Nas últimas semanas, o pagador de impostos brasileiro se deparou com a volta de alguns nomes ao noticiário político: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, Sérgio Cabral, José Dirceu e empresas como Odebrecht e JBS. Todos eles recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF) para limpar do seu passado uma chaga da qual o país não consegue se livrar: a corrupção.
Uma a uma, pessoas — físicas e jurídicas — que admitiram ter roubado recursos públicos foram beneficiadas por decisões recentes do Supremo. As canetadas partiram dos gabinetes dos ministros Edson Fachin, Dias Toffoli e, até o ano passado, Ricardo Lewandowski. Este último foi além: depois de se aposentar da Corte, ainda conseguiu advogar para uma dessas empresas, a JBS. Agora, é ministro da Justiça de Lula — uma baderna institucional que só acontece no Brasil.
Como o Supremo apagou sete anos de investigações sobre esquemas intrincados de corrupção? A resposta é: anulando sem pudor e, em alguns casos, destruindo literalmente provas reunidas pela Operação Lava Jato. Nenhuma imagem simboliza melhor o que aconteceu com a operação no tribunal do que o uso de uma furadeira de bancada, com broca de aço, para destruir os computadores da Odebrecht na Suíça. A ferramenta perfurou para sempre o rastro da propina entregue pela empresa nos governos do PT. Foi a pá de cal na Lava Jato.
Os documentos estavam guardados num servidor em Genebra e foram descobertos, em 2016, pela força-tarefa do Ministério Público em Curitiba. Eram sete HDs, com 8 terabytes. Os sistemas de informática se chamavam Drousys e MyWebDay B. Eram a joia da coroa dos investigadores. Neles, estavam armazenados pagamentos do “departamento de propinas” — formalmente chamado de Departamento de Obras Estruturadas. Eram acessados não só pelo alto escalão da empresa, mas também por doleiros. Além do Brasil, esses documentos chegaram à Justiça dos Estados Unidos, do Equador, do México e do Peru.
No curso das apurações, o Departamento de Estado americano informou que a Odebrecht distribuiu US$ 800 milhões em propinas pelo mundo, e faturou US$ 3,3 bilhões.
Foi por causa dessas planilhas que os brasileiros souberam como eram chamados secretamente os principais nomes da política nacional: Amante (Gleisi Hoffmann), Amigo do meu pai (Lula), Avião (Manuela D’Ávila), Drácula (Humberto Costa), Italiano (Antonio Palocci), Lindinho (Lindberg Farias), Nervosinho (Eduardo Paes), Atleta (Renan Calheiros), Caju (Romero Jucá), Moch (João Vaccari Neto) e grande elenco.
O material recolhido foi o alicerce da condenação em primeira instância de dezenas de políticos, empresários e operadores de diversos partidos. A Lava Jato achou o dinheiro roubado durante anos dos cofres públicos. Foi tema de livros, filmes e levou multidões às ruas. Mas esbarrou nos pedidos de advogados, capitaneados pelo escritório de Cristiano Zanin, ao Supremo. A defesa de Lula alegou que as provas foram obtidas por meio de acordos de cooperação ilegais. O então ministro Ricardo Lewandowski acatou a tecnicidade. (Por uma dessas peças do destino, hoje Lewandowski é ministro de Lula e, Zanin, ministro da Suprema Corte, indicado pelo presidente petista.)
“Trata-se, em verdade, de imputações calcadas em provas contaminadas, que foram produzidas, custodiadas e utilizadas de forma ilícita e ilegítima, o que evidencia a ausência de justa causa para o seu prosseguimento.”
(Ricardo Lewandowski, ao encerrar ações na Justiça)
Outras duas frentes jurídicas também minaram as investigações, como o pedido de suspeição do então juiz Sergio Moro e, principalmente, dados da chamada Vaza Jato (Operação Spoofing). Em suma, o STF validou o uso de mensagens hackeadas, portanto fruto de crime, atribuídas aos procuradores de Curitiba e ao ex-juiz. Juristas contestam até hoje como a Suprema Corte poderia ter aceitado mensagens obtidas por um ladrão virtual.
Mas não é exagero afirmar que a peça crucial na implosão da Lava Jato foi a anulação do material da Odebrecht. Com isso, o acordo de leniência e a confissão de culpa — delações em massa de funcionários — foram descartados em todas as esferas do Judiciário. Logo, os políticos se safaram.
Efeito dominó
Com a aposentadoria de Lewandowski, quem herdou a borracha nas condenações da Lava Jato foi Dias Toffoli. Uma decisão no final do ano passado foi tão gritante ao ponto de chamar a atenção da imprensa americana. Ele cancelou a multa de R$ 10,3 bilhões aplicada contra a holding J&F, em acordo de leniência assinado com o Ministério Público Federal. Mais: Toffoli atendeu ao pedido dos advogados dos irmãos Batista para ter acesso às mensagens da Vaza Jato contra Sergio Moro.
A J&F pediu a Toffoli justamente a extensão da decisão que beneficiou a Odebrecht. Ou seja: se uma empresa não precisa mais pagar a multa, mesmo tendo assumido os desvios no passado, por que a outra segue pagando? O motivo alegado, inclusive, foi o mesmo: se as provas estão contaminadas, isso serve para todas as empresas investigadas durante sete anos. Toffoli não só atendeu à J&F, como estendeu o acesso à Vaza Jato para quem mais quiser usá-la para anular processos.
Esse cenário concretizado nos últimos meses foi traçado pelo ex-procurador Deltan Dallagnol no final de 2022, em entrevista a Oeste. Recém-eleito deputado federal — mandato que lhe foi tirado injustamente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) —, ele afirmou que a volta do “sistema” era a prova de que vale a pena ser corrupto no Brasil. “Com tantas anulações, quem fez acordo de leniência e pagou está se sentindo otário”, disse na época.
Estavam mesmo. O STF havia colocado em curso uma “Operação Lava Passado”. Naquela mesma semana, o Judiciário soltou o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, depois de cumprir seis dos 420 anos de prisão. A confissão do ex-governador é lembrada no meio jurídico até hoje: ele disse que tinha vício em roubar.
O diálogo ocorreu com o juiz Marcelo Bretas, do Rio, que também é perseguido atualmente por ter aderido ao “lavajatismo”.
Cabral: Esse meu erro, erro de postura, não é de apego ao poder, a dinheiro, a tudo isso, isso é um vício. Espiritualmente, estou bem para falar isso, mas dói muito alguém que tem uma carreira política reconhecida pela população, é uma dor muito profunda.
Bretas: Chegar aqui e dizer que roubou?
Cabral: É. Dói muito.
Cabral recorreu na virada do ano ao STF para ter o mesmo tratamento de João Vaccari Neto. O ministro Edson Fachin, relator de alguns penduricalhos que ainda restam da Lava Jato, mandou o caso do petista para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Distrito Federal. Vai analisar o do ex-governador na volta do recesso de janeiro.
A alegação de Vaccari é que o dinheiro surrupiado da compra de navios-sondas da Petrobras foi usado para pagar dívidas de campanhas antigas de Dilma Rousseff. Em 2024, certamente o TRE nem sequer vai analisar o caso porque teria de validar provas que não existem mais. Vaccari foi condenado a 24 anos de prisão. Cumpriu quatro e está livre.
A atuação do tesoureiro petista, que acumulava o posto de conselheiro da Itaipu Binacional, foi descrita minuciosamente na delação do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia. Ao entregar os políticos corruptos, o empresário disse que Vaccari chamava propina de “pixuleco” a portas fechadas. O apelido colou e virou o nome do enorme boneco inflável de Lula, com uniforme de presidiário, erguido na Avenida Paulista e na Esplanada dos Ministérios aos domingos de manifestações.
No ano passado, Vaccari voltou a aparecer em público. Estava ao lado de Delúbio Soares, seu antecessor na tesouraria do partido, também ex-presidiário por controlar o caixa do Mensalão. Os dois fizeram uma palestra para militantes e sindicalistas. Disseram que a Lava Jato foi uma conspiração dos Estados Unidos para tirar a esquerda do poder e atingir empresas brasileiras em ascensão no mercado internacional. Mas e as delações assinadas por empresários e pelos próprios políticos? Segundo eles, foram obtidas por meio de “tortura psicológica e coação”. Ainda parafrasearam Lula: “Sergio Moro vai ser preso”.
Pós-Italiano
Outra novidade do consórcio que administra o país, formado por Lula e o STF, é a reabilitação de personagens que ou estavam atrás das grades ou foram protagonistas de escândalos. O exemplo mais recente é o ex-ministro Guido Mantega — o “Pós-Italiano” na lista de propinas e o ministro das “pedaladas fiscais” que derrubaram Dilma Rousseff. Ele foi réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, acusado de receber R$ 50 milhões da Odebrecht. O juiz de primeira instância chegou a determinar que ele usasse tornozeleira eletrônica, o que foi vetado pelo ministro Gilmar Mendes.
Cinco anos depois, Lula indicou que Mantega deve ganhar uma cadeira de conselheiro da Vale, com salário mensal de R$ 112 mil. Ele vai ocupar uma das vagas da Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil). Nesta semana, a empresa perdeu R$ 8,5 bilhões em valores de mercado por causa da notícia.
Foi apenas um sonho
O vento só virou contra a Lava Jato porque o projeto de vingança do PT e do cartel de empresários do Petrolão encontrou amparo no Supremo Tribunal Federal. É do decano da Corte, Gilmar Mendes, a mais franca manifestação sobre o tema: “Muitos dos personagens que hoje estão aqui, de todos os quadrantes políticos, só estão porque o Supremo enfrentou a Lava Jato. Eles não estariam aqui. Inclusive o presidente da República”. Nada poderia ser mais direto e sincero do que as palavras de Gilmar Mendes.
No ano passado, ao herdar de Lewandowski processos da Lava Jato, Dias Toffoli colocou toda essa “Operação Lava Passado” no papel. No voto que livrou a Odebrecht de devolver dinheiro de corrupção, disse que os escândalos não aconteceram — foram uma armação de um grupo que pretendia tomar o poder do PT na marra e colocar Lula na prisão.
Toffoli usou expressões, redigidas em letras maiúsculas, como “provas forjadas”, “conspiração” e “meios ilegais”, que “destruíram empresas, empregos e atingiram vidas”. Encerrou dizendo que, “sem medo de errar, foi o ovo da serpente dos ataques à democracia”. Não restou mais nada da Lava Jato. No Brasil de hoje, não será surpresa se as Cortes superiores proibirem também falar publicamente sobre ela.
Leia também “Quem financiou o tumulto do 8 de janeiro”
PACHECO, LIRA e CENTRÃO FDPs!
Este sistema corrupto atual deste consórcio criminoso que desgoverna o Brasil, decorre tão simplesmente pela omissão, complacência e cumplicidade da única instituição capaz de devolver o Brasil ao povo a quem o Brasil pertence, só não o fazendo porque os presidentes do Congresso Nacional, Cãmara e Senado Federais se venderam ao consórcio que roubou a nação brasileira deste mesmo povo que estes senhores, juntamente com os seus comparsas se dizem representar, mas não nos representa. É isto que a Nação Brasileira precisa saber e ter consciência na hora de escolhermos nossos “representantes”, e não escolhermos gente tipo Artur Lira e Rodrigo Pacheco. Na medida em que o povo for consciente e não escolher gente sem caráter para nos representar, faremos uma seleção natural pois, à medida que estes inúteis forem sendo excluídos, extirpados da política, os outros que já tenham tendência a serem ladrões e corruptos vão naturalmente ficando velhacos, desconfiados, e passam a agir com um certo respeito pelo povo. Porisso não podemos nos afastar da política, pelo contrário, temos mais é que acompanhá-la e exigir as reformas que de há muito precisam ser feitas, como acabar com o foro por prerrogativa de cargo (foro especial), pra acabar com esta mamata e safadeza entre o supremo e o poder legislativo, eleições auditáveis, voto distrital e outras reformas igualmente necessárias para devolver ao povo brasileiro um país em plena democracia e com a Constituição Federal sendo cumprida por todos os brasileiros, e com os poderes da República atuando dentro de suas competências e limites constitucionais e de forma harmônica e respeitosa, um para com os outros, e não como se apresentam agora, com um Judiciário decidindo tudo à revelia de tudo e de todos. Se continuar como vem sendo de um certo tempo pra cá, certamente não acabaremos bem, e a nação infelizmente pagará um preço muito alto como o temos visto infelizmente em países como Venezuela e outros que tais, onde o povo não acordou à tempo, e hoje vive-se numa ditadura sanguinária e perversa, levando suas populações ao sofrimento e desgraça totais. Acordem povo e nação brasileira, tenhamos coragem e altivez e nos juntemos mais e mais àqueles que amam esta Pátria do Brasil e vamos à luta nas ruas aos milhões, de forma pacífica e ordeira, mas determinados a ter a nossa Pátria de volta, tirando-a das mãos dos falsos políticos e ditadores que já se apossaram de grande poder, mas todo o poder emana mesmo é do povo. Se nos compenetrarmos disto e juntamente com os congressistas que se colocam protos também para juntos lutarmos pela Pátria, venceremos. Avante povo brasileiro!
Concordo! Esse deve ser o único ideal e propósito de todos que querem promover mudanças já nas eleições de 2024.
Para conseguir suportar esta vergonhosa realidade, há que se ter um olhar mais abrangente de história. Não nos fixarmos num período muito curto, exercitando conhecimento passado e projeção futura. Assim, poderemos ter esperança de que em algum momento mais adiante, esta fase será objeto de estudos, sobretudo para indagar como, em pleno século XXI, uma nação inteira pôde passar por tamanho retrocesso moral. Mas, talvez alguns indícios residam na falta de cultura e na falta de efetivo exercício de cobrança sobre deputados e senadores eleitos que se submetem vergonhosamente ao STF e ao Executivo. Afinal, quem é o culpado? O que um ladrão sabe fazer é roubar, nada de diferente se poderia esperar, então, onde está a polícia(Congresso Nacional) o que ela está fazendo para evitar a continuidade dos delitos?
Matéria fantástica! A História do Brasil nas mãos da esquerda inescrupulosa!
Somos um projeto fracassado e inacabado de país-nação. O país é governado pelo consórcio Lula-STF com o beneplácito, a conivência e a aquiescência das FFAA; ou seja: uma ditadura de fato. O Estado de Direito não existe mais. O TSE, puxadinho do Supremo, está aparelhado pela militância lulo-petista. Portanto, esse consórcio está pouco se lixando para o povo, pois não precisam mais deste para se elegerem e se manterem no Poder. Todos os corruptos estão soltos, não há mais justiça no país. O “amor venceu”!
Excelente matéria, Silvio!! Muito obrigado!
Meu Deus quanta sujeira. Ótima matéria do Silvio Navarro.
Eis a grande pergunta: Quais as forças que agiram para forçar o STF a agir contra a lava jato, um jogo que aparentemente já havia sido jogado.
Parabéns, Silvio Navarro pelo excelente artigo, que nos faz relembrar o quão nossas instituições estão podres e imorais, tomadas por quadrilhas que tomaram o poder de assalto, e certamente levarão o país e o seu povo para o caos, a destruição, a miséria e a violência, sem precedentes na história do Brasil.
Essa será a herança que, nós brasileiros honestos e trabalhadores, deixaremos para os nossos filhos e netos.
Muito triste ver o Brasil sendo conduzido para a catástrofe, nas mãos dos traidores covardes da nossa pátria !!
PARABÉNS SILVIO NAVARRO POR DALAR POR NÓS
Não existe solução para as próximas décadas para o Brasil com todas as instiuições aparelhadas pela esquerda no Brasil, a Direita deveria fazer tudo certo pelos próximos 30 ou 40 anos para reverter o processo, contudo isto não vai ocorrer. Hoje fico triste de escrever isto mas a única saída para o Brasileiro trabalhador, que sustenta essa máquina de privilégios para uma parcela da população é o Aeroporto.
Brilhante. Infelizmente o Brasil vai perder.
Sílvio Navarro, artigo BRILHANTE!
Infelizmente o Brasil se tornou um país onde os inescrupulosos têm um valor moral equivalente aos que, com retidão de caráter, cotidianamente lutam pelo bem.
Tenho 60 anos de idade. Não sei o que será do Brasil quando os meus netos forem adultos, mas tenho convicção que a geração dos meus filhos já está comprometido com o atual cenário.
Que Deus guie e abençoe as gerações futuras do Brasil para caminhos de luz.
Um colega de trabalho, sempre dizia-me: “Todo mundo tem um preço, o meu é 1 milhão de dólares, e o seu qual é ? “
É como diz o Chefe da Organização Criminosa LULA: é preciso construir uma NARRATIVA própria para contar ao povo.
Parabéns , Silvio, pelo excelente artigo. Tristeza constatar que o sistema corrupto , por ter sido confrontado e se sentido ameaçado, tenha reagido tão fortemente e se fortalecido para que não ocorra o mesmo novamente .
Se isso não é rompimento da ordem constitucional, eu não sei mais o que significa de Estado de Direito.
Petralha é saúva maligna que se refestela-se em destruir o Brasil.
A formação hoje do STF já se mostrava que iria acabar com a lava jato.
Pelas decisões do STF a favor da destruição da lava jato demonstra a
corrupção que este poder esta envolvido.
Esses “apelidos” da planilha de propina da Odebrecht precisam sempre serem relembrados.
E os documentos destruídos na Suíça, se foram também para as justiças de EUA, México, Peru e Equador, foram destruídos nestes países também?
Eles também, não podem apagar o suicídio do ex-presidente do Peru, Alan García, após receber uma ordem de prisão por receber propinas da Odebrecht.
Como sempre perfeito, Silvio Navarro.
Excelente matéria, relembrando muitos fatos que metade dos eleitores esqueceram…
O problema do Brasil é o seu povo sem cultura e acostumado com a corrupção. Nada mais verossimilhante do que os integrantes dos 3 Poderes terem as mesmas características.
O problema é que já existe uma parcela significativa da sociedade que presta, mas que tem que pagar pela parte podre, fétida e sem civilidade.
As provas dos crimes cometidos so não serão apagadas nos demais paises alcancados pelos corrupyos e corruptores. Este pais tem que ser refundado, a partir de uma constituinte onde membros dos poderes executivo, legislativo, e judiciario não poderiam participar.Criariam uma nova estrutura de poder, onde os detentores de mandatos atual e passado não poderiam ocupar cargos. Um sonho…
Parabéns Sílvio, essa sua reportagem é um DOCUMENTO para a História e a posteridade ????????????????????????
Parabéns Sílvio, essa sua reportagem é um DOCUMENTO para a História e a posteridade ????????????????????????
Parabéns Sílvio, essa sua reportagem é um DOCUMENTO para a História e a posteridade ????????????????????????
Excelente resumo da nossa triste e vergonhosa história contemporânea!
Isso é uma vergonha!!!
Tem que estancar esta sangria, dar mais vazão aos conselhos do grupo prerrogativas e acabar com o lava-passadismo
Silvio, se esses documentos chegaram a JUSTIÇA dos EEUU, MEXICO, PERU e EQUADOR, de que adianta terem sido destruídos? A JUSTIÇA desses países não pode exigir que tribunais internacionais julguem as decisões de nossa JUSTIÇA?
Penso que a Revista Oeste deveria buscar as opiniões de grandes juristas nacionais como IVES GANDRA e internacionais, para questionar essas decisões contraditórias de nossa SUPREMA CORTE.
Procurem nos oferecer entrevistas com esses juristas a respeito.
Pensei a mesma coisa, Antonio.
Concordo, Antônio.
Parabéns pelo texto!
“Licença para Roubar”, plagiando um filme policial da década de 70, com o ator Charles Bronso, que tinha como título, “Licença para Matar”.
Licença para roubar é a realidade que estamos passando a viver com o beneplácito e a cumplicidade em que ministros da $uprema corte brasileira devolveu a quadrilha petista ao colocar o ladrão no poder.
Quadrilha
lula que amava zaninni
que amava lewandowski
que amava tofolli
que amava mantega
que amava dino
que amava vaccari
que amava dirceu
que amava genuíno
que amava gleise
que amava dilma
que amava toda QUADRILHA.
Um orgulho ser assinante da Oeste. Ao buscar as notícias do dia, me deparo com esse arquivo PRECIOSÍSSIMO , do Silvio Navarro.
A Lava Jato tem que pertencer à cultura do brasileiro. Devemos contar, de pai para filho, os bons tempos que políticos e empresários, milionários, iam para a cadeia.
E, nominar, seguidamente, os que por dinheiro, corrupção e associação com o crime terminaram com ela.
Desde safados canalhas, como Lewandowski, Gilmar Mendes, Barroso e Fachin, até psicopatas sádicos como Alexandre de Moraes, bem como uma limitada intelectual como Rosa Weber.
a única esperança que tenho é que a natureza resolva logo esse problema…se demorar o ‘sistema’ vai se perpetuar possivelmente colocando até uma janjita na presidência enquanto o ‘tomador do poder e desacovardador de stf’ continua a aparelhar todas instituições
Tá muito difícil acompanhar o que está acontecendo no Brasil. Dá vontade de entrar numa bolha e ficar alienada. Não tenho palavras pra descrever o que sinto. Uma mistura de revolta com indignação e desesperança. O que será de nós brasileiros com essa corja no comando do Brasil?
A insegurança jurídica que de há muito vivenciamos neste Brasil, fruto de um judiciário ativista e ilegal, vai acabar colocando a nossa Nação Brasileira em um poço do qual jamais sairemos, caso não haja uma reaçaõ por parte do Congresso Nacional, exercendo pressão sobre os covardes e frouxos dos seus presidentes, ou por manifestações do povo nas ruas das cidades brasileiras, parando este Brasil de cabo a rabo e fazendo valer a Constituição Brasileira em seu artigo primeiro, o qual estabelece que “TODO PODER EMANA DO POVO”. Quando vemos presidentes do Congresso Nacional, covardes e frouxos como os atuais, cheios de crimes sendo acusados pelo STF, portanto reféns do mesmo, lembro-me com saudades do Senador Antonio Carlos Magalhães, o qual sempre agiu com autoridade em circunstâncias que tais, pois não tinha rabo preso com estes senhores e enquadrava qualquer que se fizesse de besta. Mas os atuais, quase todos corruptos e lesa pátria, vendidos por verbas e projetos, além de outros favores do executivo, são uma vergonha nacional, indígnos de estarem nos cargos onde deveriam representar a população brasileira que os colocou tão alto. Precisam ser retirados desses cargos todos estes que foram colocados lá pelo povo, além daqueles que foram escolhidos pelo ladrão, o qual aparelhou as instâncias mais importantes do estado brasileiro. Povo brasileiro, acordem. Não permitam que o Brasil vire uma BRAZUELA. Defendam nossos filhos e netos, bem como posteriores gerações. Sejamos brasileiros fiéis à PÁTRIA em que nascemos e juramos lealdade sempre até à morte.
Parabéns pelo excelente texto, sr. Silvio
Renato Russo, em uma de suas canções, já escrevia ( e sabia, na década de 80): “Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação”. Enquanto a sociedade e/ou um super-herói, não tomarem ações concretas de indignação e revolta, continuaremos nesta ciranda, infelizmente.
O STF é um câncer para o país! O STF é um verdadeiro atraso para o Brasil!
O STF não cumpre o papel de uma corte constitucional, mas o de uma organização criminosa, um tribunal do crime, um tribunal de exceção!
É extremamente urgente repensar a existência do STF e o seu puxadinho TSE!
A necessidade da existência do TSE tem que entrar em discussão com congresso nacional.
Tenho 43 anos, um filho de 17, outro que está preste a nascer. O que esse país ensina para essa juventude é que o crime compensa!
A gente chega a conclusão que no Brasil, o crime compensa !!
Obrigado Oeste por me informar com imparcialidade e dignidade os escalábrios que esses corruptos fazem, fizeram e farão ao país! Vergonha de morar no Brasil.
Só tem uma solução, não é por vias democráticas e sim por vias Fuzilátcas
Revista Oeste obrigado por trazer para nós a LUZ DA VERDADE. Gratidão
O Brasil merece o que tem. Um povo ignorante, corrupto, adepto ao jeitinho, despolitizado, passa o tempo brincando com seu voto e elegendo desgraças no executivo e legislativo, da mesma forma que estas promovem o preenchimento de vagas no judiciário de modo a garantir seus mau feitos. Agora mesmo estamos assistindo o preenchimento de vagas em tribunais superiores com o que há de pior no mundo jurídico. Nunca foi tão bom e tão proveitoso ser um jurista de aluguel ou um corrupto declarado. Sendo os dois a vitória nem é dupla é o décuplo.
Parabéns Silvio Navarro pelo artigo!
Triste reconhecer, mas o Brasil voltou para a mão dos corruPTos! Literalmente!
É tudo imundo demais. Na metade da matéria brilhante, me embrulhou o estômago. Todos de volta, rindo, acordos de leniência sendo rasgados….que caos!
“A JUSTIÇA PODE IRRITAR-SE PORQUE É PRECÁRIA. A VERDADE NÃO SE IMPACIENTA, PORQUE É ETERNA”
AUTOR: RUI BARBOSA.
Como sempre diz o mestre Augusto Nunes: FAROESTE A BRASILEIRA, O BANDIDO PERSEGUINDO OU PRENDENDO O MOCINHO OU JUIZ.
A corrupção é um câncer para a humanidade.
Atinge principalmente país pobres espalhando fome e destruição onde é usada por políticos trambiqueiros e ditadores para beneficio próprio e de seus correligionários.
O pesquisador francês Yves Saint-Hilaire, em 1800, ficou espantado com a ação das formigas cortadeiras, e disse: “Se o Brasil não acabar com a Saúva a Saúva acaba com o Brasil.”
Parafraseando Sant-Hilaire podemos dizer que se o Brasil não acabar com o a corrupção, e estamos muito longe disso, o Brasil infelizmente será sempre terra arrasada nas mãos dos corruptos.
E hoje é ainda pior. Antigamente faziam “por baixo do pano” que diz a música do Ney Matogrosso e nos dias atuais é à luz do dia contando a proteção do “judiciário” tupiniquim.
Parabéns Silvio Navarro pela matéria. Triste é ler e ver que a corrupção está de volta ao poder.Lula continua sendo ladrão e os personagens citados continuam mamando nas tetas do governo. STF ,rasgou a constituição no impechment de Dilma e continua até hoje nessa função.
Silvio parabéns pelo texto .STF é a Instituição que envergonha o país. Lembro bem qdo a revista Crusoé foi censurada pela matéria de capa “O AMIGO DO AMIGO DO MEU PAI” que seria Dias Toffoli . Mencionava Tb valores um tanto elevados e detectados pela Receita Federal ref. as esposas de Toffoli e Mendes, aí o caldo entornou de vez. Ministros atuam como militantes políticos , defensores de corruptos, tanto assim q descondenaram o maior ladrão do país e o elegeram . Depois não querem ser criticados, grande maioria do povo detesta os togados , o tirano Moraes quer colocar mordaça de qq maneira para calar a todos q não apoiam esse Consórcio vergonhoso.
Muita imoralidade.
Silvio,como sempre,uma enciclopédia.Parabéns,
caro jornalista.Obrigada por compartilhar conosco o seu conhecimento ( memória impecável) e o seu jeito especial de escrever.
É, todos inocentes ou inocentados. Será por que não podem sair às ruas do Brasil?
O Povo não esqueceu?
De fato, houve sim a roubalheira, a corrupção campeou solta e está pronta para largar outra vez. E agora está voraz, firme, amparada no consórcio triplo!