A “mudança do clima”, como acontece com a maior parte das realidades oficiais que são impostas ao público mundial pelo Comissariado Supremo da Ciência, não é real, não está fazendo o clima mudar e não é ciência. É, cada vez mais abertamente, uma causa política. A ideia-matriz dos chefes, militantes e apóstolos desse novo partido internacional, formado nas universidades, nos governos e nos departamentos de marketing dos países com PIB per capita a partir de US$ 50 mil, é que “o homem” está fazendo o clima da Terra ficar pior. É uma ideologia desesperada. Seu raciocínio principal estabelece que o ser humano está atrapalhando o mundo — interfere na vida dos bichos, das plantas e das pedras, além dos oceanos, das geleiras e do movimento das marés. Para o planeta ser salvo, se os novos cientistas do “clima” pudessem mesmo tomar as decisões, o homem, em termos práticos e no fim das contas, teria de sumir da superfície terrestre — ou voltar à vida que levava na era das cavernas, para incomodar o menos possível o ambiente físico em seu redor. Teríamos aí, como consequência da preservação da natureza, um clima perfeito — só que não poderia haver gente para desfrutar dele. É uma meta que entusiasma cada vez mais a elite civilizada, o universo “progressista” e a mídia em geral.
O “clima” está realmente mudando? Talvez até esteja. Não há nenhuma evidência efetivamente científica disso; há apenas bilhões de dólares investidos na produção em série de “pesquisas”, “estudos” e “testes” com resultados já decididos antes de se pesquisar, estudar e testar o que quer que seja. É terminantemente proibido, aliás, fazer qualquer outra experiência em sentido diferente. Mas, se estiver acontecendo mesmo alguma mudança, com certeza não é o homem o culpado por ela. Mudanças climáticas acontecem há milhões de anos — e produziram efeitos incomparavelmente maiores do que qualquer coisa que o ser humano possa ter feito, desde a separação dos continentes até a Era do Gelo mais recente, entre 20 mil e 10 mil anos atrás. Apenas na última grande inundação da China, em 1931, estima-se que morreram entre 400 mil e 3 milhões de pessoas — e na época a interferência do homem no meio ambiente era mínima. Agora que a ação humana é descrita como “fatal”, não passa pela cabeça de ninguém que possa acontecer uma calamidade dessas em qualquer lugar do mundo. A verdade dos fatos é o contrário do que diz a ciência única em vigor no momento. Nunca o homem fez tanto para limitar os desastres trazidos pelos fenômenos naturais como faz hoje — barragens que impedem enchentes, edifícios à prova de terremotos, irrigação extensiva para combater as secas, e assim por diante. Mas é o homem, segundo o pensamento cientificamente correto, o grande responsável pelo excesso de chuva, a falta de chuva, o calor, o frio, o vento, as geadas, a atividade dos vulcões, os incêndios nas florestas — salvo no Brasil, naturalmente, onde o único culpado é “o Bolsonaro”.
O ideal, mesmo, seria que o Brasil não existisse — ou, mais exatamente, que não tivesse os 200 milhões de brasileiros que tanto atrapalham a natureza com a produção de alimentos, a extração de minérios para suprir as exigências mais elementares da vida e outras atividades nocivas ao “clima”
Ninguém jamais admite, é claro, mas a constante mais invariável em toda a religião do clima é a sua hostilidade fundamental em relação ao ser humano — uma espécie de antropofobia que foi transformada em dever moral, ético e político por universidades, governos, magnatas convertidos à causa do bem depois dos seus primeiros 10 bilhões de dólares, “influencers” e, talvez mais que tudo, as inesgotáveis reservas de gente com bons propósitos e pouca paciência para pensar que se espalham por este mundo afora. Essa antipatia, obviamente, é seletiva. Os adversários a eliminar, ou pelo menos a serem submetidos a controle severo, não são todos os “humanos” — como eles se referem, com frequência cada vez maior, aos 8 bilhões de seres de carne e osso que infestam o “planeta” com a sua existência, suas necessidades básicas e, ultimamente, sua insuportável pretensão a uma vida materialmente mais cômoda. Além das girafas, das geleiras e da mata amazônica, devem ser protegidos os 5% da população mundial, no máximo dos máximos, que estão nos galhos de cima nas sociedades do Primeiro Mundo. A humanidade tem de ser governada para as suas neuroses, a sua “qualidade de vida” e as suas bicicletas de 30 marchas. Os outros 95%, essa pobrada que ocupa espaço, emite carbono, consome água e ocupa áreas preciosas de vegetação natural para produzir comida — bem, é preciso encontrar “uma solução” para que parem, já, de se reproduzir, de usar os recursos “do planeta” e de alterar “o clima”.
Tome-se o Brasil, por exemplo. O ideal, mesmo, seria que não existisse — ou, mais exatamente, que não tivesse os 200 milhões de brasileiros que tanto atrapalham a natureza com a produção de alimentos, a extração de minérios para suprir as exigências mais elementares da vida e outras atividades nocivas ao “clima”. Ainda não é possível, na prática, fazer isso. Mas o pensamento-padrão dos militantes do mundo verde está sempre irritado com o fato básico de que existe vida humana no Brasil; deveria haver, pelo menos, uma “governança global” para que os brasileiros se comportassem de modo mais responsável e parassem de mudar as quatro estações, tirar “o nosso oxigênio”, como imagina o presidente Macron, e provocar incêndios no Canadá. Já se ouviu, num salão da Quinta Avenida, uma intelectual do progressismo norte-americano propor algum tipo de “evacuação” dos 20 milhões de moradores da Amazônia. Pode parecer piada, mas a estratégia central de ONGs internacionais com milhões de dólares de orçamento é promover o que chamam de “desintrusão” da Amazônia — a progressiva retirada dos “brancos”, da civilização contemporânea e da atividade econômica da região. É uma espécie de eugenismo “de esquerda” — a exclusão da sociedade para os seres humanos ecologicamente indesejáveis. Sai a seleção pelas características genéticas. Entra a seleção pela conduta ambiental correta.
Nada disso tem qualquer relação objetiva com o mundo das realidades. A “salvação do clima” é um projeto de eliminação do capitalismo, e a sua substituição por um sistema ainda não descrito de virtudes, para quem ganha de US$ 200 mil por ano para cima. Como pode funcionar, na prática, um negócio desses? O estilo de vida e as convicções existenciais dessa gente exigem mais, e não menos, exploração dos recursos naturais — e isso requer mais capitalismo, e não menos. Não adianta nada ter casas de 500 metros quadrados com painéis solares, SUVs elétricos ou móveis feitos de madeira certificada se a produção de cada átomo disso tudo vai exigir cada vez mais energia, mais minérios e mais utilização do que existe de material na Terra — levando-se em conta que os recursos extraterrestres ainda não estão disponíveis. Em duas décadas de militância para preservar o “clima”, os governos dos países ricos gastaram US$ 5 trilhões nas tentativas de substituir os combustíveis fósseis por energia “limpa”, “verde” e neutra para a camada de ozônio. Resultado: o petróleo, o gás natural e o carvão continuam a responder por 85% de todo o consumo energético do mundo — 2% a menos, só isso, do que se consumia 20 anos atrás. Salvo no Brasil, onde é possível rodar com álcool, quase 100% de todo o transporte mundial é feito com petróleo. Não se trata de opinião. É física, química e matemática.
As classes intelectuais, a minoria rica e todos os bem-intencionados e mal-informados que exigem uma solução imediata para a “mudança do clima”, e punições extremas para os malfeitores ambientais, acham que, se “o governo”, a indústria, os provedores de energia e matéria-prima, o setor de serviços e o resto da humanidade não fizerem “alguma coisa” já, neste minuto, a Terra vai acabar. Mas a vida no mundo que querem é simplesmente impossível — para eles mesmos, que são os maiores consumidores de tudo o que se obtém do planeta, da tecnologia e da civilização. Não é preciso complicar. Um hospital moderno, exigência mínima de qualquer elite deste mundo, consome 250% mais energia que um edifício comum do mesmo porte. Então: você acha possível tocar o Hospital Sírio-Libanês, com os seus aparelhos de tomografia, ressonância magnética e medicina nuclear, com placas de energia solar — ou com pás de vento? Talvez isso ajude a camada de ozônio ou a integridade da calota polar. Em compensação, o sujeito morre porque a eletricidade caiu. Todos querem, é claro, a limpeza ambiental do comércio eletrônico, em vez dessas lojas que interferem tanto no “clima” — mas ninguém pensa na quantidade cada vez maior de veículos, armazéns e outros componentes físicos desse tipo de negócio. Mais irracional que tudo é querer, ao mesmo tempo, gastar cada vez mais energia e proibir cada vez mais a produção de energia. Petróleo não pode. Gás não pode. Carvão não pode. Não pode usina nuclear. Não pode extrair minério. Não pode, agora, nem usina hidrelétrica, a mais limpa de todas e aquela que o Brasil mais produz; barragens podem estressar os bagres, ou algo assim, e a polícia verde não admite esse tipo de infração.
A religião do clima, enfim, bate de frente com a realidade objetiva. Um dos principais mandamentos do seu evangelho determina, por exemplo, que o mundo não deve mais ter automóveis — só SUVs, Ferraris elétricas e modelos a partir de US$ 50 mil. Mas bilhões de pessoas que não têm carro continuam querendo ter. O que a “ciência” sugere que se diga para elas? Não podem ser canceladas, como as estátuas de Cristóvão Colombo ou as condenações de Lula por corrupção passiva. Nos Estados Unidos há 80 carros para cada cem pessoas; no resto do mundo, com as imensas populações da Ásia e da África, essa média cai para cinco em cem. Dá para imaginar que toda essa gente aceite ficar sem carro para sempre? E a carne, então? Os comissários do “clima” exigem que não se coma mais carne; os bois produzem gases etc. etc. etc. Mas há mais de 1 bilhão de chineses querendo comer mais carne; é preciso combinar com eles. Acima de tudo, há o fato de que a humanidade, em nenhum momento em seus 10 mil anos de civilização, deixou de consumir mais energia e mais matéria-prima — não só pelo aumento da população, mas pelo aumento, ainda muito maior, das invenções colocadas à disposição do ser humano. Vai consumir cada vez mais. É impossível que as pessoas parem de nascer na África; é impossível que a indústria não invente mais nada. Mas a verdade, hoje, não sai dos laboratórios, da experiência material e do pensamento livre. Sai do “Comitê Central da Ciência Ideológica”. O resultado é a guerra contra a “mudança do clima”.
Leia também “Um Brasil para eles”
Gostei do artigo. De fato, existe um discurso ideológico. O mais curioso é que todo esse discurso alimenta, inclusive, pautas legais que reforçam um ativismo judicial notório para engessamento do Brasil. Infelizmente, até que um meteoro venha colocar toda esse fantasia ecológica à prova, estaremos reféns, inclusive, dos “brasileiros verdes”, que se alimentam de ONGs e mais ONGs.
Análise prefeita, parabéns.
e lembrar que um cientista, não sei ao certo, num evento sobre o clima, tentou comentar que não estamos mudando o clima, aliás não temos esse poder… Desculpe pois não me lembro direito, mas me surpreendeu pois quem estava conduzindo o evento disse que o que ele estava falando não era ciência e pediu pra ele se retirar, ou coisa que o valha.
J.R.Guzzo brilhante como sempre.
Excelente, oportuno, o tema da mudança climática, “a fraude do clima”, precisa ser muito debatido e levado ao conhecimento do maior número possível de pessoas.
Exclente, oportuno.
Concordo totalmente. Faltou abordar o absurdo consumo de energia para mineração de bitcoins… É uma mineração que não polui!!!
Difícil comentar, Guzzo sempre perfeito.
Sempre acertando os alvos! Grande Guzzo.
Trata-se de uma farsa armada desde o final da IIGuerra para angariar fundos e impor a ‘narrativa’ de que as ‘pessoas’ são as culpadas pelo ‘problema’, e assim fazendo com que as ‘pessoas’ paguem pela sua ‘culpa’ e eles botem as mãos no ‘bolso’ de toda a humanidade sem medo de serem ‘impedidos’. Em suma. Trata-se de um roubo pré-meditado.
Por qual motivo as pessoas que falam em preservação, bem como, querem impor ações de sustentabilidade às empresas, não deixam de utilizar tecnologias cada vez mais necessárias à vida, tais como: Celulares, NBs, Tablets, Residências construídas com extração de minérios…
São pessoas não produtivas, são fanfarrões modernos.
Recomendo fortemente dois livros do Brian Sussman: “Eco-tiranny” e “Climategate”. Uma overdose de red pill!!
Texto excepcional, mais uma vez, do Guzzo. Brilhante, de fato! Faria, entretanto, com todo o respeito do mundo, um único reparo. Trata-se de desentranhar a preocupação com o sofrimento dos animais do pacote do politicamente correto e da crítica oportuníssima a esse pensamento único, ditado, sobretudo, por Soros. O sofrimento dos animais é real. Pessoalmente, sou vegano (há mais de 40 anos) por compaixão, por não querer patrocinar esse sofrimento desnecessário de outros seres igualmente sensíveis e igualmente merecedores de justiça. Há que se saber distinguir a defesa dos direitos desses seres sem voz da pauta raivosa, hipócrita e canalha orquestrada, sim, na imprensa, nas universidades e no projaquistão, do politicamente correto. Uma coisa é uma coisa, outra coisa, outra. Ao resvalar para, a meu ver, compreensível insensibilidade para o sofrimento animal desnecessário, acho que o Guzzo (e os demais) erram a mão. Precisamos defendê-los também, com consideração, respeito e, sobretudo, ética pessoal (sincera, verdadeira, genuína — não hipócrita e cafajeste, reitero). De resto, faço minhas, por empréstimo e por apropriação indébita, cada uma das brilhantes observações do Guzzo.
Saudações muito especialmente fraternas a todos! E procuremos, em nossos cantinhos, evitar, tanto quanto possível, sofrimento desnecessário em outros serezinhos sem voz e sem internet, tão ou mais sensíveis, tão ou mais humanos, do que nós. Acho possível conciliarmos Montéquios e Capuletos. Um dia, talvez cheguemos lá. Parabéns ao Guzzo!
Brilhante.
As verdades relatadas por Guzzo nesse artigo são incontestáveis, aliás onde foi parar Greta e os outros falsos imbecis que a acompanhavam?a humanidade sempre precisará de energia para sobreviver no século vinte e um.os maiores poluidores do planeta não está na América Latina.
realmente, a américa latina por seu desenvolvimento ainda menor, é a menos culpada. Como está na bíblia, os países mais desenvolvidos, notadamente da europa, são os maiores culpados de qualquer provável aquecimento. O Sr. Macron se esquece que seu país vive as custas dos recursos retirados da áfrica. Os países que tem que pagar pedágio por sua liberdade, já que eram colonias francesas, tem que produzir cada vez mais e com isso utilizar mais recursos naturais que, para serem retirados necessitam de energia.
Os naturebas querem que nós voltemos a viajar de caravelas por mares dantes navegados, sabemos como, e pedalar bicicletas pelas vias rurais e urbanas. Enquanto isso, voam de jatinhos particulares e moram em palácios climatizados. Eles merecem. São deuses, enquantos somos meros mortais. Ave Cesar!
As mudanças climáticas são cíclicas e não dependem minimamente da interferência humana. Esta é uma pauta dos ricos para oprimir os países pobres. É o novo colonialismo.
Excelente Guzzo!
Artigo primoroso
Grande mestre do jornalismo brasileiro; parabéns Guzzo por mais esse artigo brilhante
PARABENS, OS HIPOCRITAS DE PLANTÃO QUEREM CONFORTO AS CUSTAS DO POBRE MISERÁVEL E DOS IGNORANTES. BELA MATÉRIA
Caminhamos em velocidade vertiginosa rumo aos últimos dias. Como é cristalina a coerência do desenrolar da história com as profecias bíblicas. O mundo jaz no maligno, é o que afirma a palavra de Deus, tão clara a quem busca a verdade.
somente aqui na Oeste para acessar um texto com tanto primor jornalístico!!!
Sensacional o seu raciocínio, Guzzo. “Comitê Central da Ciência Ideológica”! Kkk, Deus nos livre! 🥴😳
Guzzo, parabéns pelos excelentes artigos que escreve, mas creio importante que essa corajosa e correta equipe da Revista Oeste faça também um programa de entrevistas com aquelas celebridades políticas que ressuscitaram como FHC para fazer o L, e militares das FFAA que tão bem conhecem o Brasil.
Aos 78 anos e tendo sido tucano desde a fundação do partido até 2019, ano que se revelaram os maus caráter FHC, DÓRIA e demais celebridades que defenderam ardorosamente o VOTO IMPRESSO, entendo que foram os TUCANOS os articuladores do retorno a cena do crime (Alckimin) desse atual governo, levando até a convencer ALCKIMIM a vice do LULA, e ao SUPREMO PODER JUDICIÁRIO, até dizer que “nós derrotamos o bolsonarismo”
Como seria bom ter você Guzzo, com Augusto Nunes e Alexandre Garcia entrevistando essas celebridades sobre nossa DEMOCRACIA RELATIVA.
J. R. Guzzo perfeito nas suas colocações.
Há alguns anos li o livro 1984 publicado em 1949 de George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, e nunca imaginei que viveria o suficiente para ver na prática o que as páginas da sua obra descreviam como o futuro.
Conteudo excelente, parabéns!
Alguem diz para o Guzzo que tem uma tal de: Greta Thunberg na recepção chamando por ele, ela parece ter um desequilibrio mental e não para de repetir as palavras: How Dare You!
Mestre Gurzu, e sua aulas! Como, sempre — preciso, direto e sucinto.
Ótimo texto.
Depois de a humanidade ter doado trilhões de dólares nos anos 1990 para acabar com a fome na África e não ter adiantado nada porque a miséria continua igual ou pior, surge uma nova oportunidade de ouro para as ONGs: acabar com as oscilações naturais do clima. Vai dar certo desta vez 😀 (Obs.: contém ironia)
A propósito, recentemente comprei 2 livros relacionados a este tema: “O Reich Verde: Do aquecimento global à tirania verde”, de Drieu Godefridi, e “Agradeça aos agrotóxicos por estar vivo”, de Nicholas Vital.
Certíssimo e lúcido, o artigo. Diz-se que o IBAMA já está promovendo o despovoamento em massa de pequenas propriedades na Amazônia, sequestrando gado de subsistência e dando prazo de dias pra desocupar terras ocupadas já há décadas. Não sei se incomodam os grandes.
Essa corja que, desfrutando do tema “mudança do clima” esbanjando trilhões, se esquece da efemeridade da existência humana e da força da natureza.
Fiquem tranquilos, agora o Luladrão vai coordenar o G 20. Seria cômico, se não fosse trágico.
Concordo em número, gênero e grau! Essa histeria climática foi o princípio de toda dominação sobre os “humanos de terceira categoria”.
Depois dela surgiu a “inclusão”, que mais parece “introdução” kkk
Mas, o universo continua se expandindo e as estrelas se distanciando, inclusive o planeta Terra, cada vez mais distante do Sol. Essa elite deveria tentar amarrar uma coisa na outra kkk
Luiz Almeida
Esses “cientistas” sabem que nada pode impedir os ciclos que regem o planeta desde que o mundo é mundo. Por isso,precisam achar um culpado pra depois poderem se excusar de qualquer culpa com o jargão já internalizado pela comunidade dos “especialistas”:’Nós avisamos.”
O homem pode consumir petróleo carvão eólica nuclear, a peste. Não muda absolutamente nada. No ozônio não altera nada. O planeta resolve tudo sozinho sem precisar do homem. A população pode crescer o que for, de 8 trilhões para 16 trilhões, da pra todo mundo. Lavoisier é quem diz. A terra tem 4,6 bilhões de anos quem resolve essas coisinhas minúsculas da superfície é ela a terra o planeta. Isso não é coisa dos homens!
Guzzo é quase sempre brilhante, como ele ainda consegue se superar?
Boa. Quero que os econazistas se lasquem
O grande objetivo dos progressistas é um mundo onde a opinião de milhares se sobreponha à vontade de bilhões. Acho difícil dar certo.
Se o homem estivesse provocando grandes catástrofes no planeta, seria o caso de nos preocuparmos. Mas o que se nota é o uso natural dos recursos naturais, devido ao aumento da população e das necessidades normais para se viver no planeta. Se estamos caminhando para uma degradação total, como apregoam, seria o caso de questionar o Criador da Terra, por nos legar um orbe tão frágil e com tão regrados recursos.
Esse pessoal deve ter linha direta de comunicação com Deus, só pode ser.
Essa é a grande dúvida, estamos ou não prejudicando o clima no mundo??????
Ricardo Felício, talvez já ex-professor de geografia da USP, perdeu sua carreira por conta desses fanáticos – colegas de cátedra inclusive. Por divergir, mesmo apoiado por cada vez mais prêmios Nobel, por pesquisas e mais pesquisas, não adiantou: carimbaram “negacionista” na cara dele e tchau querida. Um absurdo. Ele mesmo ainda escreve nesta OESTE, mas para achar os artigos dele tem que procurar no google por Revista Oeste/Ricardo Felício. Na página da revista ele não aparece. Recentemente mais um Nobel, de física, entrou para o seleto time dos defensores da verdade. Mas não adianta: o povaréu continuará a acreditar no Bonner e na Globo tóxica .Corajoso artigo.
Texto muito atual e inteligente.
Bastante perspicaz. Grato
Conversa fiada daquela turminha de Genebra da tal governança global que quer mandar na vida do mundo a todo custo.
Essa retórica de “aquecimento global” como diziam ,agora se transformou em “mudanças climáticas”.
Papo furado , o planeta tal como seu clima são dinâmicos e mutáveis como provam os estudos sobre as eras geológicas passadas .
A humanidade não tem efeito sobre o clima planetário , se a raça humana não existisse seria mesma coisa , Inclusive se houvesse uma catástrofe climática e porventura tivéssemos que aquecer o planeta um ou dois graus para garantir nossa sobrevivência estaríamos extintos com certeza , pois não teríamos capacidade para tal mesmo que que fosse necessário como por exemplo no caso de haver uma diminuição da irradiação solar
Esse pessoal não cansa de ser ridículo , porém muita gente vive disso , e isso é um fato .
E uma prova do ridículo a que essa gente chega é por exemplo culpar o peido das vacas pela ” destruição ” do planeta. falem isso para as vacas.
Excelente descrição da estupidez que hoje domina o mundo por conta da esquerda, dos “progressistas”, com amplo amparo dos grandes aproveitadores, dos idiotas e das instituições oficiais e da mídia corrompida. Vamos preservar o planeta para que essa turma toda se locuplete. A humanidade toda, exceto eles, terá que nascer, viver e, principalmente, morrer por eles. Bom seria se eles pudessem guardar tudo bem fundo em um lugarzinho que, por educação e respeito aos bons, não vou dizer.
Guzzo, acompanho esse tresloucado processo há cerca 25 anos. Desde que Al Gore perdeu as eleições nos EUA e lançou um vídeo, por sinal muito bem feito, conclamando a luta contra o “aquecimento global”. Deve ter ficado bilionário com palestras sobre o vídeo. Ao mesmo tempo, o PhD em meteorologia, Richard S. Lindzen, demonstrava, cientificamente, que era mais provável a Terra congelar de novo do que derreter-se.
Em 2015 lancei um livro técnico e literário (Ambiente e Sustentabilidade, Metodologia para a Gestão), no qual analiso e comprovo a falsidade deste discurso de “mudanças climáticas”.
São vocês, ao lado da verdade, contra o povaréu fanático, que se instrui (sic) pela globo tóxica e pelo Bonner lixo.