E agora seguimos. Esta é a única resposta possível para a pergunta do título deste artigo que paira sobre nossos apreensivos corações e mentes desde a sabatina de Flávio Dino para uma cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal, na quarta-feira, 13 de dezembro.
Entendo que muitos estão e estarão desanimados com mais uma pedrada em nossa cabeça, com mais este descalabro contra o país, com mais um deboche do sistema contra uma nação que não aguenta mais tanto cinismo e falta de escrúpulos. Tudo isso nos desanima? Sim. A esperança cambaleia? Com certeza. Não fingirei que uma confiança olímpica invade meus pensamentos e, como em um filme inspirador com trilha à la Rocky Balboa, toma conta do meu ser, e eu sigo convicta sem pestanejar. Isso não é verdade. Mas não há outra opção a não ser seguirmos firmes pelo país que não apenas queremos — mas devemos — deixar para os nossos filhos. Simplesmente não há. Receio do que está por vir? Claro. Mas agora já é uma questão de sobrevivência. E qualquer medo precisa ser encarado. O problema não é ter medo, é não enfrentá-lo.
No rescaldo de uma batalha política desafiadora que coloca muito do nosso futuro em jogo, o primeiro passo para a recuperação envolve a introspecção. A resiliência é a base sobre a qual se pode reconstruir após o tumulto de uma queda brutal. Resiliência, palavra tão usada hoje em dia como quem troca de roupa, vai além da mera resistência; envolve o cultivo ativo de uma mentalidade que prospera diante da adversidade. Desenvolver resiliência requer um compromisso com o autocuidado, tanto mental quanto emocionalmente. Resiliência não consiste apenas em resistir à tempestade, mas em usar sua força para se impulsionar para a frente.
Não, não é fácil abrir os jornais apenas um dia depois da sabatina “chá das cinco” de Flávio Dino (e da pífia performance de alguns senadores de oposição, completamente despreparados para enfrentar o que estava diante de nós) e ver a aprovação de mais um peão ideológico do Foro de São Paulo, agora para a corte mais alta do país, com Lula conclamando o feito: “Vocês não sabem como eu estou feliz hoje. Pela primeira vez na história desse país, nós conseguimos colocar na Suprema Corte um ministro comunista, um companheiro da qualidade do Flávio Dino”.
Como não se abater, já que tudo isso batia em nossa porta já havia algum tempo? Para mim, mergulhando na história e nos exemplos de quem enfrentou exatamente os mesmos tentáculos ideológicos e perversos do comunismo e suas vertentes, e que chicotearam nações com muito mais crueldade.
Sem conseguir dormir, fui ontem até João Paulo II, o papa que viu e viveu o nazismo e depois o comunismo de perto em sua querida Polônia. Em tempos estranhos para os brasileiros, que nunca tiveram que enfrentar as barbáries desses regimes totalitários, recorri à força de um homem que venceu o exército da destruição com armas que eles não tinham. As armas da fé. Para muitos historiadores, nenhuma das realizações do falecido papa parece maior do que seu papel no final da guerra fria e na queda do comunismo soviético. A oposição de João Paulo II ao totalitarismo surgiu de sua devoção à ideia dos direitos humanos dados por Deus. O legado de João de Deus, como era carinhosamente chamado pelos cristãos brasileiros, não foi deixado apenas para aqueles que vivem na fé católica, mas para todos aqueles que entendem o real significado da palavra liberdade e do que o comunismo traz em várias esferas.
John Lewis Gaddis, professor de História Militar na Universidade de Yale, certa vez escreveu que quando João Paulo II beijou o chão no Aeroporto de Varsóvia, em 2 de junho de 1979, em sua primeira viagem como papa à terra natal, ele iniciara o processo pelo qual o comunismo na Polônia — e finalmente em todos os lugares — chegaria ao fim. E a resiliência de milhões foi testada durante anos. Acredito que todos atrás da cruel Cortina de Ferro viviam sob uma apreensão infinitamente maior do que a nossa. Felizmente, hoje temos páginas e páginas que mostram que o mal, em algum momento, sempre sucumbe diante da fé.
O professor de Yale, que não é católico, escreve sobre sua perspectiva de que a queda do Muro de Berlim, dez anos depois, em 1989, e, posteriormente, do comunismo começou naquele dia de junho. Um milhão de poloneses se espalharam pelas ruas de Varsóvia e ao redor da Praça da Vitória, onde uma missa papal seria celebrada, e mostraram ao regime soviético, com medo, mas também coragem, que a Polônia lutaria com o que tinha.
Diante de milhões, pelas ruas, nas TVs e rádios, João Paulo II pregava a verdadeira história da Polônia — a história de um povo formado por sua fé. Enquanto o papa falava, um canto inesperado ecoava pelas ruas até a praça: “Queremos Deus! Queremos Deus!”. Era a voz da Polônia, parte do bloco comunista, onde a guerra contra a religião da doutrina marxista-leninista imperava, gritando “Queremos Deus!” para todo o mundo ver e ouvir que a fé e a esperança não sucumbiriam ao comunismo — regime fortalecido quando o ateísmo é enaltecido.
Confesso que algumas lágrimas brotam dos olhos ao escrever essa passagem da Polônia e seu povo. Criada em um lar cristão, eu tive a sorte de crescer vendo e ouvindo o papa João Paulo II. O nome do meu irmão era João Paulo por causa dele. Após a sua morte, em 2005, eu mergulhei em sua obra, sua vida e seu legado, e foi uma viagem sem volta. Hoje, as imagens desse evento fazem uma conexão em minha cabeça, de alguma maneira, com a nossa gente.
Diante de um imenso aperto no coração pelo Brasil, olho para João Paulo II como um pai espiritual. Há tantos motivos para agradecer a Deus por esse homem, e tantos motivos pelos quais busquei inspiração nele em tantas ocasiões da minha vida, como agora. Sua coragem, seu espírito de missão, sua defesa intransigente da dignidade da pessoa humana, seu amor pelos jovens, seu trabalho pela paz e sua contribuição para a queda do comunismo no Leste Europeu são um refúgio em tempos de grandes tempestades.
De muitos dos caminhos que podem ser tomados para um alento no santo pontífice, talvez o fio de ouro que pode ser profundamente útil para todos nós neste momento seja a virtude que João Paulo II impregnava em tudo o que ele representava: a esperança. O papa São João Paulo II foi e continua a ser, conforme identificado por seu principal biógrafo, George Weigel, uma “Testemunha da Esperança” (“Witness of Hope“).
Depois de um baque como o desta semana, é preciso beber na fonte da esperança real de São João Paulo II, fundamentada na convicção de que a vitória final pertence a Cristo, uma vitória que Ele já conquistou na cruz. Uma esperança, na verdade, fundada na promessa de Jesus na Última Ceia: “No mundo, tereis aflições, mas tende coragem, porque eu venci o mundo” (João 16:33).
João Paulo II viveu a perda de toda a sua família, o horror da Segunda Guerra Mundial, a devastação do comunismo. Ele foi baleado e quase morto, teve um câncer no intestino, foi acometido pela doença de Parkinson e muitas outras provações. No entanto, ele nunca perdeu a esperança e mostrou ao mundo que se manteria de pé até o fim de seus dias.
Em uma entrevista publicada no final de sua vida, ele relembrou a crueldade dos regimes nazista e comunista que testemunhou na pele, descrevendo-os como “ideologias do mal” que surgiram por causa da rejeição de Deus como Criador e fonte determinante do respeito à vida. Mesmo nas terríveis memórias, e através de tudo isso, João Paulo olhou para trás e falou sobre os limites que Deus impôs ao mal naquela época da história europeia. De acordo com os ensinamentos do pontífice, o exemplo de que os limites ao mal já foram impostos pelo bem divino está em Cristo e Sua vida — a batalha heroica contra o pecado, contra a morte e a vinda da ressurreição vitoriosa. Para o papa, querido por muitos até fora da Igreja Católica, esse era o poder divino que havia entrado de vez na história e seria para sempre a fonte de esperança para aqueles que acreditam Nele. Com Cristo, explicou, o mal sempre seria vencido e a esperança triunfaria em todos os lugares e circunstâncias.
Essa era a fonte inabalável da esperança real de João Paulo como sacerdote, bispo, papa e um dos grandes líderes mundiais da história.
A força da oração, do pensamento baseado nessa esperança real de João Paulo II de que um mal maior que permeia o mundo vai ser vencido, começa com “pequenas” esperanças cotidianas
Hoje, precisamos de esperança. Há sinais preocupantes à nossa volta de que as pessoas estão perdendo a fé e se anestesiando com o desespero e o sentimento de inércia. Somos tentados a perder o fio da fé quando confrontados com os muitos desafios que nosso amado país enfrenta. Todo santo dia.
Em um deserto sem palavras para expressar nossa indignação, medo e desalento, qual pode ser a razão de nossa esperança? A mesma de São João Paulo II: que Cristo, escorraçado e morto na barbárie, já venceu todas as coisas e continua presente e ativo no mundo, mesmo em meio a todos os ditadores e regimes totalitários. Seu amor vencerá todo o mal, a escuridão e o desespero. Lá fora e dentro de nós. E isso é um fato.
Um exemplo dentro de nossa geração, e que precisa ser passado adiante, é exatamente o que João Paulo II testemunhou durante toda a sua vida de cristão. E é o que testemunharemos — por mais que as circunstâncias mundanas nos mostrem outra coisa, por mais que sejam reais e doloridas aos nossos olhos, elas ainda são “apenas” mundanas. A força da oração, do pensamento baseado nessa esperança real de João Paulo II de que um mal maior que permeia o mundo vai ser vencido, começa com “pequenas” esperanças cotidianas.
Tive o privilégio de conhecer um ex-assessor de Ronald Reagan que teve a honra de encontrar o papa nos anos finais de sua vida. Ele relata que quando apertou as mãos que abençoaram o mundo por quase 27 anos e que quando ouviu a voz que inspirou milhões em todo o mundo e que, principalmente, quando olhou nos olhos sorridentes de um homem que sobreviveu aos nazistas, aos comunistas, à bala de um assassino e duas doenças graves, ele só conseguia pensar: “Se ele ainda tem esperança, que desculpa encontraremos para não ter?”.
A esperança que nutrimos em nossa família e para a nossa família começa no fato de que estamos unidos pela morte e ressurreição de Cristo — em pequenos e grandiosos atos. E eles começam com apenas um dia sem perder a fé. Só hoje.
Como João Paulo II nos lembraria, Deus sempre impôs limites ao mal. E não será diferente agora.
Leia também “O mundo falhou com as mulheres”
Muito obrigada Ana Paula por esse texto iluminado! Impossível para mim não me emocionar, como você disse: “não será dessa vez”, amém. Deus é o todo poderoso e o mal não prevalecerá, mantenhamos a fé.
Excelente Ana Paula! Acabei de ler seu artigo e me emocionei. Perder a esperança jamais!
Ana Paula, seu texto é um alento para estes dias tão difíceis que vivemos.
Excelente Ana Paula!!!
Sou católico e também creio nisso, ou seja, o mal não triunfará.
Lula, Dino, Alexandre de Moraes, Gilmar, Barroso e alguns outros, são a personificação do demônio; eles venderam suas almas ao demônio e serão derrotados, pois Deus está à frente de tudo.
inspirador como sempre
Até nisso, Lula faltou com a verdade. O primeiro comunista no STF foi o Eros Grau, era do partidão, de carteirinha.
Ótima reflexão.
Devemos lutar por um país melhor para os nossos filhos e pelo cristianismo, que, com certeza, sofrerá muito com o sistema que já foi implantado e só precisa crescer.
Texto inspirador e encorajador. Primeiro meus aplausos. Contudo, quando pessoas especiais e racionais, como a conservadora e liberal Ana Paula Henkel, tenta nos consolar com a fé e a esperança é porque a coisa não está apenas preta. Descoloriu de todo. Ok, Ana, fé, esperança. E povo nas ruas. Principalmente povo nas ruas.
Seu dino, mãozinha gorda e dedinho em riste.
Também faz biquinho e beicinho.
Ana Paula. Parabéns pelo seu texto brilhante e pela ideia luminosa de recorrer ao papa João Paulo II. Para mim foi um alento para minha desesperança e descrença de que um dia tudo isso pode mudar, assim como foi na Polônia e mais recentemente na Argentina. Obrigado ????
Obrigada Ana Paula,
Suas palavras me fortalecem a continuar a ter esperança! Um texto lindo de muita luz! Gratidão!
Boa tarde Ana Paula Henkel. A grande diferença é que na Polonia o nível cultural sempre foi elevado. A Polonia passou por inúmeras guerras e invasões. O povo polonês é resiliente. O nosso Brasil lamentavelmente não é a mesma coisa. Falta de cultura, falta de educação. Um povo muito imediatista, um povo que não lê e logo não pensa. Estou falando tem termos gerais, pois existem pessoas incríveis no nosso pais. Mal lamentavelmente a cultura do Instagram, Facebook, WhatsApp dominam. As pessoas passam horas no celular vivendo uma vida virtual. Ja se sentou em um restaurante no Brasil? Um 99% pega logo o celular, para tirar fotos, postar, escrever. Na Europa as pessoas se sentam no restaurante e ninguém toca no celular. As pessoas estão ai para curtir a refeição, o momento, a conversa.
Impossível não se emocionar, obrigado Ana.
Ana Paula,obrigada pelas palavras de esperança. E também pela coragem de falar como se sente com os tapas na cara que recebemos todos os dias!
Parabéns Ana, muito lindo seu texto, principalmente pelas colocações sobre nosso querido Papa João Paulo, sou muito fã, nunca houve um Papa como Ele. O que estamos vivenciando no Brasil, é terrível, mas DESISTIR não é OPÇÃO… BRASIL AMO, BRASIL AMO…
Que belo texto Ana Paula. Rezo todos os dias e um dos mistérios do terço é dedicado a Maria Santíssima, Nossa Senhora das Graças, para que nos livre do mal que nesse nosso país foi implantado. Gostaria de ter a fés de São João Paulo II, assim como gostaria de ter o seu otimismo, entretanto, apesar da oração me sinto cada vez mais desanimado com o futuro dessa nação. Já não devo ter muitos anos por aqui, mas me preocupo pelos pequenos que aqui deixarei. Me ensine a ter fé. Ela me foi tirada nas últimas eleições presidenciais e aniquiladas em 8 de janeiro e em suas consequências. O que fazer? Assisto Oeste sem filtro para elevar meu otimismo, mas ultimamente até isso não tem tido significado. Não quero desistir, quero sentir segurança. O que fazer?
incrível artigo Ana Paula Henckel !!
confesso que fiquei o! isso é uma realidade que temos que enfrentar
e sim é bom lembrar que Deus pôs limite ao mal !
que o povo de Deus não perca a bendita esperança
KKKKKKK VIVA 1964, TUDO FOI MILIMETRICAMENTE PLANEJADO PELOS MELANCIAS.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Orgulha-me ler suas palavras. Confortam-me em saber que ainda não estamos sozinhos. Podemos ter esperanças? É a única coisa que ainda mantem a minha fé em alguma ação.
Como Militar ainda que Reserva das Forças Armadas, é muito triste sentir os ouvidos tremerem ouvindo o eco da população – não pela intervenção Militar propriamente dita, mas pela conivência, com a quebra da ordem e da segurança diante da violação absurda e grotesca da Constituição Federal. Isso não é Vergonha apenas, isso é Crime, prevaricação! Isso a grosso modo pode ser dito: CO-AUTORIA!
PARABÉNS UMA VEZ MAIS E OBRIGADO POR ESSA VERDADEIRA PROFISSÃO DE FÉ. COMO SE DIZ, “A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE”. ELA TÁ MUITO VIVA E VAIS CONTINUAR NOS MOVENDO PARA COMBATER O MAL.
Talvez a coisa mais difícil de se admitir é que nós perdemos. Viveremos por anos, talvez décadas sob esse manto de terror.
Ana, também fui criado numa família cristã. Porém, não sou fã da igreja católica, principalmente da brasileira, que não frequento, por vários motivos. Entretanto, sou fã incondicional de João Paulo II. Um ser humano incrível, independentemente de ter sido papa, que mostrou ao mundo, com muita coragem ao que veio. Você fez muito bem, em seu artigo, de nos lembrar dos feitos desse homem. Realmente, eu fiquei desanimado com os fatos que vêm acontecendo, que estão desviando nosso país do bom caminho. Tenho filhas e netos e estou preocupado com o futuro deles. Mas, o seu artigo me reanimou. VOCÊ TEM RAZÃO. Não podemos desananimar. Temos que continuar lutando com as armas que temos. Obrigado, você fortaleceu minhas esperanças.
Exclente artigo!
Excelente artigo Ana trazendo á nossa memória o personagem Karol Woytila conhecido como Papa João Paulo II. Concordo plenamente com você que precisamos manter a esperança e a fé que remove montanhas, porque do nosso congresso, de nossas ffaa não podemos esperar mais nada. Só milagre mesmo.
Com fé nós tbem venceremos! Brasil é terra Santa e em terra Santa o demo não tem vez! Não podemos deixar de crer em um milagre de Deus e fazer nossa parte!
É isso Ana. Fé, Esperança, Coragem e Inteligência para buscarmos os mais altos exemplos nos momentos mais duros. São João Paulo II rogai por nós!
Ana, seu artigo é ótimo.
Mesmo nesse momento escuro, precisamos de um pouco de luz e muita fé.
Acompanhei incredulo algumas passages da sabatina, como podem homens tão maus em posições tão importantes.
Acredito que estamso numa batalha espiritual, e mensagens como a sua, fazem toda a diferença.
Grato mais uma vez.
Seguiremos com as nossas convicções.
O pior é como um comunista cita a “Bíblia”, com a maior desfaçatez possível!
Por falar em Rocky Balboa, esse personagem disse em um dos filmes mais recentes: “… às vezes não se trata da força com que reagimos, mas do quanto suportamos apanhar e ter força para se levantar” ou algo nesse sentido.
Confesso desânimo, sim. Já recorremos a todos e até agora, só piora. Recorramos a Deus, então.
Obrigado pela bela matéria, Ana Paula! Pessoa de força de tive o privilégio de ver em quadra.
Ana maravilhosa, venha ser nossa senadora em 2026. Temos que dar força a esse Congresso cambaleante. Só assim seguraremos essa investida antidemocrática no Poder Judiciário especialmente nas Cortes Supremas. De nossas FFAA nada a esperar, Lamentavelmente.
Ana Paula, mesmo que os senadores tivessem super preparados todos nós já sabíamos que esse jogo as cartas já estavam marcadas com 10 bilhões de emendas, antes um orçamento secreto!
Excelente texto. Parabéns Ana Paula. Seu lúcido posicionamento nos faz ter a esperança em dias melhores, apesar de tudo. Resiliência para vencermos.
Luiz G Falcão Filho.
Ana Paula sempre com textos excelentes
Ana Paula,admiro muito a sua fé, seus princípios e a religião católica que permea sua vida.Essa semana fiquei desanimada e sem esperança em ver os últimos acontecimentos em nosso país, pensei não tem mais jeito Assisti hoje (sexta-feira)Oeste Sem Filtro e seu comentário final me trouxe o meu ânimo de volta.Peguei uma foto de minha mãe (já falecida)que teve o grande privilégio como uma mulher de muita fé de ser pessoalmente abençoada pelo Papa João Paulo II. Olhei nos olhos bondosos desse grande santo que muito lutou em sua vida como você enfatizou em seu artigo e senti que tenho que resistir também Concordo com você, existem homens e mulheres na história da humanidade que deixaram um legado enorme do bem ,não desistiremos.
Ana Paula, fica tranquila!
Boa noite!
Geralmente quando se tem um canil com vários cães macho, sempre um se torna o macho alfa do canil.
Até aí tudo bem! O problema é quando se coloca outro macho alfa no canil ( Mesmo que um dos dois não seja tão macho assim).
Principalmente, se no canil só tem uma fêmea!
????????????????
Corrigindo: Perfeito!
Ana Paula, somente parte da nação brasileira não aguenta mais tanto cinismo e falta de escrúpulo, o restante da população não sabe o que está acontecendo no país que vive e viverá até a morte. Quando se fala em aumento de tributos, não somente impostos, o cidadão comum acha que não os paga, devido não saberem como.
O brasileiro foi esquecido pela direita, que teve a oportunidade de fazer o Brasil voar (Take off), mas não foi esquecido pela esquerda, que soube conduzi-lo para o que idealizava.
A DIREITA FALHOU E NÃO QUEREMOS ASSUMIR O ERRO.
Precisamos ser resilientes, esperançosos e ter Fé em Deus, que tudo sabe e tudo vê. Tenho a certeza que Ele nos ajudará a encontrar a solução, não fará por nós. A direita precisa se unir e planejar um novo Brasil e que desta vez não esqueçamos de ninguém neste planejamento.
Ana, Deus abençoe você. Muito obrigada pelas palavras.
Ana, como sempre, muito assertiva ao escrever exatamente o que precisávamos ouvir depois de mais uma “pancada”!
Eu que não sou católica, também busquei refúgio na literatura acerca da vida de João Paulo II. Ele sempre nos traz mensagens de esperança e coragem para que sigamos em frente.
Desistir não é uma opção!
Senadores vendidos por 10 bilhões de emendas, falta caráter e dignidade a esses parlamentares. COVARDES.
A fé faz milagre e não podemos jogar a toalha. Temos q seguir firmes
O povo não pode ter medo e recuar, jamais.
Parabéns pelo texto.
Além da volta do canalha petista e todos os infortúnios que esse lixo humano causaria, a minha grande preocupação era o fato de que, se eleito, o vagabundo ia escolher mais ministrecos patifes para o stf. O pesadelo se confirmou. Você, Ana Paula, era uma das vozes que alertava para esse problema. Lamentável tudo isso.
Parabéns pelo brilhante artigo, Ana Paula. As vezes a esperança nos foge. Mas ao ler o seu artigo voltamos a acreditar que vale a pena continuar lutando. Infelizmente temos um Joe Biden e um Papa, Francisco. Naquela época tínhamos um papa da grandeza de um João Paulo II , um presidente extraordinário como Ronald Reagan e uma mulher não menos extraordinária como Margareth Thatcher.
Muito obrigada e muito pouco pela gratidão dessa revista maravilhosa que nos dá novo ânimo de prosseguir lutando e amando nosso PAÍS , especial e te um muito obrigada a você Ana Paula , amei seu texto
O que sobrou de coragem ao Santo Papa , faltou aos ditos representantes do povo .
Parabéns pelo texto, minha estimada conterrânea. Das Minas Gerais herdamos os momentos de reflexão; de suas montanhas, o esforço para vencê-las; da fala mansa, a certeza da mensagem bem compreendida.
Se o momento é de apreensão, ofereçamos a outra face. Se os falsos profetas se arvoram em utilizar as palavras do Mestre Jesus, tenhamos o cuidado devido para não ser seduzido. Mas, como você mesmo afirmou, somos um povo que não experimentou as atrocidades de um comunismo e um nazismo. Ainda cremos nas falsidades, nas ardilezas dos lobos vestidos de cordeiros. Ainda preferimos as facilidades ante a realidade.
Ana Paula, continue este trabalho. Suas palavras me soaram como a um bálsamo de encorajamento.
Gratidão.
Que texto sublime, Ana Paula! Que a esperança nunca nos abandone. Obrigado a você por ser essa mulher digna e voz de tantos. Um carinhoso abraço com admiração e respeito.
Seu texto é um alento nesse momento sombrio que pode ceifar opotunidades para os nossos filhos. No Brasil, os maus sempre vencem.
Quando irão trocar o nome da Praça da Paz, em Belo Horizonte?
Ana Paula, que trabalho maravilhoso! Me levou às lágrimas, lembrando fo nosso Santo Papa João Paulo II. Parabéns!
Brasil, que pais é esse. Triste dia.