Em Washington, Janja se mete no meio de Lula e Joe Biden na hora da foto que deveria documentar o encontro da dupla de presidentes. Janja desembarca na Índia ao lado do presidente brasileiro, junta as palmas das mãos, recita a palavra “namastê” e, feliz da vida, avisa que se ninguém a segurar vai sair dançando. (Teve de apagar o vídeo depois do lembrete: tanta animação não combinava com as inundações devastadoras em curso no Rio Grande do Sul). Em Delhi, de mãos dadas com o marido, Janja invade a área em que os chefes de governo presentes à reunião do G20 seriam fotografados ao lado do primeiro-ministro Narendra Modi. Caprichava na pose quando foi gentilmente convidada pelo anfitrião indiano a juntar-se à plateia. “O Lula não largava a minha mão”, explicou. “Ele queria que eu ficasse.”
Ela sempre quer, informa o pequeno incidente que gosta de recordar, ocorrido em abril, no Parlamento de Portugal. “Duas senhoras do cerimonial falaram: ‘Seu lugar é atrás do presidente’. Falei: ‘Não, amor. Eu não fico atrás. Sempre fico ao lado dele’.” No dia da posse do marido, aliás, a socióloga Rosângela Lula da Silva ficou na frente: segurando a cadela Resistência, ela já estava no alto da rampa do Planalto quando o novo chefe do governo chegou lá. Atribuiu a cena sem precedentes à necessidade de comandar o último ensaio para a entrega da faixa presidencial por um grupo de “representantes do povo brasileiro” que ela própria escolhera.
Até o casamento, em 2022, contudo, o que Janja mais fez, e fez com exemplar determinação, foi andar atrás de Lula. Começou a seguir o futuro consorte nos anos 1990, na esteira das “caravanas da cidadania” lideradas pelo persistente candidato à Presidência. A amizade ganhou força em 2011, quando convenceu o ex-presidente a fazer uma palestra no Rio. A busca ficou mais fácil depois de abril de 2018: Janja pediu demissão do emprego em Itaipu para instalar-se no acampamento montado em Curitiba, nas imediações do prédio em que Lula estava preso. As visitas conjugais se amiudaram. Meses depois, a namorada do preso virou primeira-dama.
No coração do poder, desde o primeiro dia Janja parece tão à vontade quanto deputado no sexto mandato. Entra sem pedir licença em reuniões ministeriais, dá pitos em quem piora o humor de Lula com más notícias, nomeia e demite. Com o marido retido em Brasília para comparecer à posse do novo presidente do STF, Janja visitou a região gaúcha afetada pela tragédia. Escoltada por ministros, prometeu socorro aos flagelados e ajuda aos desvalidos. Não é pouca coisa, certo? Pois é quase nada para a paranaense de 57 anos resolvida a “ressignificar o conceito de primeira-dama”. A expressão não mereceu uma única e escassa menção no texto constitucional. Mas, pelo que anda fazendo, Janja acredita que quem vota num candidato a presidente elege um casal.
A terceira mulher de Lula começou governando com plenos poderes o Palácio da Alvorada. No começo do mandato, Janja apareceu para uma entrevista à TV Globo vestindo um terninho branco abotoado sobre uma blusa roxa e carregando o que parecia um livro com mais de mil páginas. Era a lista do patrimônio da residência presidencial. “Vou mostrar como este lugar foi entregue para a gente”, ameaçou. Em seguida, culpou a família Bolsonaro por distintos estragos, de mesas avariadas a rasgos no revestimento de poltronas e focos de infiltração no teto. Ao longo da conversa, a entrevistada escancarou defeitos de fabricação que, somados, identificavam uma genuína nova-rica grávida de deslumbramento. Na semana passada, ao virar capa de revista, Janja revelou que, em menos de um ano, o que parecia duro de engolir se tornou intragável.
Na sessão de fotos produzidas por Bob Wolfenson, um craque no mundo da moda, a modelo principiante usou seis trajes concebidos por estilistas nativos dos quais é cliente. “Compro o que eles fazem porque a gente precisa falar mais sobre moda brasileira”, recitou. Entre outras declarações, informou que vai continuar opinando sobre o que lhe der na telha. “Não é porque sou mulher do presidente que vou falar só de batom”, justificou. Mas reiterou a antiga paixão por cremes para os cabelos, cosméticos, roupas e sapatos. O encanto mais recente é a preparação do cardápio semanal do Alvorada. Em maio, em busca de “uma variedade maior de sabores e pratos”, contratou três chefs para comandar a cozinha da residência oficial da Presidência. Em postagens nas redes sociais, a primeira-dama revelou que evita alimentos com glúten e vigia com lupa o menu oferecido a Lula. “Ele precisa alimentar-se de uma forma bem mais saudável”, ensinou.
Até aí, nada de muito novo. O que vai ressignificar com mais intensidade o papel que lhe coube são reivindicações recentemente encaminhadas ao homem que vive a seu lado. A lista começa com um “gabinete formal” no Palácio do Planalto, igual ao da primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden. “Ela tem agenda, tem protagonismo e ninguém questiona isso”, queixou-se Janja. “Por que aqui tudo parece mais difícil?” A segunda mulher de Lula, Marisa Letícia, exigiu uma sala no Planalto. Ninguém sabe o que ali fazia uma primeira-dama que, em oito anos no posto, somou quatro declarações públicas. Deixava a sala no fim da tarde, entrava sem bater no gabinete do presidente e, com ou sem testemunhas por perto, repetia o comunicado: era hora de o marido voltar para casa.
Janja ocupa desde 1º de janeiro o gabinete no terceiro andar que pertenceu a Michelle Bolsonaro. São mantidos em sigilo a agenda e o número de funcionários à disposição da exigente primeira-dama. Ali Janja planeja contratações e demissões, compras de todos os tipos e, naturalmente, a próxima viagem do casal que, em menos de um ano, somou milhagens aéreas de matar de susto veteranos pilotos de viagens internacionais.
O cartão de crédito é sacado para compras em lojas para gente super vip. E a própria Janja garante o nível da companhia: cabe à primeira-dama conferir a lista de integrantes das comitivas cada vez mais gordas
Janja se irrita com pequenos dissabores e transforma em adversários quem ousa colocar alguma pedra em seu caminho. Figura na lista negra o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, por ter obstruído no começo do governo uma mesa para o Palácio da Alvorada no valor de R$ 200 mil. Janja também acredita que foi Rui Costa quem vazou para a imprensa a compra do sofá avaliado em R$ 65 mil e da cama de casal orçada em R$ 42 mil. A impaciência com subordinados transborda, mesmo com câmeras por perto, como ocorreu em julho na reinauguração do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. Lula seguia homenageando os contemplados com a Ordem Nacional do Mérito Científico, quando Janja confiscou um microfone para repreender a funcionária do cerimonial: “Segura um pouco”, ordenou. “Ele nem entregou a faixa. Segura um pouco, amiga.”
Depois de Lula, o que Janja mais ama é outra decolagem no avião presidencial rumo a outra gastança em algum ponto do planeta. Já pediu ao marido um avião novo, maior, com banheiro e cama de casal. Quanto ao ritmo das viagens internacionais, contenta-se com uma por mês. Só nos dez primeiros meses de governo foram visitados 19 países. Janja tampouco pode queixar-se da qualidade dos hotéis: numa viagem das arábias, hospedou-se num sete estrelas cujas diárias espantam até campeões do ranking da revista Forbes. O cartão de crédito é sacado para compras em lojas para gente super vip. E a própria Janja garante o nível da companhia: cabe à primeira-dama conferir a lista de integrantes das comitivas cada vez mais gordas. Embarcaram no voo para a China, por exemplo, 300 felizes passageiros.
Essa vida que teria pedido a Deus se acreditasse em Deus fica mais ensolarada quando algum órgão de imprensa amplifica seus poderes. O francês Le Monde, por exemplo, qualificou-a de “vice-presidente”, por sua “influência excessiva” no governo. “Passaram-se meses, quase um ano, e Janja não saiu dos palcos, muito pelo contrário”, observou o jornal. “Aos 57 anos, ela se tornou uma das figuras políticas mais influentes do país.” Atribui-se a Janja, por exemplo, um convincente telefonema que induziu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a esquecer por algum tempo a decisão de taxar a Shein e similares. Foi ela a mãe da ideia de requisitar a Empresa Brasileira de Comunicação para a transmissão da live que protagonizou em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. E é Janja a responsável pelo uso crescente do “todes” nas discurseiras que garantem a mediocridade dos eventos federais.
É uma ascensão e tanto para quem nasceu em União da Vitória, a 250 quilômetros de Curitiba, numa família considerada “reacionária e conservadora”. Se a definição é verdadeira, é provável que a maioria dos parentes tenha desaprovado a filiação ao PT, em 1983, da socióloga formada pela Universidade Federal do Paraná. É certo que o pai e o irmão não gostaram do primeiro casamento de Janja, porque o escolhido era 11 anos mais velho. Ignora-se como reagiu a família à notícia de que Janja é mais de 20 anos mais nova que Lula. Em 1986, contratada pela liderança do PT na Assembleia Legislativa do Paraná, ela descobriu que a carteirinha do partido garante ao portador uma vaga no Programa Desemprego Zero para a Companheirada. Em 2005, no primeiro mandato do futuro marido, a bolsista tornou-se “socióloga de campo” em Itaipu. Sem concurso. Ao deixar a empresa para dedicar-se em tempo integral à busca do vidaço de primeira-dama, Janja ganhava R$ 20 mil mensais.
Se não fosse prisioneira do deslumbramento, a primeira-dama trataria de administrar com competência programas sociais historicamente geridos pela mulher do presidente. Foi assim com a linhagem que incluiu Eloá Quadros, Sarah Kubitschek ou Darcy Vargas. Se valorizasse a discrição, tocaria sem barulhos projetos específicos — como fez Michelle Bolsonaro em relação aos surdos-mudos. Qualquer comparação com a antropóloga Ruth Cardoso, criadora do programa Comunidade Solidária, seria um insulto à memória da mulher de FHC. Além de herdar o que as antecessoras tiveram de pior, Janja parece ter sido condenada ainda no berçário a intrometer-se em tudo. Acaba não fazendo nada.
Quanto mais avança na tentativa de ressignificar sabe Deus o quê, maior é a sensação de que Janja chegou lá não para resolver, mas para complicar. “Quem me critica por me meter em política sem ter sido eleita não enxerga o mundo”, reincidiu nesta semana. Poderia ter parado por aí, mas foi em frente em mau português: “Não é uma questão de ser eleita ou não. Existem ministros que concorreram e ganharam a eleição ao Senado ou à Câmara, mas a maioria não foi eleita”. Com um punhado de palavras mal costuradas, conseguiu constranger ou irritar todos os premiados pela derrota nas urnas com uma vaga no primeiro escalão. “E vou continuar ao lado do presidente, porque acho que é esse o meu dever.”
Previsivelmente, Janja também se convenceu de que primeiras-damas são depreciadas por serem mulheres. “É preconceito, é coisa de misógino”, declama. “Se fossem homens ocupando um cargo, ninguém estaria criticando”. Haja ignorância. Janja nem faz ideia de quem foi Denis Thatcher, um sábio e elegante empresário inglês que morreu aos 88 anos, 11 dos quais vividos em companhia da mulher que liderava o governo britânico. Pelos critérios de Janja, ele ocupou o cargo de primeiro-cavalheiro. Em sua autobiografia, a primeira-ministra Margaret Thatcher resumiu o papel desempenhado por Denis em sua longa vida política: “Ele era um poço de conselhos e de comentários penetrantes. Em vez de compartilhá-los com o mundo lá fora, guardava tudo para mim”.
Cada governante tem o conselheiro que merece. “Minhas conversas com o presidente são dentro de casa, no nosso dia a dia, e nos fins de semana, tomando uma cervejinha”, jura a doutora em tudo. “Ele me ouve com muita atenção.” Como certamente conversam bastante também na viagem mensal, melhor nem pensar nos efeitos provocados pelos pareceres da primeira-dama ressignificada ao pousarem na cabeça baldia de Lula. Ele sempre leva em conta a opinião da companheira. É também por isso que o Brasil que presta e pensa anda inquieto. É impossível dormir em sossego com um governo que tem cara de Janja.
Leia também “Famílias destroçadas”
Epíteto dessA “senhoure” que circula nas redes sociais: ‘MARMITA DE PRESIDIÁRIO”……
Quantos de nós não conhecem um velho pinguço que ficou viúvo e casou com uma quenga sem classe? O herói brasileiro! Viva a democracia!
Povo do Norte e Nordeste Cuidado com esses dois vcs elegeram eles, a primeira coisa que fizeram foi fazer Turismo pelo Mundo . e tudo com o dinheiro do Contribuinte , agora tão querendo Viajar pelo Brasil por que está chegando as Eleições . Vão ficar contando mentiras pra enganar vcs de novo , assim que passar as eleições, de novo eles vão dar uma BANANA a OCÊS
Uma inútil que ocupa um papel meramente de acompanhante do presidente, uma deslumbrada que só quer holofotes. Muito bem escrtito este artigo pelo Augusto.
Janja, o lixo em forma humana.
O extraordinário talento do mestre Augusto torna agradável e imperdível a leitura sobre essa insignificância. Parabéns!
Genialmente bem escrito, esse artigo é bem costurado, usa o humor sarcástico e apropriado que Augusto Nunes faz tão bem. Tanto quanto seu ilustre companheiro L, não consigo ver, ler ou ouvir nada que venha dessa primeira-dama deslumbrada e sem noção. Se vem dela, não vale perder tempo ou energia. O Brasil que pensa não merecia “isso” nem o marido “disso”.
Quando o PT assumiu o Governo Federal pela primeira vez e penitencio-me pelo engano, pois foi a primeira e a última vez que votei em Lula, pensava ilusoriamente que um cidadão que era do POVÃO, valorizaria o trabalhador, valorizaria as pessoas de um modo geral, especialmente aquelas que passam por dificuldades, às quais ele conhecia tão de perto. Nordestino, PAU DE ARARA, DA SILVA, sofreu na pela muitas injustiças tão comuns às pessoas mais simples. Mas não, o Senhor PT, o líder dos trabalhadores fez tudo que não devia, especialmente compactuar com a corrupção e dela beneficiar-se amplamente. Acabou preso, muito embora a seletividade judicial tenha contribuído muito para isso, mas de toda sorte, deixou o povo a ver navios e beneficiou aqueles que tanto atacava, da boca para fora, como se viu depois. Nada de conciliação, de unir capital e trabalho em benefício de toda a sociedade, mas o NÓS E ELES, dividiu a sociedade brasileira em LULISTAS E BOLSONARISTAS e agora quer VINGAR-SE de todos. Já conseguiu vitória parcial, esperemos que o feitiço volte-se contra o feiticeiro, afinal diz o ditado popular: aqui se faz, aqui se paga, e JANJA parece que será seu calcanhar de Aquiles dado seu deslumbramento além da conta e suas irracionalidades. Seu investimento pode vir a render bem menos frutos que ela espera, tamanha sua voracidade.
Triste
Só o talento do Nunes para escrever uma coluna sobre uma nulidade! Sobre O Nada! Lembrem T.S. Elliot: “nós somos os homens ocos, o elmo cheio da palha”. O poder , ganho pelo voto de analfabetos, é o elmo; a palha preenche a cabeça desse dois. Pelo menos ela resignificou a posse: que cachorrada!!!
Desculpem, a versão traduzida correta:
Nós somos os homens ocos
Os homens empalhados
Uns nos outros amparados
O elmo cheio de nada. Ai de nós!
Asquerosa!
Belo texto…
Poderia até ser um conto…. E eu tenho até uma sugestão de nome… haha
“A Pros*** e o Ladrão: o país do amor”
Desculpem a vulgaridade..
É o retrato da decadência moral e politica que tomou de assalto este pais, uma vergonha Internacional!
Ao ler o título da reportagem, me ocorreu à lembrança uma peça do teatro de revista de Brigitte Blair de 1973; “Elas querem é poder.”
Os que são Paranaenses em especial aqui de Ponta Grossa onde vivo sabem muito bem o estilo da carniceira aí….maçaneta como diriam. Todo mundo pega, especialmente os mais ricos!
Essa mulher é risível, grotesca. Nosso país nunca foi tão ridicularizado e exposto na pessoa de uma primeira-dama. Lamentável!
Augusto, isso não parece um pesadelo? Como foi possível em tão pouco tempo nossas poderosas INSTITUIÇÕES nada democráticas conseguirem esse feito?
Volto a insistir Augusto, faça um artigo comentando o desespero, destempero, arrogância, prepotência e ignorância de Alexandre de Moraes interrompendo o voto do ministro André Mendonça no julgamento do primeiro réu (Aécio Lucia Costa Pereira) da FARSA do GOLPE de 8 de janeiro, quando fez clara defesa do amalucado Ministro da Justiça Flávio Dino.
Logicamente essa foi a poderosa INSTITUIÇÃO autoritária aliada ao Consórcio da Imprensa que nos impôs esse governo que esta destruindo o pais.
Depois de ler essa matéria, surgiu mais uma dúvida entre milhares sobre a baderna atual no país.
Como falta transparência em tudo, nesse desgoverno, será que o picolé foi substituído e não informaram a nação ?
sera candidata do PT a presidencia.
Até na escolha do chefe de cozinha ela mostra a sua cara. Um seboso de barba grande e cabelo de ”dred”.
Governo inclusivo, onde no mundo se tira uma senhora de vida nebulosa em primeira dama….?
Mas é esse o Brasil que os traidores da Pátria no PT e puxadinhos, no STF, nas tais de “FFAA” criaram. É assim que deve ser, no entender deles. Um país caricato, patético, igualzinho às chanchadas que ridicularizavam as ditaduras latino -americanas, como tão bem fez o genial judeu Woody Allen. Mas, além disso, um país corrupto, protetor de ladrões e traficantes que merece ter um presidente corrupto e lavador de dinheiro com sua “marie antoinette” esbanjando, locupletando-se com o dinheiro público de um povo miserável. Tudo sob o olhar complacente das que se intitulam forças armadas e que envergonham o Brasil até mesmo diante dos chineses. Que seja a janja promovida a evita peron dos miseráveis. Merece.
HIPOCRITA, CUIDADORA DE IDOSOS
É a mulher orquídea
Isso é depreciativo para a orquídea, por favor. Trata-se de orquideofobia.
A que ponto chegamos.
A Esbanja está de olho na sucessão de Lula, podem ter certeza. O PT que abra o olho porque essa mulher não dá ponto sem nó.
A revista só tem que falar que essa mulher é uma esbanjara e pronto, não tecer comentários adicionais, pois é isso que ela quer. Ela quer sair na mídia a qualquer custo. Por outro lado, tudo isso que está acontecendo foi falado com antecedência pelo atual desgoverno. Será que os idiotas que chancelaram a volta desse cara estão arrependidos? ou serão covardes novamente para dar-lhe a reeleição?
Este comportamento da Janja Esbanja me remete a outra primeira dama:
Imelda Marcos, esposa do ditador filipino Ferdinand Marcos (1965-1986).
Temos diferenças e equivalências entre as duas.
A principal diferença é que Imelda Marcos era uma mulher elegante enquanto a tupiniquim não consegue emplacar sequer no vestuário.
As equivalências entre ambas são os gastos exorbitantes. Imelda tinha 3.000 pares de sapatos e era esposa de ditador que roubava os cofres públicos. Janja gasta o dinheiro dos outros e seu marido, depois de condenado em três instâncias por mais de uma dezena de juízes, foi premiado com a descondenação pelo STF militante e sonha com o poder ad aeternum.
Janjistão é Banânia. E vice-versa.
Vergonhoso. Essa culpa não carrego, pois se esse traste “ganhou”a eleição não foi com o meu voto.Também nunca senti tanta vergonha de ser brasileira, até quando vamos assistir a isso tudo inertes e acovardados???
O Brasil vai de mal a pior, nunca senti tanta vergonha em ser brasileira. Em nome da suposta « democracia » o Brasil foi entregue aos usurpadores e oportunistas.
Janjaina esbanjadora, gastadora dos frutos do nosso trabalho, com sua contribuição para a crescente banalidade do mal, se tornou uma peça chave na engrenagem do terror.
Cafonice explícita; comportamento abjeto que mistura arrogância com ignorância.
Ver essa senhora, chamada de “esbanja”, com sua postura deslumbrada pelo poder, bancado as custas do sofrimento do eleitor de seu marido, um povo humilde, enganado e humilhado e que muitos nem se dão conta, da origem de seu sofrer, é algo que dá náuseas. Seu comportamento esbanjador é um tapa na cara da sociedade. É como se disse: dane-se vcs! Um governo que entra causando um rombo de 154 bi antes mesmo de assumir, projetado para comprar o congresso permissivo, via emendas parlamentares, o novo mensalão, agora oficializado por quem foi comprado. Momento de muita tristeza!
Não gostei da capa.
Essa mulher tem que ser esquecida
É isso que ela quer,falem mal ,mas falem de mim
Também concordo. Estão falando muito nela, nas imbecilidades que faz, diz, no seu dia a dia fútil, arrogante e deslumbrado. Merece o ostracismo como todos os “lavradores”que chamaram os Patriotas de Patriotários.
***lacradores
Só deu pra ler porque é do Augusto, só de ver a imagem dessa tranqueira dá repulsa… a melhor definição que vi, “ALPINISTA SOCIAL DESLUMBRADA” !! Típica Petralha!!
Janja não tem nada que preste na cabeça,,é ignorante,não sabe falar em público, não conhece a língua pátria e principalmente não sabe qual é seu lugar.Vive em um mundo de fantasias,gastando dinheiro público e dando palpites medíocres. Essa é a esposa que Lula escolheu para expor o Brasil a repetidos vexames.Meus pêsames.
Sinceramente espero que seja a ultima reportagem sobre essa Senhora, tal sua insignificância para o sofrido povo brasileiro. Desejo de coração que a Revista Oeste nunca mais desperdiçe uma página sequer com ser humano tão despresível. Acredito que a Oeste e Augusto Nunes tenham coisas muito mais importantes a fazer, fica aqui meu respeitoso desapontamento e encaro essa reportagem como um pecadilho da Oeste e do grande Augusto.
Perfeito.
Bem isso!!! Deixá-la no ostracismo é a melhor reportagem!!!
Pelo amor de Deus! Não a este comentário! A Revista Oeste tem a obrigação de mostrar o que este “desgoverno” está fazendo com o nosso dinheiro. Ou então estaremos assinando um atestado de “republiqueta das bananas” onde quem está no poder faz o que quizer e nós que trabalhamos, pagamos as contas! Continuem sim! E cada vez mais mostrando essas aberrações que está acontecendo, seja lá de quem for, do presidente ao alimentador de elefantes, quero saber tudo o que estão fazendo com o meu dinheiro! Se vocês acham que ela é um ser humano desprezível é porque alguém mostrou a vocês quem ela é, e o que ela está fazendo de errado, porque a outra “Imprensa” não vai falar disso. Parabéns Revista Oeste, mantenham-se sempre alertas e nos informando sobre tudo o que acontece nesse desgoverno.
Perfeito.
Compre-a pelo que vale e venda-a pelo que ela pensa que vale. Alpinista social deslumbrada. Não passa disso..
Só mesmo a Oeste para eu ler a respeito dessa senhora, que me fez lembrar, não sei bem porque, da extravagante figura que foi outra famosa primeira dama. a Imelda Marcos !
Eu acho que vocês estão dando palco para ela se vitimizar. Deveria ser ignorada. Não tem conteúdo algum, mas nesse governo, ninguém tem.
E elle, feliz da vida com a prótese novinha em folha, quer mais que tudo se exploda.
Parabéns ao Cristyan e ao Augusto pelo irretocável perfil.
Mas não ficou claro se o vice continua sendo o Geraldo.
Espero que essa deslumbrada tenha acesso a matéria e veja o papelão ridículo que está fazendo.
Arrogante, sem carisma e brega. A Janja retrata muito bem esse governo desqualificado. Parabéns pela matéria .
Essa mulher é a cara do atual Brasil. Quem a “elegeu” merece os resultados advindos da escolha.
Mestre Augusto Nunes, e Cristian, espero que algum ministro do ladrão que está inconformado com ela, a mostre essa matéria.
Quem viu a Janjabel amoitando as canetas que o ladrão furtou na reunião lá no estrangeiro?
Nada para estranhar , o marido tem a cabeça baldia e ela sabe disso e com esse conhecimento controla ele fácil. ( e ainda tem a ajuda da cachaça o que torna essa missão mais fácil ainda)
Afinal como diz o ditado popular ” fiofó de bêbado não tem dono”
É relativamente fácil controlar um sujeito estúpido ignorante e vingativo como ele .
Dá para ler fácil a cabeça de um sujeito assim e adivinhar o que ele pensa , o que quer e principalmente o que pretende fazer a respeito de qualquer assunto e ela só se aproveita disso , simples assim.
Ela sabe como todos os outros ao redor do nine que isso não irá longe portanto o negócio deles é aproveitar o máximo enquanto durar e quando acabar acabou e pronto .
Aí todo mundo some de cena e f@das@e o país que ficar .é simplesmente isso.
Desculpe, Nunes, não perco meu tempo lendo, ou assistindo, nada a respeito desta pessoa. O silêncio da mídia seria o melhor tratamento para esta espécie desclassificada.
SENSACIONAL A CAPA!!!
Ela está mais feliz que pinto no lixo, mas um lixo substancioso, garantido pelo cartão corporativo que seu ilustre marido tem. Esta rolando na cama do nosso dinheiro ( não é metáfora, é real mesmo ). Será que se acha a Evita Peron? Está mais para Imelda Marcos, a mulher do ex presidente das Filipinas,que tinha 3 mil pares de sapatos e muitos diamantes. Aproveitando tudo que pode a deslumbrada, pra não dizer um adjetivo mais pesado.
Augusto, adoro seus textos e de todos os outros colunistas, mas habitualmente paro no meio deles. Eles me deixam com dores nas entranhas de ódio. Tenho 80 anos e achei que nossa geração (a mesma do atual presidente) faria diferente de todos os outros anteriores. Não fez. Fez pior. Cansei. Não aguento mais. Abração a todos da redação..
Gentalha ridícula, feia e brega. Um horror!
Infelizmente esse é o nível desse governo. Que tipo de mulher. Que tipo de primeira dama. Desse desgoverno do meliante lula não se pode esperar algo melhor do que isso aí,