alegria se soltarem uma bomba no castelo dele e não sobrasse nenhum!
Maravilhoso artigo, Mestre Guzzo !
Falou tudo !
Perfeito !
Parabéns!
Obrigado por nos representar tão bem.
Guzzo e colegas, estamos meio que cansados de tudo isso. Entretanto, me permita, como análise de um problema- correta, sem dúvida – faltaram 2 elementos importantes: a causa e a solução.
A causa desse protagonismo todo vem do Foro Privilegiado, que coloca políticos de caráter questionável, assim como pessoas a eles relacionadas, na “mão” dos ministros do STF.
A solução, fim do tal Foro, depende exatamente dos políticos acima.
O Guzzo de sempre! Brilhante.
Concordo 100%.
Sem reparos, Mestre Guzzo. Quando perguntarem a minha opinião sobre o STF, vou apenas citar seu texto e afirmar que não mudaria uma palavra sequer.
Bravo mestre!
Só cuidado pra PF não bater na sua porta um dia desses hahahaha
Continue na luta!
Parabéns Guzzo: simples, direto, objetivo e honesto. Perfeito!!!
Guzzo, obrigado. Voce descreveu, com palavras, toda minha indignacao. “Corte”! eles ainda se autodenominam como participantes de uma “Corte” !!
Dos demais tribunais “superiores” destepaiz pôde-se -se dizer o mesmo, apenas trocando os nomes…
A Revista Oeste é hoje no Brasil o único bastião da democracia que está sendo destruída, todos os dias pelos ministros do STF, presidentes da câmara e do senado: 13 indivíduos contra o país.
Guzzo, você fechou com chave de ouro o seu artigo que deveria ser público e repercutido em todas as mídias sociais:
“ Os ministros do STF, pelo conjunto da obra, são hoje a principal ameaça à democracia no Brasil.”
Obrigado pela coragem, determinação e clareza! Os brasileiros de bem estão com você e todos os articulistas da Revista Oeste.
Mais um vez, Guzzo é nossa voz expressa melhor do que nenhum de nós faria.
O Alcolumbre, grandes nadegas, sentado sobre muitos pedidos de impeachment. Rabo preso. Guzzo, a Oeste pode nos brindar com uma reportagem que divulgue os reais motivos?
Também sobre os demais Senadores amedrontados pelo STF.
Claro que há os comprometidos, mas Infelizmente esse tipo de comportamento se estende a outros funcionários públicos. Sobre o texto, a excelência de sempre.
Triste constatar a Verdade do Fatos em cada palavra do seu Guzzo.O Brasil sangra,sem esperança de um amanhã próspero(para o cidadão ) e justo .
Excelente artigo do Guzzo! A Revista Oeste está de parabéns, é uma das poucas fontes de informação séria neste país.
Que texto formidável. Parabéns e vida longa.
Tudo já foi dito acima. Precisamos de Jornalistas como J R Guzzo. As denúncias não podem parar. É inacreditável que uma realidade, como esta, denunciada por Guzzo neste texto e em anteriores , consiga sobreviver no país supostamente democrático. O clamor por intervenção, tão criticado, considerado antidemocrático, na verdade é fruto do desespero sentido por muitos de nós pois ninguém consegui ver de onde poderá surgir uma ação corretiva nessa realidade onde corruptos protegem corruptos. Parabéns e obrigado, J R Guzzo, por seu trabalho.
Irretocável!…e como isto alimenta em nós um sentimento baixo de raiva e outro de fraqueza pela impotência. Mas estamos caminhando para mudar isto.
Sou a favor da sugestão de Roberto Jefferson ao presidente da república: art. 142 da CF. Aposentadoria compulsória aos 11 ministros do STF e nomeação de novos ministros escolhidos em lista tríplice composta exclusivamente por Juízes de carreira, sem interferência política.
Maravilhoso! Um artigo de lavar a alma! Aplausos!
Sr. Guzzo excelente artigo. Tem todo meu respeito
Espetacular!
Frase final meu caro Guzzo: eles sao a principal ameaça a democracia brasileira
Simplesmente a REAL!!!!
Grande Guzzo, senta a pua nos barõezitos tupiniquins
Excelente ARTIGO! (Como sempre).
Essa situação, que está ficando insustentável, vem sendo plantada desde muito tempo com a cumplicidade dos senhores senadores, da grande mídia, da própria comunidade jurídica nacional, enfim do “mecanismo”. Infelizmente.
Só nos resta gritar:
“Chama o ladrão!!!!…”
“O que mais preocupa é o silêncio dos bons.”
Sou a favor da sugestão de Roberto Jefferson ao presidente da república: art. 142 da CF. Aposentadoria compulsória aos 11 ministros do STF e nomeação de novos ministros escolhidos em lista tríplice composta exclusivamente por Juízes de carreira, sem interferência política.
O difícil é colocar esses vagabundos do STF na cadeia. Esses senhores/as são a base da corrupção no Brasil. Precisamos urgente desmontar esses Ministros e puni-los junto com os políticos q eles protegem. STF, vergonha mundial.
Caro Guzzo, seu texto é um elixir que revigora as nossas forças e nos faz acreditar que as coisas ainda têm jeito…
O seu texto, além de trazer à luz do dia, a monumental suruba com o dinheiro público que esses abutres têm impingido à sociedade, faz-nos pensar: Como esses malditos devem rir de nós, estes coitados “zé povinho”., devem perguntar-se todo dia, porquê estes tolos vassalos não vêm aqui beijar nossas mãos (e nossos anéis) e ao invés disso, ficam aí pelas tais redes sociais blasfemando contra nós?
Deve ser isso que passa na cabeça desses sultões!
Até quando?
Como – e quando – isso vai acabar? Estamos vivendo um pesadelo! Senado não mexe com STF vice-versa! Pobre Brasil, entregue a bandidos!
Guzzo como sempre brilhante. Um tribunal onde ninguém se declara impedido de julgar amigos e/ou clientes de parentes próximos não pode ser respeitado. Sem contar o descaramento de rasgar sistematicamente a constituição .
O ministro Alexandre de Morais devia indiciar o Marcelo Odebrech no inquérito das “fake news”. Mas aí não dá, por causa da exceção da verdade, não é?
Meus parabéns ao autor pelo texto !! Que elegância e clareza !! Coisa de escritor de novela !! Pena que o assunto é tudo verdade
Aqui nas MG, vilipendiada por Aecios e pimenteis, finalmente formatamos os “isentões”. Os senadores Anastasia e Rodrigo Pacheco ñ aderiram às nossas pautas ANTICORRUPÇÃO negando assinatura ao MUDA SENADO MUDA BRASIL. Nunca + serão políticos!!!Suas bases se enfraqueceram, pelos seus próprios atos. A isentona Carmen Lúcia ñ se submete ao escrutínio, é togada. Srm honra. Tem algo errado.
É iminente a PRESTAÇÃO DE CONTAS c o CONGRESSO, p PRISÃO em SEGUNDA instância e fim do foro privilegiado. Só este avanço fará concluir o ñ trabalho iniciado em 2013, com crédito por termos afastado o EXECUTIVO do CONLUIO entre os PODERES. A nossa prestação de contas é com quem votamos. Lavatoga é piada. Quer afastar o STF q nos enoja? Cobre de quem é obrigação ser fiel aos nossos propósitos: Em MG diga com quem andas, q direi em ti não VOTO.
Guzzo, parabéns, sempre brilhante.
Guzzo desnudou de vez este antro de pseudo juízes, que usam a toga para proveito próprio e de seus asseclas. Chega. Algo precisa ser feito urgente. Ou o Senado faz algo ou vamos fazer o Senado fazer.
E a única forma plausível de resolver essa situação depende de uma pessoa aceitar os N pedidos de impeachment já protocolados no Senado e de outras 80 – cuja maioria está, como se diz na gíria, com o rabo preso com o próprio STF, por força de ilicitudes cometidas e que cabem àquela Casa julgar – aprovarem um desses pedidos por maioria simples.
Guzzo, muita coragem em um País sob o manto da Ditadura do STF. Parabéns!!!
SIMPLES ASSIM; P E R F E I T O.
Excelente!
Após a Nova constituição já tivemos vários golpes contra a democracia, patrocinados pelo executivo.
FHC, comprou o parlamento pra conseguir a reeleição, isso significa se apropriar de um dos poderes. Lula e Dilma com o Mensalão e o Petrolão, compraram o parlamento e aparelharam o STF, ou seja implantaram uma ditadura.
Hoje o executivo exerce a democracia mas os outros poderes não querem assim, veem na democracia apenas uma ameaça ás suas regalias! Parabéns Guzzo!
Guzzo brilhante como sempre mas nessa superou-se. Creio que jamais alguém conseguirá definir com tanta clareza o que é o STF. Parabéns pela coragem. Se acontecerem represálias por alguém do STF contra você por causa das suas opiniões, tenha a certeza de que vamos pra rua defendê-lo.
Alem das longas ferias, os ministros do STF se ausentam de suas funcoes para participarem de palestras, seminarios, aulas, entrevistas, representacoes, etc.
Virou rotina darem prazos para o Executivo explicar uma decisao, cumprir uma ordem, etc. Virou rotina ministros do STF criticar o presidente e seu governo.
Imaginemos o inverso: o Executivo dar prazo para o STF colocar em dia o seu extenso backlog (milhares de acoes paradas em suas gavetas, prescrevendo ). Ou o presidente criticar alguma decisao (muitas monocraticas) do STF (soltando corruptos, interpretando a Constituicao de acordo com interesses, contribuindo para aumento dos gastos publicos, etc).
Ministros do STF viraram comentaristas politicos, influenciadores digitais, delegados oposicionistas…
Puxa, como os americanos devem ter orgulho da sua Suprema Corte…
o supremo tribunal federal hoje é composto por párias sociais!
Como sempre, na veia. O problema é que o povão continua votando em tiriricas e, infelizmente, continuará. Voto distrital já, não é mesmo Fernão Lara Mesquita?
O que me causa espanto é a complacência da grande mídia com a escalada autoritária de determinados ministros da Corte, em especial a dupla Moraes e Toffoli. As atitudes que estão tomando para intimidar aqueles que ousam criticá-los beiram as práticas de repressão política na Alemanha nazista. Os colegas de Supremo, ao se calarem, validam as atitudes ditatoriais dos colegas mais radicais. Jamais vou defender fechamento do Supremo ou coisa do tipo. Seu papel é fundamental para o país, mas os sujeitos que lá estão envergonham a instituição que, em si, não tem a ver com as pataquadas protagonizadas. Valeu a matéria de capa. Excelente artigo, Guzzo!
Fiquei enlevado, Guzzo, e orgulhoso em assinar a Oeste. Para quem, como eu, tem formação jurídica, é inacreditável o que o STF – por seus ministrecos – vêm, de há muito, fazendo. E de modo orquestrado, ninguém se engane. Eles são tão olimpicamente arrogantes frente à sociedade, que pouco se lixam para a opinião pública. E onde está a sempiterna OAB, que não protesta veementemente contra esse estado de coisas? Capaz que vá fazer algo, com este seu Presidente escandalosamente ativista. E o Senado, então? Sistema bicameral – oneroso do jeito que é – para quê? Para proteger apaniguados? E, abaixo quinto constitucional. O STF deveria ser ápice da carreira, somente para magistrados, concursados.
Simplesmente o melhor jornalista brasileiro.
Aplausos para esse artigo tão denso, esclarecedor, corajoso e acima de tudo em consonância com o sentimento das pessoas de bem da nossa sociedade. Espero que os integrantes do STF reflitam sobre a sua imagem perante a opinião pública e que o Senado Federal se disponha a exercer uma das suas mais relevantes atribuições.
Aqui quem fala é a Maria Canedo e não o Orlando Beloved Tambosi.
O perfil pictórico do STF e seus onze apocalípticos apóstolos esboçado pelo Guzzo foi perfeito. Só há um problema pior que esse que a composição do STF que aí está.É a legislação brasileira que atribui ao Presidente da República o direito/dever de nomear os ministros do STF assim que surgem vagas durante a gestão presidencial. Daí um Lula ter nomeado um ministro como Toffoli, bombardeado duas vezes em concursos para juiz. O que precisaria acontecer (no futuro do pretérito porque dificilmente ocorrerá) seria uma mudança na Constituição Federal que alterasse as nomeações feitas pelo Presidente da República para o STF.
Meu Deus do Céu. Será que os Senadores não leram este artigo?
Nenhuma autoridade vai tomar alguma providência? Isso é um escárnio para o Povo Brasileiro
A enciclopédia ambulante, JR Guzzo, sintetiza em seu texto tudo sobre o STF. Mais completo impossível. A pergunta necessária é: Até quando será permitido pelo povo – já que autoridades são cúmplices ao menos pelo silencio, – o STF abusar da paciência nossa?
Parabéns Guzzo. A precisão na descrição do mais alto quadro jurídico no país em contraponto com a realidade do resto da sociedade é simplesmente genial. Somos todos burros de carga a sustentar uma burocracia arrogante, corrupta e vingativa. Uma hora nós iremos à forra apesar dos ainda limitados meios de ação. Isso é certo!
Ótimo artigo, só acho que faltou apontar a solução: impeachment de ministros do STF, que o Senado têm de analisar e votar
Vai sonhando, Eric. Se são os ministros do STF quem julgam os senadores, como você quer que os senadores façam o impeachment de algum ministro? Virou um joguinho de compadres: “Não mexe comigo que eu não mexo contigo”. Aquele portento ilibado David Alcolumbre vai continuar sentado em cima de todos os pedidos que lá estão e de todos os que ainda vão chegar.
Pois é, Marcos, concordo que parece um sonho, mas se toda a mídia responsável, assim como o Guzzo e a Oeste, aproveitassem seus artigos para pressionar o Senado, junto com o povo, algo fariam. Senão, ficamos só lamentando, lamentando, e nada acontece mesmo.
Será preciso fazer algum coisa já. Qual é o caminho?
Guzzo, como sempre, admirável! Você tem a mágica não apenas de pensar claro, escrever mais claro ainda, mas permear em sua escrita nosso jeito de falar, fazendo-a familiar, e porisso ressonando com o modo que pensamos. Como outro leitor disse acima, seria bom se existissem mais Guzzos! Eu tenho uma coleção de suas páginas da Veja, Por que vc não publica um livro com seus artigos? Mais uma vez muito obrigada por seus textos e seu cérebro.
Também tem carteira na PF ,no aeroporto. Lembrando.
Carteirada
Guzzo, como sempre, sintetizando, com maestria, a situação. Seres patéticos e jecas, esses ministros. Não têm o respeito de mais ninguém, nem do seu público. Destes, têm tolerância com a sua ganância e a sua jequice e é só.
Prezado Guzzo. Brilhante.
Vejo que na Revista Oeste você tem plena liberdade de expressão.
O mesmo não acontece no jornal do seu Pereira
Tristeza ver tudo isso e não poder fazer nada pra tirar estes canalhas de lá. Deve haver uma saída. Ou continuaremos a ver tudo isso sem uma reação adequada? Que Deus nos ajude!
Parabéns Guzzo. A maior homenagem à tua coragem e integridade é o tom bem comportado e discreto dos comentários de hoje. É preciso muita coragem e integridade para escrever o que escreveste. E com isso tu acolhes nossa voz. Eu sinto isso. Grande abraço.
Bravo ! Que venha o Livro do Guzzo, JÁ !
Perfeito Guzzo, um retrato deste atual STF que envergonha a todo cidadão de bem
Preciso ?
A verdade é uma só. O STF não pode ser visto como “poder” deve ser entendido como um órgão, pois lhe falta a legitimidade do voto, princípio basilar da democracia. Espero, que tudo o que está acontecendo seja uma vacina para redirecionar nossa compreensão, para alterar em definitivo suas atribuições, que deveriam ser única e exclusivamente de interpretar e aplicar o texto constitucional.
Guzzo, Brilhante! Disse tudo que todos queriam ouvir! Verdadeiro tratado que deveria ser divulgado à exaustão!! Precisamos de mais Guzzos neste país!! Parabéns e obrigado por nos presentear com sua síntese precisa do atual cenário do STF!?????
Ótimo artigo Sr Guzzo
Que artigo brilhante!!!!
O STF atual,nao a instituiçao, mas a composição,tornou-se o algóz do Brasil. O agente da desestabilização da vida nacional.E o Senado,a quem cabe fiscalizar e punir,é refém dos mesmos maus juízes,por denuncias de corrupção contra seu presidente.Tramam ainda sua reeleição ilegal.Como reagir ?
Artigo excepcional, como de costume. Articulista insuperável.
De fato, eles nos enchem de vergonha, também pelo q deles se fala pelos caminhos.
Acabei de ler, na condição de recém assinante. Excelente texto, para quem já conhece o estilo inconfundível do autor!
Parabéns Guzzo. Excelente artigo. Nossa República das Bananas tem o pior STF da sua existência até o momento. Mas no Brasil já aprendemos que sempre pode ficar pior. Concordo também quando afirmas que a atual Turma de Ministros do STF é a maior ameaça à Democracia que já não cabe na Republiqueta dos cruzamentos de favores entre os 3 poderes constituídos.
Já está mais que provado pela reportagem acima, muito bem explicada pela revista Oeste, que o Brasil precisa fazer alguma coisa, no enfrentamento do PORBLEMA STF. Certo? certo! como fazer?… Na minha opinião, só vejo uma solução: Se para punir um ministro do STF( não estou aqui acusando ninguem) só é possivel, se o Presidente do Senado der o pontapé inicial, para que depois seja votada a sua cassação? Então façamos o seguinte: nós o povo, atraves do voto democratico, vamos eleger apenas SENADORES, que não tenham problemas de envolvimentos em cassos de propinas ou corrupção (por Ex;.). Estes por sua vez elegem, um presidente do senado, tambem livre de falcatruas, que possa pauta quaquer pedido de afastamento, de algum Ministro do STF e assim um senado ( sem rabo preso), possa fazer o seu trabalho de limpeza e justiça.
A INSTITUIÇÃO STF NÃO PRESTA PORQUE ADIMITE GENTE QUE NÃO PRESTA.
A INSTITUIÇÃO STF NÃO PODE SER VISTA INDEPENDENTE DOS CANALHAS TRAISSOEIROS ANTIPATRIOTAS QUE ELA PERMITE.
Brilhante artigo.
Falou por todos nós, indignados que estamos com essas execráveis condutas de alguns dos “juízes” da “suprema corte”. Uma vergonha inominável.
Texto suculento, objetivo, claro e bem escrito. Com o selo de qualidade de todos conhecido. Acrescento que o português dos ministros deve ser também um dos piores da história do STF. A maioria escreve muito mal e alguns tropeçam no que eles mesmos escreveram antes de se exibir diante das câmeras para a leitura enfadonha dos votos. Se Paulo Brossard era um Ruy Barbosa em compota, como o apelidou Leonel Brizola, imaginemos os atuais.
Guzzo consegue se superar no brilhantismo de seu texto . Melhor que isso seria o tal do JN, ler esse artigo como editorial em sua abertura. Seria salvo ….e nós também.
Como sempre, artigo brilhante e corajoso diante desses senhores togados tão atentos ao que deles se falam e tão fleumáticos como só representantes de República de Bananas com toda sua torpeza pode ser.
Precisamos urgentemente mudar a forma de se compor a Suprema Corte STF. Sugestão: somente juízes final de carreira como meta suprema de sua profissão…podem ser em número atuais ou mais ou menos não tem tanta necessidade…ficariam no máximo por 10 anos e seriam casualmente substituídos (morte, doença, etc)por outro de igual exigência.
….e o que se faz contra esses desmandos ? Nada, absolutamente nada!
Texto avassalador, preciso, cirúrgico! Nada mais ameaçador à sociedade brasileira, não somente à democracia (que já seria o suficiente), mas ao presente e futuro da Nação. Essa aberração é o maior cancro e como tal deve ser extirpado pela lei e pelos homens de bem.
Excelente artigo, porém, o que me entristece é pensar que esse STF já deveria ter sido destituído do poder, eles estão destruindo o Brasil. Será que as forças armadas são somente para construir estradas e auxiliar com esse covid? NÃO INTERESSA O QUE A MÍDIA OU ALGUNS PAÍSES PENSAM E FALAM! INTERESSA O QUE O POVO QUER!
Ótimo artigo! Contudo,não respondeu à questão proposta no subtítulo da abertura da revista. Por quê o silêncio da grande mídia diante da gravíssima denúncia do Corruptor-Mor Marcelo Odebretch? Por quê????
Normal
Vale a assinatura
Sobre os incompetentes togados do STF e os parlamentares do Congresso Nacional, sugiro o seguinte—>> Exoneração imediata de todos eles e o confisco dos respectivos bens e passaportes dos canalhas, até o devido julgamento e condenação, e em paralelo, o Presidente da República deve escolher os substitutos,” somente do STF, o congresso deverá ser dissolvido e reestruturado por novas eleições diretas em 2022 com urnas munidas de impressoras”, deixando claro que, os novos togados empossados que não corresponderem ilibadamente na função, serão também imediatamente substituídos sem direito a recorrer da decisão Presidencial, então, após 2 anos, o Presidente mais os Ministros das FFAA, escolherão os candidatos substitutos para, daí em diante, terem mandatos de 8 anos e estarem, os que se tornarem incompatíveis à respectiva função, passivos de exoneração a qualquer tempo! Detalhe, a escolha dos 11 togados, dum total máximo de 22 candidatos, deverá se feita pelos eleitores do País através de plebiscito! É isso que concordo, ou a providencia mais plausível, que é o Presidente assinar, urgentemente o DL “Decreto Lei” do Tribunal Constitucional que já esta pronto e creio que até já esteja nas mãos dele ” Bolsonaro” aliás, aproveito para parabenizar ao ilustre Advogado e jurista Marcos David Figueiredo de Oliveira, do canal Moraliza.com, que elaborou o DL em questão! Fora essas duas opções, o Brasil estará fadado a ser comunizado nos termos do pcc, regime satânico do pais originador da pereba chinesa! Que Deus nos livre de tal infortúnio!
Precisamos urgentemente mudar a forma de se compor a Suprema Corte STF. Sugestão: somente juízes final de carreira como meta suprema de sua profissão…podem ser em número atuais ou mais ou menos não tem tanta necessidade…ficariam no máximo por 10 anos e seriam casualmente substituídos (morte, doença, etc)por outro de igual exigência.
Como respeitar o Supremo com uma composição medíocre como essa ? O Sr Guzzo acerta na mosca ao dizer que o STF é atualmente uma das instituições mais odiadas pela população.
Perfeito! Parabéns!
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Verdade!Qualquer verdade é menos nojenta do que olhar para quaisquer figuras repugnantes do Stf. Tenho asco de ver,ouvir e falar desses energúmenos. #StfDaVergonha estamos em uma DUTADURA DO PODER JUDICIÁRIO.
Perfeito
O Brasil não é para amadores.
Uma aula de doutorado sobre o que é hoje o STF, como funciona, e o motivo de ser hoje o maior risco para democracia do nosso país.?????????????????????????????
Fico triste, e para isso que usam meu suado dinheiro do imposto de renda, acho que o povo merece mais respeito dessas vacas sagradas.
Texto perfeito. Descreve com precisão a arrogância do pior tribunal de todos os tempos.
A verdade nua e crua, parabéns.