Ouvi pela primeira vez um discurso de improviso de Dilma Rousseff no verão de 2010, quando Lula já decidira transformar em sucessora a chefe da Casa Civil. Fiquei atônito. Na forma, o palavrório era um desfile de frases sem começo, meio e fim, desentendimentos entre sujeito e predicado, plurais com “sss” amputados, verbos no infinitivo acaipirados pelo sumiço dos “rrr”, reticências que anunciavam abruptas mudanças de rumo que também não chegariam a lugar nenhum, vírgulas bêbadas atrapalhando o trânsito das palavras, fora o resto. No conteúdo, o falatório empilhava platitudes de debutante e maluquices.
Das duas, uma: ou eu me transformara numa cavalgadura ou aquela mulher era uma perfeita besta quadrada. Não havia uma terceira hipótese. Nos dias seguintes, enquanto examinava com lupa meus próprios escritos, mantive sob estreitíssima vigilância tudo o que Dilma dizia. Com a sofreguidão dos obsessivos profissionais das crônicas de Nelson Rodrigues, comecei a assediar todo jornalista que tivera alguma conversa com Dilma Rousseff. Segurava-lhe os braços e repetia o interrogatório: “E então? Deu para entender alguma coisa? Ela disse alguma frase compreensível?”.
Um deles garantiu que a entrevista transcorrera normalmente. Outro afirmou que ela sempre se mostrava bem mais desembaraçada em conversas a dois. E quase todos estranharam minha aflição: ninguém havia notado nada de estranho em Dilma Rousseff. Eu certamente andava exagerando. E então fui socorrido pelo jornalista Celso Arnaldo, um craque em língua portuguesa e bom senso que se tornara colaborador do blog que eu mantinha no site de Veja. “Essa mulher fala um subdialeto indecifrável”, liquidou o assunto Celso Arnaldo. Quem dizia que compreendia o que vinha da boca de Dilma estava mentindo, concluímos. Ponto final.
Foi esse blog que batizou o mistério linguístico e deu o furo mundial: Dilma Rousseff, e ninguém mais no mundo, falava dilmês. Nos meses e anos seguintes, a coluna acompanhou com tamanha atenção a estranha figura que há tempos me dei conta do paradoxo sem precedentes. Dilma é a única chefe do governo brasileiro desde 1978 com quem nunca conversei. Mas talvez seja quem eu mais conheça. Nunca serei fluente em dilmês, até porque para tanto é preciso não falar coisa com coisa. Mas aprendi o necessário para afirmar, no começo da campanha eleitoral de 2010, que o Brasil poderia ser presidido por uma candidata perto de quem dona Maria I, a Louca, seria considerada um exemplo de sensatez.
A advertência não impediu que o neurônio solitário de Dilma ganhasse a disputa pela Presidência em 2010. (Cumprimentei pela façanha o principal adversário, José Serra: não é fácil ser derrotado por uma concorrente com severas avarias na cabeça.) Tampouco evitaria a reeleição com o triunfo sobre Aécio Neves e o maior desastre econômico sofrido pelo país neste século. A essa altura, já era tratada como piada de péssimo gosto pelo Brasil que pensa e presta. Foi essa parte saudável da nação que exigiu o despejo de Dilma depois de descobertas as pedaladas criminosas e impôs o impeachment ao monumento à cegueira coletiva.
Durante cinco anos e meio, a seita que tem num presidiário o seu único deus aplaudiu o desfile de espantos. Dilma anunciou, entre tantas outras ocorrências assombrosas, que por trás de toda criança há um cachorro oculto, que uma ponte é muito importante porque une um ponto a outro, que é gravíssimo permitir que a pasta saia do dentifrício, que 13 menos 7 é igual a 9, que 30% de 30% não é 30% de 30%, que a pandemia só seria liquidada pelo isolamento horizontal porque as famílias vivem na horizontal e o coronavírus — muito esperto, muito solerte — aprendeu a atacar sempre na horizontal.
O PT, embora menos esperto, menos solerte, tratou de manter Dilma longe de palanques desde o fiasco da candidatura ao Senado por Minas Gerais em 2018. Lula, capaz de deixar pra trás a família inteira se for esse o preço de uma vitória nas urnas, não reservou um espaço para a companheira no latifúndio ministerial com 39 gabinetes de luxo. Preferiu mandar Dilma Rousseff para a China, que no cérebro despovoado de neurônios do presidente é o país mais longínquo do planeta (e mesmo assim, quem diria?, foi invadido por Napoleão Bonaparte, pelo menos na cabeça de Lula).
O País do Carnaval já foi considerado o país das oportunidades. Hoje é um viveiro de oportunistas de picadeiro. Há pouco mais de três anos, por exemplo, a paranaense Janja da Silva era namorada de preso. Hoje é primeira-dama. Aos 20 anos, Dilma Rousseff militava num grupelho que acha possível derrubar à bala o governo militar, sepultar o regime capitalista e instalar a ditadura do proletariado. Hoje, a jovem assaltante de bancos é a sessentona que ganha uma fortuna por mês para presidir o Banco do Brics.
Está feliz como pinto no lixo, confirma a mais recente aparição de Dilma na internet. A bordo de um avião, ouve de uma passageira a exclamação: “Viajando de primeira classe!…” A mais rabugenta governante da História foi à réplica: “Lógico, querida. Eu sou presidente de banco, querida. E você acha que presidente de banco viaja como?”. Dito isso, seguiu em frente para alojar as malas em alguma parte do bagageiro que nunca lembra qual é.
Não se sabe direito o que anda fazendo na China. Ninguém sequer ouviu falar de um único e escasso projeto relevante produzido por sua gestão. Mas o que fez, faz ou deixou de fazer foi considerado suficiente pelo Sistema Cofecon/Corecons, que reúne o Conselho Federal de Economia e os Conselhos Regionais de Economia, para outorgar-lhe a máxima condecoração da entidade: Mulher Economista de 2023. É possível que, isolada na China, Dilma tenha aprendido a somar, subtrair, multiplicar e dividir. Se isso aconteceu, os economistas eleitores e a economista eleita se merecem.
Preciso agora descobrir o local do evento. Dilma certamente vai falar. Tomara que seja de improviso. Faz tempo que não ouço uma peça retórica em dilmês castiço.
Leia também “Aqui o passado não passa”
Vamos rir,para não chorar… kkkkkkkk
Havia um quadro no Jô, que ele se referia ao seu assessor com anta.É o melhor animal a se comparar com a ex presidente,uma anta,ou tapir p os biólogos.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK,ETC. Rindo muito, rsrs. Imagina a digníssima Senhora estocando seu PUMM…..KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
Intangível o que se passa na cabeça dessa mulher e o que sai de sua boca.
Augusto Nunes, fantástico!❤️
Tragicômico…
KKKKKKK. Augusto Nunes sou seu fã.
Augusto, você é um gênio!kkkkkkk
Vírgulas bêbadas…kkkkk…mais uma pro Dilmês…
Augusto, li todos aqueles textos de seu blog com Celso Arnaldo tentando traduzir o dilmês. Deveria ser publicado em livro. Imperdível!.
Feliz de vc, Augusto Nunes. Há tempos eu não consigo achar graça nos comentários dessa anta. Nem de seus chegados. Só consigo sentir cheiro de enxofre diante de uma foto ou de uma declaração dessa turma.
Pior é que ela é o seu professor Belluzzo estão orgulhosos disso.
Somente no Brasil poderia ocorrer tal fato. A primeira mulher Presidente da República deveria ser um feito, entretanto, foi um vexame sem precedentes e para piorar foi reeleita e posteriormente cassada. Somente a burrice generalizada aliada às criticadas urnas do TSE poderiam produzir um feito como este. O articulista está certo. Trata-se realimente de uma besta quadrada acompanhada por pretensos jumentos eleitores.
… diuturna … kkk
Grande Augusto!
Como economista aposentado sinto-me envergonhado de ter tal sumidade como colega. Entretanto, esses “conselhos” de nossa classe devem ter tido seus bons motivos pra tão estapafúrdia homenagem – ou seria “mulhernagem”? -, a um ser que “dioturna e diariamente” (esqueceste esta, Augusto) “trabalha” pra nos brindar com tais jumentices – que nos perdoem os valentes e úteis asnos.
“………a seita que tem num presidiário seu único deus, aplaudiu o desfile de espantos” !!!! Bingo!! É o cordão dos puxa sacos venais, bando de oportunistas parasitas e corruptos que tratam o enfatuado cabeça baldia como uma epifania macabra. Lembram do filme Muito Além do Jardim? Deja vu dilmesco?? A propósito da primeira classe, lembrem do J. Trinta: Pobre gosta de luxo quem gosta de pobreza é intelectual.
Mestre Augusto, como sempre, brilhante!
Perfeito este artigo. Parabéns Augusto!!!
Augusto Nunes é um ícone – certamente um dos poucos – da imprensa brasileira.
Pelos sinais que o mercado tem apresentado, estou convencido que o sistema manipula tudo, e hoje felizmente está com dificuldades para manipular a parte da população brasileira que trabalha e pensa.
As “lives” do descoordenado foram canceladas por falta de audiência, Chilique Neto teve seu contrato rompido com a Mondelez que certamente acumulou alguns milhões de prejuízo pelo episódio do BIS, “artistas” lacradores tiveram shows cancelados por falta de público e por aí vai.
Cabe a nós que a esquerda quer silenciar a qualquer preço continuarmos apontando as barbáries que o sistema causa ao país.
Esse artigo alegrou o meu dia. Augusto é mestre com as palavras, consegue dar leveza e graça a um desastre. Maravilhoso
????????????????Você é ótimo Augusto.
QUEM A ELEGEU ,É PIOR QUE A BESTA QUADRADA ,DEVE SER UM COISA INEXPLICÁVEL.
AFFF.QUE NOJOOOOO DESTE COISA.
ENTENDERAM OU NÃO? NEM EU SEI O QUE É COISA.
Neide, penso que quem a elegeu foram as bestas cúbicas, as mesmas que elegeram o enfatuado cabeça baldia que está a fazer (obrigado Portugal) a farra do boi com o dinheiro público. País de analfabetos, o que esperar?
De assaltante de banco, a presidente de banco.
Quero comentar OUTRA COISA…não aparecia o espaço para comentários e vou apresenta-lo aqui, porque Augusto Nunes foi fantástico naquele programa e falava deste assunto de humor: Dilma.
A entrada pela Adriana Reid foi fantástica quando enumerou situações televisivas que ouvimos/vemos, cedo/tarde/noite/madrugada. Pensei: é tudo igual, tudo a mesma coisa, esquecendo, por momento, que estava na OESTE. Aí ela disse: não é nada disso. É OUTRA COISA. Continuei e ADOREI. Um humor fino, inteligente. Apesar de que acho que humor fino e inteligente não é para todos. Parodiando AUGUSTO NUNES…tem muita Dilma por aí. FIUZA… não falarei nada!!. É 10. Na explicação do “capitalismo” muito interessante a exposição dos cretinos. Entulho intelectual e distorção intelectual é o que mais existe. Muita ironia – adoro. Mas ironia não é para todos, também. AUGUSTO NUNES, sempre um professor – só ensina – em todas as áreas. Que inteligência para “defender” a Dilma. Digo mais ela é um caso sério de inteligência introspectiva – quantas pessoas no Brasil tem a fortuna dela e o emprego dela??? No final, a ressignificação foi de uma inteligência fora do comum. A Lívia, muito esperta e inteligente, assim como a Luiza Tome, pela sagacidade. Ambas “as três” meninas – lindas, agradáveis e “televisivas”. Gosto muito de humor – dos antigos – mas hoje eles estão na linguagem depreciada WOKE. Este vai ser bom, mas se percebe um receio de falar algo mimimi. Obrigado pela diversão.
Acho que valeria a pena que a Oeste enviasse um jornalista para a China e entrevistassem os “companheiros” dos outros países do Briccs e saber de leve o que acontece nos bastidores com a Dilma nessa presidência. Seguro que deve ter muita coisa cômica. Acredito que os conselhos de Economia devam ser mononeuronais igual que a Dilma. Só isso para justificar o prêmio.
Augusto Nunes, o MELHOR, adoro suas “tiradas”, você é mestre como diz a Ana Paula Henkel. Como sempre um prazer e muitas risadas com seus artigos. Amo essa revista, e o SEM FILTRO, não perco um sequer. Agradecida por nos colocar em outro patamar de brasileiros, estamos sempre à frente…
Por essa e outras eu evito qualquer pista de minha nacionalidade qdo viajo ao exterior. Já passo vergonha suficiente por aqui.
Muito bom!!!
Mestre Augusto Nunes como sempre espetacular em seus artigos e claro, no Dilmês.
Um anta desinformada, ela se refere a usina de Fukushima como tsunami, qdo na realidade foi um terremoto!
Muito bom!
brilhante mestre Augusto Nunes !!
nós tb adoraríamos ver a Dilma em ação, precisamos de mais munição de humor !!
Já que não devemos chorar vamos ri dessa comédia sem fim.
Vejamoa pelp lado bom, Dilma pode sprender o mandarim antes do português. Impagável ouvir um discurso de Dilma mandarim. Sou economista, tenho que sustentar essea “conselhos”
Melhor que o texto do Nunes é ter um discurso de improviso da anta para melhorar o humor dos duas azedados por tantos absurdos oiliticos nesses tempos. A “diretora de banco” nos arranca do tedio dos absurdos palavianos…
Kkkkkkkkkkkkkk. Ninguém merece!
É surreal que uma pessoa que destruiu a economia do país e deixou mais de 14 milhões de desempregados enquanto presidente do país, receba esse prêmio da Cofecon/Corecons. A burrice é contagiante e toma conta de uma grande parcela da sociedade!
MESTRE AUGUSTO NUNES, SEMPRE BRILHANTE E COM ENORME SENSO DE HUMOR? DEI BOAS RISADAS E ME DIVERTI BASTANTE. A NOSSA DILMA É MESMO UMA FONTE DE INSPIRAÇÃO. PORÉM, TÃO INCOMPREENSÍVEL COMO O DILMÊS FOI O FATO DESSA FOLCLÓRICA CRIATURA TER SIDO ELEITA “ A MELHOR ECONOMISTA DO ANO”
A IMBECILIDADE DO EGO PERDIDO NA MORAL
As duas eleições da Dilma, tal como ela é, joga também um pouco de lama nos neurônios do eleitor brasileiro. Ainda hoje não consigo acreditar;
“A ignorância atravanca o processo”. Quando descobrirem a vacina para tal doença, o Brasil estará salvo.
Tenho por desconfiança que o DesCondenado indicou a Anta Rousseff para presidir o Banco dos BRICS visando o alto salário, para, logo no primeiro contracheque operarem uma rachadinha dolarizada… “que tal” , como diz Augusto Nunes.
Pode até não ser, mas dá pra pensar.
Óbvias conclusões com muito humor. Também tenho muito admiração por pelo brilhante jornalista.????????
Grande mestre Augusto Nunes. .Estupenda reportagem sobre a besta quadrada.
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Seria cômico se não fosse trágico. Augusto, mais uma vez, com seu humor característico e sua fluidez inigualável de escrita, nos brinda com um texto extraordinário. Dilma é o retrato mais bem acabado da mediocridade da classe politica brasileira.
Augusto, sim essa anta leva taça da ignorância ,incompetência e vexames acumulados durante anos.Depois que conseguiu destruir o Brasil é condecorada. por Lula para a presidência dos Brics.Dificil semana para o povo brasileiro.
Kkkkkkkk
Aguarde, Augusto! A Dilmanta ainda vai falar o javanês,
Coitadinha, Augusto. Dê um desconto. Afinal, ela nasceu apenas com meio cérebro (ou menos)!
Ainda bem que a Internet chegou, porque eu votei 5 vezes no Lula e duas vezes em Dilma. Ela chegou pra eliminar os professores do estado e a esquerda em geral toda ajumentada
Leitores recentes do mestre:
Passado o momento pelo reconhecido mérito ao nosso ‘champollion’ brasileiro -Augusto Nunes- no decifrar aquilo que uma mente avariada profere em suas claudicantes e sofridas manifestações públicas!
Auxiliado por Celso Arnaldo em tempos pretéritos, a dupla é especializada no “dilmês castiço”, um dialeto ‘marginal’ assim nominado pelo autor deste inconfundível artigo.
Desta forma mais que correta a proposição de sugerirmos a indicação para a cadeira vaga nº 09 da ABL a um tradutor e intérprete de uma anomalia linguística que açoita o vernáculo!
Nada incoerente ou absurdo uma vez a 38 ocupada por um marimbondo de fogo, a 36 por alguém que recomendou esquecerem daquilo que escreveu, uma outra recentemente a um índio… Até o Gil lá está maviosamente enviando ‘Aquele abraço’…
Estou sendo afoito demais?
Aeduardo
Nunca vi acertar o alvo tão bem.
Mestre excelente. A Dilma é uma anta e está no partido certo, composto por gente desqualificada e oportunista. .
Brilhante Augusto Nunes, na sua analise. Fico aqui pensando: qual foi o critério usado para escolha? -Aliás, é simples:-De assaltante de banco a presidente de banco. Tá explicado.
J.A.Rosim.
E fica claro também que do outro lado do balcão dos BRICS ninguém está nem aí para critérios. Somos apenas comparsas.
Se. Augusto este é o país do faz de contas! Toda anomalia neste país é normal! Como podemos considerar esses conselhos de economia sério? Só com muito dinheiro publico para esses conselhos escolherem uma incompetente como a mulher no ano em economia.
Não deixa dilma sobre dilma.
Estilhaça o único neurônio que sobrevivia.
DilmAnta
O Lula subestima a inteligência das pessoas, imagina que é o malandro e o restante todos manés, Ele viu na Dilma a marionete perfeita, suponho. Por mais que ele seja um apedeuta, deve ter percebido que ela era incoerente e atarantada, imaginou que podia ficar puxando as cordinhas. Acho que deu certo no inicio, depois a criatura se voltou contra o criador e as cordinhas embaralharam. Deu no que deu, no fim o malandro acabou preso.
Essa mulher não merece nem pauta.
Excelente artigo sobre a capacidade inquestionável da presidenta, agora que é banqueira aprendeu a se apresentar como presidente de banco. É impossível que na diretoria deste banco só haja imbecis ou então há alguma coisa por trás que não deu para entender ainda……o que será? Finalizando: só há um culpado nessa questão: o povo que votou e elegeu Dilma e olhe que na ocasião ela não contou com o beneficio do STF tipo Lula, aparentemente foi voto mesmo e deu no que deu. O povo brasileiro não aprende. Gosta de porcaria haja vista as mesmas figuras que abundam em nosso congresso em particular os coronéis nordestinos nomes que se perpetuam de avo para pai de pai para filho. De quem é a culpa???????
Hoje estou pensando que eles nunca ganharam uma eleição: TUDO ROUBADO
Sensacional! Será que precisa desenhar para essa lunática entender, isso se for ler, claro!
Eu fico pensando se o povo brasileiro poderia ser responsabilizado pelas tramóias cometidas pela Dilma-anta no cargo de presidente do BRICS, se ela falir o banco, ou pior ainda, uma vez que tem a chave do cofre, permitir que os petralhas entrem e roubem todo o ouro, será que seríamos responsáveis pelo prejuizo?
Em se tratando de esquerda, sempre quem paga a conta é o povo. Ou com dinheiro, ou com miséria.
Prezado Augusto, sempre que leio alguma boutade tua sobre a Dilma, me vem à cabeça o mestre Agripino Grieco: “→ O Ataulfo de Paiva era tão medíocre, cabeça tão vazia, quem comesse os miolos dele ia comungar.” Basta trocar o personagem. Rogério Mendelski