Tadashi Kadomoto é terapeuta do bem-estar, estuda os caminhos da felicidade e ajuda outras pessoas a viverem com mais alegria. Palavras como “paz”, “equilíbrio”, “autoconhecimento” e “meditação” fazem parte do dia a dia do guru brasileiro, que reúne centenas de interessados nos cursos que promove para falar desses assuntos.
Em entrevista ao Papo com Ela e Dagô, Tadashi explica que, antes de buscar a felicidade, é preciso descobrir o que ela significa para si próprio — e que muita gente não faz nem ideia. Ele diz que a cobrança por ser feliz o tempo todo é desnecessária, e que precisamos de muito menos dinheiro do que imaginamos para viver bem.
No que se refere a alcançar paz, amor e compaixão, Tadashi afirma que é preciso, antes de mais nada, ser o exemplo de tudo isso para de fato atingir cada um desses sentimentos.
Em outro momento do papo, o terapeuta lembra de quando parou de usar o aplicativo WhatsApp, anos atrás — ele percebeu que trabalhava intensamente todos os dias, inclusive aos fins de semana, quando se tratava de um momento para ficar com os filhos.
Tadashi também ensinou técnicas de respiração para acalmar a mente a qualquer momento do dia e falou sobre sua rotina desde a hora em que acorda, sempre com o objetivo de manter a serenidade por mais tempo.
E, claro, essa conversa não poderia deixar de fora questões como equilíbrio, especialmente entre corpo e mente. Tadashi Kadomoto detalhou quanto um está ligado à outra e como prestar atenção em si mesmo para ouvir os sinais que são emitidos.
Apresentado por Adriana Reid e Dagomir Marquezi, o Papo com Ela e Dagô é um programa de entrevistas que vai ao ar todas as terças-feiras, às 20h30, nos canais da Revista Oeste e da Umbrella Mídia, no YouTube.
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Ótima entrevista. Obrigada
Esse assunto não tenho interesse.
Gosto de muitas outras entrevistas.
Obrigado.
Com todo o respeito, gostaria de sugerir q se mude o nome desta seção. As vezes tenho vontade de assistir, por causa do topico, mas isso de “papo com ela e dagô “ é meio irritante Nunca tinha ouvido falar “dela”. Sera que “ela” é tao famosa assim que nem precisa ser nomeada? Cultos de personalidades e egos é uma coisa chata e a Oeste certamente não precisa disso e nem o faz, mesmo com os super jornalistas e pensadores graças a Deus agrupados nesta Revista. Dagomir Marchesi eu já conhecia e admirava. Não entendo por que chama-lo de Dagô o faria mais próximo de nós leitores. “Papo com a Oeste”, ou “Cara a Cara com a Oeste” já seria melhor.
Concordo com Ana Kazan.
As entrevistas são ótimas.