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Maíra Botelho, ex-secretária de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde | Foto: Isac Nóbrega/PR
Edição 182

‘A doação de órgãos precisa ser um ato voluntário’

Maíra Botelho, ex-secretária de Atenção Especializada à Saúde, fala sobre o caso do Faustão e explica como funciona o atual sistema de transplantes no Brasil

Evellyn Lima

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O transplante de órgãos voltou a ganhar o noticiário no Brasil em agosto deste ano, quando o apresentador Fausto Silva recebeu um novo coração no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Faustão estava internado com insuficiência cardíaca desde o dia 5 daquele mês — o que levantou uma série de suspeitas sobre como o apresentador havia conseguido o órgão “tão rápido”.

Dados do Ministério da Saúde mostraram que, neste ano, mais de 50% dos pacientes receberam transplante de coração num prazo de até três meses. O país tem o maior sistema público de transplantes do mundo, com lista única para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e da rede privada.

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