As imagens da “invasão do Capitólio”, em 6 de janeiro de 2021, rodaram o mundo. É claro que ali havia baderneiros, infiltrados e também aqueles que queriam apenas protestar contra uma eleição presidencial cheia de perguntas e nenhuma resposta. Como a nossa em 2022. Mas, sim, “invasão” está entre aspas porque as imagens da “insurreição”, trancafiadas no baú do Partido Democrata por dois anos, já que eles tinham maioria na Câmara e no Senado, e obtidas pelos Republicanos em 2023 com a retomada da Câmara, não mostram bem uma invasão — mas portas sendo abertas por policiais do Capitólio e “terroristas que ameaçavam a democracia norte-americana” com câmeras fotográficas, garrafas de água e sendo ciceroneados por outros policiais para dentro do prédio, onde tiravam selfies com os “golpistas”.
Sim, eu posso imaginar o que você está pensando agora. Tivemos um Capitólio tupiniquim.
Mas as similaridades não param por aí. No aniversário de um ano do famoso 6 de janeiro, a vice-presidente da nação mais poderosa do mundo, Kamala Harris, decidiu incluir a data como um dos três dias mais sombrios da história norte-americana, e afirmou que o 6 de janeiro de 2021 viverá na memória do país — comparando o dia ao episódio em Pearl Harbor, quando os japoneses atacaram a base militar americana no Pacífico, colocando os Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, e aos ataques terroristas de 11 de setembro às Torres Gêmeas em Nova York.
Do alto de sua absoluta ignorância e desonestidade, Harris, a campeã de impopularidade até dentro do Partido Democrata, proferiu: “Certas datas ecoam ao longo da história. Incluindo datas que lembram instantaneamente, a todos que as viveram, onde estavam e o que estavam fazendo quando nossa democracia foi atacada. Datas que ocupam não apenas um lugar em nosso calendário, mas um lugar em nossa memória coletiva. 7 de dezembro de 1941, 11 de setembro de 2001 e 6 de janeiro de 2021”.
Comparar 6 de janeiro com Pearl Harbor não mostra apenas desequilíbrio e estupidez, mas desrespeito à história e às vítimas de uma guerra real — não esse fascismo imaginário imposto a todos aqueles que discordam do sistema e seus peões. Mas Kamala não está só. O 6 de janeiro tupiniquim, o nosso 8 de janeiro, traz similaridades além das narrativas emplacadas pelas assessorias de imprensa de partidos políticos na própria imprensa. A mesma idiotice de Kamala foi proferida esta semana, sem o menor pudor e com os mesmos ares de “defesa da democracia”, por uma ministra da mais alta corte do Brasil — aquela corte que deveria reservar suas cadeiras a pessoas com notável saber jurídico, reputação ilibada e, pelo amor de Deus, é pedir demais o mínimo conhecimento de história?
Na última sexta-feira, 14 de julho, durante discurso no Seminário e Encontro Nacional da Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC), Rosa Harris, digo, Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal e atual presidente da Corte, comparou o vandalismo do 8 de janeiro no Distrito Federal — repudiado veementemente por todos nós da Revista Oeste — ao ataque à base naval de Pearl Harbor, nos Estados Unidos, feito pela Marinha japonesa, em 1941. “O presidente Franklin Roosevelt, em 8 de dezembro de 1941, perante o Congresso Norte-Americano, ao reagir ao ataque aéreo japonês, deflagrado na véspera, contra as Forças Navais Norte-Americanas, em Pearl Harbor, no Havaí, disse que aquela data, 7 de dezembro de 1941, pelo caráter traiçoeiro da agressão, viveria eternamente na infâmia. Para nós, 8 de janeiro de 2023 será eternamente o dia da infâmia. E não deixaremos ser esquecido, na defesa da democracia constitucional e do Estado Democrático de Direito”, regurgitou a ministra de Lula a bobagem dita pela vice de Biden.
Com todo o respeito, dona Rosa, vamos conversar. A senhora pode até desdenhar das páginas da nossa Constituição, que hoje em dia é facilmente moldada, amassada e rasgada — eu diria até tratada com “caráter traiçoeiro da agressão” —, mas menosprezar as páginas da história não dá. Essas não se curvam a caprichos narcisistas infames.
Na manhã do histórico 7 de dezembro de 1941, o dia do ataque japonês a Pearl Harbor que acabou precipitando a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, o mundo acreditava que os alemães estavam prestes a capturar Moscou. A Grã-Bretanha estava isolada. Londres mal havia sobrevivido a um terrível bombardeio de oito meses — o Blitzkrieg alemão (não, dona Rosa, Blitzkrieg não é tipo a chegada de dezenas de ônibus em Brasília) —, e o destino não parecia promissor para as Forças Aliadas. A Segunda Grande Guerra já tomava conta da Europa há algum tempo, e Pearl Harbor foi mais uma peça em um tabuleiro de combates, ataques, quedas de países diante do poderio de Hitler e mortes — muitas mortes.
Em Pearl Harbor, o ataque japonês, além de deixar 1.178 pessoas feridas, matou 2.403 militares norte-americanos, incluindo 68 civis, e destruiu ou danificou 19 navios da Marinha dos Estados Unidos, incluindo oito navios de guerra
Um dia antes do ataque a Pearl Harbor, em 6 de dezembro de 1941, os Estados Unidos interceptaram uma mensagem japonesa que indagava sobre movimentações de navios e posições de ancoragem em Pearl Harbor. O decodificador passou a mensagem a seu superior, que respondeu que entraria em contato na segunda-feira, 8 de dezembro. No domingo, 7 de dezembro, um operador de radar em Oahu, no Havaí, viu um grande grupo de aviões em sua tela indo em direção à ilha e ligou para seu superior, que lhe disse que provavelmente era um grupo de bombardeiros americanos B-17 e que não era para se preocupar.
O ataque japonês a Pearl Harbor começou às 7h55 daquela manhã, e todo o ataque levou apenas uma hora e 15 minutos. O capitão Mitsuo Fuchida enviou a mensagem de código “Tora, Tora, Tora” à frota japonesa depois de sobrevoar Oahu para indicar que os americanos seriam pegos de surpresa. Não sei se o “jênio”, com “J” mesmo, do assistente que teve a brilhante ideia de comparar o 8 de janeiro com Pearl Harbor lhe contou, mas a senhora acredita que a força de ataque japonesa consistia em 353 aeronaves lançadas de quatro porta-aviões pesados? No aparato militar do histórico ataque de 7 de dezembro de 1941, havia 40 aviões torpedeiros, 103 bombardeiros nivelados, 131 bombardeiros de mergulho e 79 caças. O ataque também consistia em dois cruzadores pesados, 35 submarinos, 2 cruzadores leves, 9 petroleiros, 2 encouraçados e 11 contratorpedeiros.
Agora imagine se os oficiais norte-americanos tivessem levado a sério a informação passada pela inteligência do iminente ataque? Dentro da esdrúxula comparação, seria como se a Abin tivesse avisado o ministro da Justiça e mais 48 agências do governo de um possível ataque e os envolvidos tivessem dado de ombros.
Dona Rosa, apesar das centenas de pessoas presas sem o devido processo legal e o amplo direito de defesa pelo 8 de janeiro, não houve feridos graves ou mortos no Brasil no que a senhora chama de “dia da infâmia”. Em Pearl Harbor, o ataque japonês, além de deixar 1.178 pessoas feridas, matou 2.403 militares norte-americanos, incluindo 68 civis, e destruiu ou danificou 19 navios da Marinha dos Estados Unidos, incluindo oito navios de guerra. Mais de 300 aviões da frota americana foram destruídos. Não sei se te contaram, mas o navio USS Arizona permanece no fundo do mar em Pearl Harbor com sua tripulação a bordo até hoje. Metade dos mortos naquele 7 de dezembro estava no Arizona e, por isso, há uma bandeira dos Estados Unidos tremulando permanentemente acima do encouraçado afundado, que serve de memorial a todos os norte-americanos que morreram no ataque.
Não sei se a senhora se comove com facilidade como o ministro Gilmar Mendes, que chora desembaraçadamente diante de tanta emoção quando homenagens a advogados de corruptos são prestadas, mas vou deixar alguns pontos rápidos aqui para a senhora, caso ache pertinente dividi-los com o cérebro “jenial” que a aconselhou a comparar o 8 de janeiro com o Pearl Harbor. Coisa rápida, não quero tomar muito seu tempo, sei que a senhora é muito ocupada defendendo a demogracinha brasileira.
- Os membros sobreviventes da tripulação que serviram a bordo do USS Arizona durante o ataque pediram a seus familiares que, após sua morte, suas cinzas fossem depositadas por mergulhadores sob uma das torres de artilharia afundadas no Arizona. Cerca de 44 sobreviventes do navio agora descansam com seus companheiros no fundo do Pacífico. Outros sobreviventes militares escolheram ter suas cinzas espalhadas onde quer que seu navio estivesse localizado durante os ataques. A última pessoa a ser enterrada no navio foi em 2019.
- Havia 37 pares ou trios confirmados de irmãos designados para o USS Arizona em 7 de dezembro de 1941. Desses 77 homens, 62 foram mortos e 23 pares de irmãos morreram.
- O USS Arizona vaza combustível até hoje. Um dia antes dos ataques, o navio abasteceu uma carga completa de combustível, quase 1,5 milhão de galões. Muito desse combustível ajudou a desencadear a gigantesca explosão documentada em fotos e vídeos e os incêndios subsequentes que destruíram outros navios. Surpreendentemente, algum combustível continua a vazar dos destroços. De acordo com o History Channel, o Arizona “continua a derramar até 9 litros de óleo no porto todos os dias”. Isso aumenta a carga emocional do memorial, e os visitantes costumam se referir a esse fenômeno como as “lágrimas do Arizona” ou “lágrimas negras”.
- Os navios Arizona e Oklahoma foram danificados além do reparo por bombas ou torpedos; a maioria dos navios voltou ao serviço. Dos 2.026 marinheiros e fuzileiros navais americanos mortos no ataque, 1.606 estavam a bordo desses dois navios. Mais três navios de guerra — California, West Virginia e Nevada — afundaram nas águas rasas do porto.
Já que é o nosso dinheiro que sustenta muitas viagens, comes e bebes de vossas excelências, eu não me importaria se a senhora, em rota para um desses muitos congressos que os supremos costumam atender para falar mal do Brasil, desse uma parada no Havaí, quem sabe levasse o assessor “jênio”, e entendesse — de fato — o que foi e o que significa Pearl Harbor para o povo norte-americano que, aliás, também ouviu a comparação que a senhora vergonhosamente repetiu da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris. Não, dona Rosa, isso não é um elogio.
Numa recente viagem ao Havaí com a minha família, tive a oportunidade de visitar pela primeira vez Pearl Harbor e, claro, entrar no Memorial USS Arizona, um museu a céu aberto exatamente sobre um dos navios abatidos pelos japoneses. Sei que a senhora pensou que marcaria pontos extras com a turba que joga até amarelinha com a palavra “democracia”, mas, acredite, a infame comparação que a senhora fez é de um profundo desrespeito a um lugar que deve ser visitado por todos que desejem prestar verdadeiras homenagens a quem, de fato, lutou pela liberdade que temos hoje. Liberdade até para falar bobagens usando pronomes ridículos ou gritar “ameaça à democracia” toda vez que alguém chama um ministro de comunista ou traidor da pátria.
Ali, olhando para os destroços nas águas do Pacífico e andando sobre um dos navios abatidos, é impossível não se emocionar. Na parte final do memorial estão entalhados em uma parede de mármore os nomes de mais de 1,1 mil marinheiros e fuzileiros navais mortos no USS Arizona durante o ataque a Pearl Harbor. A maioria dos mortos tinha idade entre 17 e 23 anos. Há muitas fotos do ataque de 7 de dezembro de 1941, mas não encontrei nenhuma com generais servindo água aos japoneses.
Não sei se a senhora gosta de cinema, mas eu gostaria de deixar uma dica para o fim de semana da senhora, se a senhora tiver tempo, claro — defender o país contra terroristas que vendem algodão-doce durante uma tentativa de golpe sem tanques e sem políticos em Brasília em um domingo não deve ser tarefa fácil. No clássico e épico Tora! Tora! Tora!, filme de guerra de 1970 que dramatiza o ataque japonês a Pearl Harbor na Segunda Guerra Mundial, o almirante Isoroku Yamamoto, que comandava a Marinha Imperial Japonesa, diz, logo depois do ataque à base norte-americana: “Temo que tudo o que fizemos foi acordar um gigante adormecido e enchê-lo com uma terrível determinação”. Alguns historiadores defendem que Yamamoto não teria dito exatamente essa frase, mas escrito algo parecido, como “Posso correr livre por seis meses… depois disso, não tenho nenhuma expectativa de sucesso”, resumindo um sentimento geral entre os almirantes japoneses de que não demoraria muito para que o orgulho ferido do então gigante adormecido, aliado à enorme capacidade industrial dos Estados Unidos, garantisse a destruição do Império Japonês.
Pensando bem, há um ponto de convergência entre esse discurso sem pé nem cabeça que a senhora leu esta semana e a realidade no Brasil. O orgulho ferido. O nosso. O do povo brasileiro que vem sofrendo um ataque sem precedentes por parte de ministros que insistem em andar fora da lei. Que insistem em prender inocentes, cassar e caçar oponentes políticos. Silenciar cidadãos, jornalistas e qualquer um que cruze o espelho narcisista da Corte. Há um ataque surpresa covarde a cada dia que nasce. Nada, absolutamente nada pode ser comparado ao orgulho ferido dos norte-americanos e ao terror daquele 7 de dezembro, mas há um profundo orgulho ferido em todos nós que estamos assistindo a um estado de exceção no Brasil ser concretizado à luz do dia — e de uma maneira assustadora e numa velocidade apavorante. Muito além do nosso orgulho, nossa nação está ferida e desmantelada diante de verdadeiros bombardeios às nossas instituições e à nossa Constituição. Não sei se a senhora, de dentro de suas salas encasteladas, consegue imaginar a REAL tristeza de milhões de brasileiros que estão atônitos com o rumo que vocês estão dando ao Brasil. Vai valer a pena? Faço essa pergunta, porque tudo isso vai passar um dia. Tenho certeza de que vamos sair desse emaranhado em que um macabro projeto de poder nos colocou, e será da maneira mais republicana possível. Mas os nomes de vossas excelências jamais passarão em branco.
E a história deixa lições. Trinta dias após Pearl Harbor, 134 mil norte-americanos se alistaram nas Forças Militares. O ataque criou uma onda de patriotismo e indignação que levantou o país e ajudou a curar o orgulho ferido. Catástrofes unem pessoas. Desafios criam vínculos de honra, coragem, amor à pátria e resiliência para lutar pelo que é correto e para lutar contra qualquer projeto de poder nefasto. Se Adolf Hitler, com todo o seu poderio superior, foi derrotado, só há esperança em nosso caminho contra qualquer tipo de Gestapo.
Depois de um embate terrível nas páginas da história, japoneses e norte-americanos hoje têm uma sólida e profunda relação de amizade, e o Japão é um dos fortes aliados da América. Quem sabe um dia, mesmo diante da atual guerra abertamente declarada ao Brasil e suas leis, o atual Supremo Tribunal Federal se tornará um aliado da nação brasileira e defenderá seu povo. Pelo menos sonhar ainda não é proibido no Brasil.
Leia também “A escravidão do pensamento”
Texto/trabalho primoroso da Ana, Parabéns !
Fantástico artigo! Parabéns e obrigado
Artigo magistral, Ana Paula.
Parabéns !
Simplesmente maravilhoso e educativo, dando informações detalhadas que não são encontradas na grande imprensa brasileira, mesmo porque prescinde de um minucioso e hercúleo trabalho de pesquisa.
Quanto à ministra do STF em questão, o Mestre Augusto Nunes já a definiu bem: “É a Dilma da Suprema Corte”.
Precisa falar mais ?
Eu tenho pra mim que esta sra vive em outro mundo e que tudo que ela lê alguém escreve pra ela.
Definitivamente uma aula de valores e caráter
Uma aula de história, pra resumir. Ah, só pra constar, o meu joinha foi o 222.
Maravilhoso artigo Ana. Temo que qualquer dia desses, nossa ” democracia suprema” encontre uma maneira de calar a Oeste. Parabéns a todos.
Quer dizer que a asneira que a bruxa loira soltou ainda por cima foi plágio?? Que velha ignorante, desavisada e tapada.
Suprema vergonha nacional.
Parabéns Ana Paula. Ter assinado a Revista Oeste só me enche de orgulho por tudo que tem apresentado. Só colunistas nota 10.
Vocês que cobram o povo nas ruas, por que jornalistas importantes como vocês não se unem e fazem uma ação da fato? Suas vozes são ouvidas lá fora, o povo tá calado aqui no Brasil. Impresa preciso a imprensa, vocês têm amigos na mídia festiva, cobrem postura dos seus pares. Vão a ONU, a OEA, coloquem a boca no trombone! Cada jornalista, blogueiro, influencer, todos que estão com sua liberdade cerceada, JUNTEM-SE! Só o Monark peita as ordens do Imperador?
Certamente um dos melhores artigos que já li nesta revista. Meu sinceros Parabéns Ana Paula.
Incisivo artigo, Ana Paula. Parabéns. Mês que disse que ministro do SPF, com avanço da idade, inevitavelmente acumula sabedoria. A presidente da corte é prova ainda viva de que não se pode subestimar a desorientação jurídica e completa falta de noção histórica da togada. Que vergonha. Mas o pior está por assumir o mesmo posto.
Parabéns Ana Paula. Belíssimo artigo mostrando a realidade brasileira.
Prezada Ana Paula Henkel, parabéns, você escreveu e retratou a realidade que nós brasileiros, honestos e patriotas estamos vivendo e sentindo em nossos brios, a vergonha que temos da justiça.
Parabéns Ana !!!
Sem palavras. Não dá para sair distribuindo este artigo por toda Brasilia? Principalmente no STF? Fantástico, Fantástico. Parabéns Ana Paula, me sinto representada.
Texto impecável!
Brilhante Ana Paula. Parabéns.
E corroborando as coincidências que ocorrem entre acontecimentos nos EUA e no Brasil, sugiro um artigo futuro sobre como não deixarmos acontecer uma briga interna entre Bolsonaro/Tarcisio, como vem ocorrendo hoje entre Trump/DeSantis.
Parabéns Ana Paula. Os FATOS e a VERDADE, não se apagam com narrativas. Respeito, as pessoas que deram
suas vidas pelo seu PAÍS, isso é o mínimo que devemos ter. EXCELENTE AULA de HISTÓRIA.
J.A.ROSIM.
Adorei o texto, muito bem embasado e com uma aula de história mundial maravilhosa.
Parabéns Ana Paula.
A atual composição do STF é a maior desgraça que já aconteceu ao Brasil, pior que pandemias e guerras.
Que artigo brilhante, Ana Paula!
Tem de chegar às mãos dos supremos (em minúscula), quem sabe respirem e parem para pensar.
Ana Paula, já estivemos em Pearl Harbor, quando morávamos aí, estudantes de Purdue University. Creio ser este um de seus melhores artigos. É uma pena que a madame não tenha conhecimento nem cérebro suficientes para compreender o significado cultural e emocional deste fato. Você me fez lembrar dos meus grandes professores refugiados e acolhidos pelos presbiterianos no Instituto Gammon, durante 9 anos. Nunca me imaginei vivendo como eles, fora do meu País. Creio que, em breve, teremos de tomar decisões drásticas de como viveremos. Que Deus lhes dê força e coragem para lutar por nós. Um grande abraço.
Também eu me emocionei com a sua coluna desta semana. Fico cá com os meus botões sentindo um grande mal estar pela certeza da profundidade abissal encontrada na cultura mínima e aquela absorvida pelos detentores de posições máximas em nosso ambiente nacional e global. Nivelou por baixo!
Emocionei-me com este texto. Parabéns, Ana Paula.
Texto maravilhoso, Ana! Só no fundo sabemos que a Ministra não ignora a história, ela simplesmente precisa fornecer ilusões para serem repetidas pela bolha como zumbis.
Excelente, Ana Paula!! Parabéns pelo texto!
Parabéns! Além do conhecimento passado, o respeito a quem deu a vida pelo seu país.
Para essa Suprema Corte Woke voltar a ser uma aliada da Nação, é necessário acabar com as lagostas! Parabéns pelo artigo Ana Paula!
Parabéns Ana Paula, uma verdadeira aula de história para nossos pseudos deuses, que não sabem diferenciar baderneiros em Brasília de ataque a uma nação! Vergonhoso o nível dos pseudos deuses, no país do faz de contas!
A comparação de ROSA WEBER faz nascer a DILMA ROUSSEFF do judiciário. Só bobagem!
Só não acredito no final do artigo…de jeito nenhum!!!
Espetacular artigo . Que aula de História 👏👏👏👏👏
sensacional artigo Ana Paula Henkel !!
e olha alerta a todos os brasileiros, essa Rosa não é flor de se cheirar
ANA, COM UM POUCO DE ATRASO, GOSTARIA DE AGRADECER E LHE DIZER O QUANTO ME EMOCIONOU A LEITURA DO TEU ARTIGO “SUPREMA BLASFÊMIA”. ANDO MEIO SEM ESPERANÇAS NO NOSSO FUTURO COMO PÁTRIA LIVRE, PORÉM AO LÊ-LO MEUS OLHOS BRILHARAM UM POUCO MAIS, ALÉM DA AJUDA DAS INEVITÁVEIS LÁGRIMAS.
Parabens Ana Paula, pela excelente reportagem! Quando estou perdendo a esperança, vcs da Revista Oeste, vem com essas reportagens enriquecedoras. Ai minha querida, me recomponho e volto a ter esperança de um Brasil melhor! Obrigada .
Perfeito teu artigo Ana Paula. Nos dias atuais, nós brasileiros patriotas nos amparamos na Revista Oeste, no Oeste Sem Filtro e na Gazeta do Povo para mantermos a esperança na salvação de nosso país. Obrigado!
Perfeita a abordagem da Ana Paula, esfregando na cara dessa Mimistra o quanto ela é incapaz e incompetente.. Nem se deu ao luxo de se informar sobre o ataque a Pearl Harbor.
Gammonense como você, tenho muito orgulho de você. Eloisa Moreira Alves.
Ana Paula, infelizmente parte significativa da nossa sociedade não conhece a história do próprio país, imagine conhecer Pearl Harbor. Neste ambiente fica muito fácil criar qualquer narrativa.
Nossa formação é precária e as escolas estão aparelhadas faz décadas tendo piorado muito nos últimos 20 anos.
Tenho muitas preocupações com os destinos do nosso país, não só pelos atos “democráticos” do nosso judiciário, mas pelo cenário vivido nas nossas escolas.
Nossos jovens e adolescentes não conhecem absolutamente nada sobre o que está acontecendo, com raras exceções.
A luz no fim do túnel deve ser a manutenção das escolas cívico militares em alguns estados governados por homens preocupados com o amanhã.
Brilhante artigo………. parabéns !!!
Fantastico texto, muito bem escrito!
Brilhante aula de história e o mais eloquente ataque aos todos supremos através da pessoa “infame”da Rosa Weber, travestida de Dilma pelo seu “jênio” acessor!
EXCELENTE TEXTO! PARABÉNS
É impressionante a qualidade desse artigo. Ele é simplesmente maravilhoso. Agradeço por ainda ter à minha disposição matérias jornalísticas tão bem elaboradas. Parabéns, que Deus te proteja e te dê longa vida. Muitíssimo obrigado.
Sensacional está aula como é bom termos ainda profissionais de verdade e que ainda acreditam nas leis do País para que sejam levadas a sério .Tomara que esta ministra se dê o tempo para o lê-lo e assim raciocina-lo.
Parabéns A a Paula pelo texto. Nós venceremos se Deus quiser e ele à de querer. Puccinoimoveisaltopadrao.com .br Rio de Janeiro
Excelente comentário, Ana Paula! Parabéns, como sempre pela firmeza de seu recado a esses tiranos. É muito obrigada pela preciosa aula de história que tem o grande mérito de nos fazer querer saber sempre mais.
Que belíssimo artigo, foi um famoso tapa com luvas se pelica. O recado foi dado.
O que posso dizer senão parabenizar pelo excelente texto cheio de verdades e exemplos para os mediocres de redações que outrora chamava-se imprensa e hoje militância de extrema esquerda!
Que linda página, Ana; que orgulho de ser teu compatriota; que lição a esse arremedo de juíza encastelada nas, como bem dizes, torres de marfim, suprema vergonha nacional.
O fechamento demonstra bem teu ser.
Parabéns grande atleta, exemplar brasileira.
Parabéns Ana Paula. Este velho de 74 anos está extremamente emocionado com o texto claro, verdadeiro e irretocável, quando versa sobre essa senhora que não tem um pingo de compostura, com as atitudes que toma contra o povo de nossa Nação.
Tivéssemos pessoas com a mesma coragem em nosso Congresso e não estaríamos passando por tudo isso.
Ainda haveremos de achar o caminho legal para limparmos o STF desses tiranos que nos envergonham diuturnamente.
É com imenso prazer que, como assinante, compartilho de todos os textos maravilhosos da Revista Oeste.
Vida longa e saúde a todos vocês.
Fantástico Ana, que lição para essa estranha ministra corporativista e arrogante. Fui ela quem deu o “livrinho” para Bolsonaro em sua posse, mas apesar de cumprir as 4 linhas da CF (“livrinho”), foi perseguido com ódio pela maioria do STF e do CONSORCIO da IMPRENSA. Ana, apesar de meus 77 anos ainda creio que existem grandes homens públicos nas FFAA, e no Legislativo que seguramente estão observando esse projeto de autoritarismo.
Mas insisto, seria maravilhoso vê-la SENADORA da REPUBLICA nas eleições de 2026. São duas vagas por Estado, e ai com um Senado reformado, seguramente teremos fiscais dessa desordem judiciária.
Parabéns pelo brilhante (para não variar) artigo. Infame mesmo foi a esdrúxula comparação feita pela Ministra entre o ataque japonês e o 6 de janeiro.
Ana Paula, dessa vez, juro! fiquei sem palavras. PARABÉNS!
Bom dia Ana Paula . Parabéns por nos trazer tanta verdade histórica que emociona com a ênfase pelo momento que estamos vivendo . A ministra ao que parece gosta de praticar um plágio de total ignorância. Essa sua matéria é digna de um guadro , para jamais ser esquecido, do que hoje é a nossa corte suprema.
parabéns PARABÉNS ANA PAULA pelo seu brilhante ARTIGO .
Temos dois tipos de ESQUERDISTA :
a) o aproveitador ,que mama nas tetas .
b) e o esquerdopata esse verdadeiramente perigoso que como NAZISTAS desumaniza as pessoas e as mata sem nenhum problema de consciência ou censura moral , acreditando fazer um grande bem a humanidade.
Parabéns Paula, desta vez você se superou. Você exprimiu exatamente o que penso.!!!
Parabens, Ana Paula! Artigo maravilhoso. E nos traz muitas dores, vivas e amargas, quando temos nossas famílias divididas, filhos contra os pais que ousam pensar diferente. Não sei como vamos sair desse pântano criado por esse Governo e seu líder lunático, que dividiu o Brasil em “nós contra eles “.
De fato, um dos melhores artigos já lidos. Você, além de ter se tornado uma excelente atleta, hoje, és uma excelente fonte de comunicação, Parabéns pelo seu talento constante.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Espetacular como sempre.
Ana Paula, você nos enche de orgulho e esperança.
Que artigo fenomenal,inundado de conhecimento histórico e recheado de poesia.Bravo,Ana Paula.
Alem de tudo, a Suprema incapaz de ter idéias… fazendo plágio da outra incapaz.
Algum deputado federal deveria ler esse texto na tribuna do congresso nacional. Ana Paula nos enche de orgulho diante de tanto desanimo em que o nosso País está passando.
Ana Paula,ler esse artigo é lavar a alma.Obrigada pela coragem,determinação em colocar cada coisa no seu devido lugar.Também somos um Gigante Adormecido,havemos de acordar…
Nossa excelente jogadora de vôlei é também uma grande escriba. Superou-se neste artigo, grande Ana Paula. Deus te encha de saúde, porque sabedoria tu tens de sobra.
Que gostoso é ler os textos da senhora. Outro dia assisti a um seriado sobre Pear Harbor e me deu uma vontade imensa de ir ao Havaí e visitar o memorial do Arizona. Um dia farei isso, pois não vivo tão longe assim de lá. O desrespeito à história é tao grande também quando usam os termos facista e nazista. Se visitassem um campo de concentração na Alemanha, como eu já fiz, saberiam da aberração q estão cometendo. Mas a esquerda é assim mesmo. Tudo gira com narrativas. Os ministros do esseteefe foram na sua maioria colocados lá pela esquerda, logo não há como esperar nada diferente deles. Vomitam todos os dias as palavras democracia e estado democrático de direito e nunca falam em JUSTIÇA. Tenho reservas quanto ao seu comentário de retorno a uma situação normal pela via republicana. Como fazer isso dentro das quatro linhas se o esseteefe e o teessee apagaram essas linhas?
Fantástica sua coluna, o bem sempre acaba vencendo o mal, o povo brasileiro vai reagir já já.
Parabéns pela brilhante coluna.
Abs! Leonardo.
Ana Paula, nos deu um banho de história. Quem sabe se o ‘jênio’ que levou a ideia de jerico para ela, tenha agora a coragem de levar esse brilhante texto. Parabéns!!!
Parabéns Ana Paula, excelente texto, profundo e comovente como outros, que durante suas leituras, sou surpreendido com lágrimas a escorrer pelo rosto. Que sirva como reflexão e evite certas pessoas a ler bobagens escritas por “jênios”.
Explanação excepcional Ana Paula.
Orgulho de assinar a RO e ler linhas tão impactantes.É certo que vieram da alma.
A leitura merece uma semana de aplausos.
Ana Paula se supera a cada edição!
Chega a emocionar a maneira como conduz o tema que aborda!
Excelente a abordagem e as comparações com nosso momento.
Ana Paula, Rosa Weber não conhece bem a história do século XX. Espero que leia esse artigo para entender melhor ou apenas se informar em vez de falar besteiras em público. Esse dia do ataque em Pearl Harbor foi um dia de luto para os EUA,pela morte de tantos homens.Mas digo que a partir desse massacre a maior potência mundial decidiu entrar na segunda guerra mundial e lutar com os aliados pela liberdade e contra a tirania insana de Hitler.Nada como ler e estudar
Parabéns Ana!!! Fantástico o teu texto. Eu só gostaria de saber como anda a consciência desses “ministros” diante de todos esses absurdos contra o povo brasileiro. Está mais do que na hora de acordar !!!
Ana Paula, senti uma mudança no teu estilo. Sem deixar de lado a indignação tão justificada, acrescentou muitas pitadas de sarcasmo, o que tornou o texto bastante divertido. Parabéns!!
É melhor a Rosa não ler. É demolidor e ela já está se aposentando. Só mais comentário sobre nossa juíza do trabalho: quando entregou a Constituição para o Presidente Bolsonaro, na posse, nunca imaginei que ela pudesse ser tão aviltada pelo próprio supremo. A Rosa já vai tarde.
Parabéns pelo belíssimo texto! Me emocionei muito lendo. 👏🏻👏🏻👏🏻
Soberbo! Corajoso! Li de um só fôlego !
Brilhante!!!!! A pequenez de TODOS os membros deste nefasto “supremo” só compara a um Beria, capacho de Stálin, ou um Heinrich Müller, chefe da Gestapo. Destino dessa escória: o lixo da história.
7 de Dezembro de 2017 nasceu minha neta, falei para a sua mãe, que ela nasceu numa data importante, dia que os nortes americanos foram atacados de surpresa pelos japoneses, foi num domingo onde todos estavam de folga exceto os que estavam de serviço, até hoje esta data não passa em branco, imagino os americanos que carregam este sentimento de perda dos seus compatriotas.
Excelente artigo. A Ministra nunca foi considerada particularmente brilhante, sua sabatina no Senado foi constrangedora.
Uma pequena correção, sem importância, eram seis porta-aviões japoneses, e não quatro – Akagi, Kaga, Hiryu, Soryu, Shokaku e Zuikaku.
Grande Ana Paula.simplesmente brilhante.alma lavada.tenho certeza que todos que virem esse texto vao refletir imensamente
Ana que belo texto, emocionante.. Deu uma aula para uma Ministra da Suprema Corte que se expôs ao ridículo.
Infelizmente, o nosso país vai muito mal em todas as Instituições, estamos nos transformando em uma DITADURA, com apoio da Corte que deveria defender a democracia e honrar a Constituição..
Rosa Weber tem toda razão em comparar Pèarl Harbor ao 8 DE JANIERO. PORQUE assim como os invasorres do Congresso encontraram as portas abertas guardas receptivos e anfitriões, os japoneses encontraram o caminho aberto e sem vigilancia alguma para viajar toda a noite em direção a costa americana sem nenhuma vigilância… Compreendeu a semelhança?
Prezada Ana Paula,
De todos os textos que você escreveu entendo que este foi o melhor.
A nação está sendo rapidamente desconstruida em todos os seus valores e infelizmente não
consigo enxergar uma luz no final do túnel.
Ver nosso país se transformar em uma ditadura comunista é um pesadelo que parece estar cada
vez mais próximo e real.
A pergunta que resta é: o que fazer ?
Eu me sinto impotente como cidadão !
Impossível não se emocionar depois de ler esse brilhante artigo. Espero que “vossas excelências data vênia” reflitam sobre o que está escrito aqui. A História não perdoa. Parabéns Ana.
ANA PAULA… Pearl Harbor é mais uma destas fraides que abubdam o mundo. Roosevelt, um judeu enriustido, prometeu ao povo americano que não mandaria seus filhos a guerra, que esta guerra não era deles. PORÉM, RESSIONADOS PELOS JUDEUS, DA SUA RAÇA, donos do ouro, provocou os japoneses, instigou-os, que estupidamente cairam na armadilha, dando assim, motivos para Roosevelt se meter na guerra ao lado de Stalin, ao lado do Comunismo, ao lado dos judeus… Se vc acha isso absurdo, estude Elizabeth Dilling, Mary O’Grady, Rockweel, Nesta Webster, Joaquim Bochaca, David Irwing, etc…A coisa é muito mais funda do que as pessoas comuns imaginam…. vc coinhece as cartas illuminattis? Pois é, numa delas o criador, um jovem, desenhou o ataque as torres gemeas. Como ele podeira saber disso? É lógico que ele teve acesso aos planos diabólicos que vão sendo çromovidos no mundo, da mesma forma que teve acesso aos protocolos George Orwell, que certamente não era advinho…
Obrigado Ana Paula, texto maravilhoso.
Acredito que vamos sair desse transtorno institucional em que estamos, há de surgir lideranças fortes e comprometidas com o Brasil e com o seu povo, e que se quebre o encanto da serpente!!
Parabéns pelo brilhante artigo Ana Paula Henkel. De lavar an alma de qualquer cidadão de bem. Fico imaginando se algum diga a vetusta senhora suprema lerá esse texto que lhe foi destinado. Se ler, será que ficará constrangida? Ou nem entenderá o que foi escrito?
Eu, Maria Elizabeth Zenha Saraiva, brasileira orgulhosa de seu país, advogada, venho cumprimentá-la pelo seu excelente artigo. Lúcido, com conteúdo forte. Fiquei com minhas esperanças fortalecidas. Andam bem combalidas. Continue com seu trabalho sério e competente. Parabéns.
Querida Ana: tu estás escrevendo bem demais. Não há como não se emocionar com tua verve teu ímpeto tua indignação tua educação ferina tua ira justa tua honestidade e tua sinceridade. Contas e recontas fatos e acontecimentos com inteligência cultura numa mistura de tons poéticos com a tua narrativa. Tudo tem fluído claro alto e justo de dentro da tua alma. Que momento lindo tu estás vivendo. Forte abraço.
Dona Ana, A senhora foi uma excelente jogadora de vôlei. mais é muito melhor jornalista e PATRIOTA
Que texto lindo e importante. Muito obrigada por seus ensinamentos. Dona Rosa a senhora é muito ruim, não vale nem a pena pensar,
Pelas palavras escritas e pelo conteúdo das informações, não creio que os supremos possam ter em mente o que significou o dia 7 de dezembro, para os Estados Unidos e muito menos o 8 de janeiro para o Brasil. A leitura nos remeteu para o passado triste e nos vislumbrou o futuro sombrio que nos espera.
A paz somente se consegue após a batalha, e a batalha por vezes é muito árdua e suja.
Que a nossa seja leve e rápida. Esta 2º guerra durou para o mundo 6 anos. A nossa iniciou a mais de 14.
Brilhante, um tapa na cara dos aiatolás que decidiram fazer leis aos invés de cuidar delas. Fantástica.
Que artigo maravilhoso, Ana! Você esculachou a Rosa Weber, parabéns!
Emocionante
Esplêndido artigo. Parabéns Ana Paula.
É de ficar arrepiado com esta excelente matéria de nossa querida Ana Paula. É UMA DAS COISAS MAIS PROFUNDAS E DE MAIOR IMPACTO que já li. Senti um nó na garganta, pois sou um dos mais de 50 milhões de brasileiros eleitores que está com a alma desolada em ver tantas barbáries desta esquerda comunista apoiadas por um STF que ficará gravado na história de nosso país como um dos mais vergonhosos e covardes da nação.
Mas como disse Ana Paula, temos que ainda SONHAR por dias melhores!
Mais um ótimo artigo da Ana Paula, mas há muitos conspiracionistas com dúvidas sobre o que realmente aconteceu em Pearl Harbor. Alguns dizem que o governo Americano tinha pleno conhecimento antecipado do ataque Japonês e permitiu que fosse deflagrado como em uma “False Flag Operation”. Até então, o governo Americano mesmo querendo entrar na guerra e apoiar os insistentes pedidos de ajuda dos Igleses, não tinha o apoio da população para fazer a “Declaração de Guerra”. Mas após o dia da infâmia, passou a ter o apoio da população e o enlistamento de voluntários cometidos a defender a Liberdade de outros povos.
Da mesma forma, Rosa Weber, o STF e outras agências do governo em conluio com o regime petralha, tinham pleno conhecimento das intenções de manifestantes ocuparem os prêdios do Governo no dia 8 de Janeiro e como em uma “False Flag Operation” deixaram e facilitaram as invasões com a participação de vandalos esquerdopatas infiltrados coadunando as ações para causar os danos que a população assistiu na TV e nos deixou sensibilizados. Dessa forma o STF e governo passaram a agir arbitráriamente, com poderes não estabelecidos pela Constituição, tudo vindo do Governo passou a ser uma Fait Accompli. Podemos dizer que de uma forma leviana, obtiveram seus objetivos.
Parabéns, Ana Paula.
Há tempos não lia algo tão verdadeiro e emocionante.
Lavou minha alma.
Obrigado!
Parabéns Ana Paula. Uma aula de história.
Ó Deus, faça com que esse artigo chegue ao conhecimento da ministra.
Yes!