Procure-se uma frase do presidente Lula desde que assumiu o governo, uma só que seja, a favor da liberdade. Ou de algum de seus ministros, ou das lideranças do PT e partidos aliados, ou de tudo o que possa fazer parte da nebulosa chamada hoje de progressismo — “comunicadores”, professores de universidade, artistas da Rede Globo, banqueiros com “pegada social” e mais do mesmo. Coloque junto com isso a maior parte da mídia de hoje — fruto da aliança formada entre os herdeiros de grupos de comunicação e os jornalistas que empregam em seus veículos para lutarem na frente de resistência pró-governo. E o Supremo Tribunal Federal, então? Aí é melhor nem falar nada. O fato é que nenhum deles, há anos, é capaz de dizer as seguintes palavras: “Eu sou a favor da liberdade”. Era um valor positivo. Hoje está virando uma séria suspeita de comportamento político criminoso.
Cuidado, portanto, com o que você diz em público — um informante pode chamar a Polícia Federal ou algum vigilante do Ministério Público para apreender o seu celular, seu notebook ou sua carteirinha do plano médico e levar tudo para o ministro Alexandre de Moraes e seu inquérito eterno para investigar “atos antidemocráticos”. O problema não é só o uso de palavras perigosas — como, por exemplo, dizer “meu líder”, algo que a polícia e o ministro podem considerar indício de tentativa de golpe de Estado. Num país em que o mais alto tribunal de Justiça leva a sério as expressões “agressão aparente”, “tentativa de planejamento” e outras cretinices do mesmo tipo, o ideal seria falar em tupi-guarani, para não ser incomodado pelas brigadas pró-democracia. Como isso não é uma solução prática, a saída possível é evitar as “palavras-problema” — “liberdade”, cada vez mais, é uma delas. Tudo bem, mas no caso o buraco é mais em cima. A dificuldade real é a própria noção de liberdade.
É disso que eles realmente não gostam, no fim das contas. Há, claro, a hipocrisia visceral que faz parte daquilo que a altíssima magistratura brasileira chama de “pensamento” — um penoso angu de opiniões que atendem a seus interesses e não têm contato com a existência de vida inteligente. Por mais essa encenação, os ministros e o seu sistema de apoio se declaram a favor de coisas como a liberdade para a passeata gay, que não causa problema nenhum e dá cartaz para eles todos, ou a liberdade para o consumo de drogas tidas como saudáveis. Mas a sua benevolência acaba por aí, ou em coisas do mesmo bioma mental. A passeata pela liberdade política já vai ser completamente outra coisa. Liberdade, nesse caso, passa a ser uma ameaça. Pode configurar, segundo o STF, o governo Lula e as classes desconectadas do sistema produtivo, uma arma para o “fascismo”, a extrema direita e o bolsonarismo. É uma forma de “ato golpista”, acham eles. É caso para o inquérito que “só acaba quando acabar”, como diz Moraes.
O que se vê no Brasil, na verdade, é a militância cada vez mais enfezada contra a liberdade. É uma lástima, é obvio, que o presidente da República nunca diga uma única palavra em favor da liberdade, ou dos méritos das sociedades livres. Mas pior ainda que esse silêncio são as declarações de guerra à liberdade que vão ficando cada vez mais sistemáticas, e muitas vezes mais iradas, entre os marqueses do consórcio Lula-STF. Não se trata só de Alexandre de Moraes. Ele fala mais que os outros, e fala com mais irritação, mas a ministrada, as lideranças do PT e as melhores almas do Brasil civilizado dizem e pensam a mesma coisa — liberdade, para todos eles, é uma coisa essencialmente ruim, sobretudo quando vem junto com os complementos “de pensamento” ou “de expressão”. É sintomático. O ministro Moraes, que está se tornando uma espécie de Churchill brasileiro no combate ao “apaziguamento” trazido pelo livre convívio de ideias, representa mais ou menos a todos quando expõe a sua filosofia-raiz em relação ao assunto: a liberdade é a principal ameaça à democracia que existe no mundo de hoje.
Historicamente, se lutava pela democracia para se obter a liberdade. Hoje se luta contra a liberdade para salvar a democracia
Moraes não fala exatamente assim, com essas mesmas palavras. Mas é o que se entende. Entender de que outro jeito, se o ministro — e muita gente como ele — só consegue pronunciar a palavra “liberdade” acompanhada das mais sérias advertências em relação ao seu uso? É como aquelas bulas de remédio que gastam três linhas dizendo “para que serve este medicamento”, e passam o resto do texto ameaçando o paciente com as “contraindicações”. Nas Tábuas da Lei de Moraes, liberdade é contraindicada para tudo. Tem se ser usada dentro de “limites”. Não pode ser usada segundo a cabeça de cada um. Tem de ser “entendida” direito. Não pode servir para “tudo”. É frequentemente citada junto com as palavras “exagero”, “abuso”, “excesso”, “licenciosidade”, “desordem”, “absurdo”. Só é aceitável se vier imediatamente seguida de um “mas”. Em suma: para ele e para o consórcio Lula-STF, e para quem mais acredita nos dois, liberdade é um perigo.
No entender de todos, quem quer direitos individuais, liberdades públicas, livre circulação de ideias e coisas assim é a “direita”; tem de ser a “direita”, segundo deduzem, porque a esquerda nunca fala de nada disso. Se a direita quer, então só pode ser ruim. Houve, realmente, uma troca de software. Historicamente, se lutava pela democracia para se obter a liberdade. Hoje se luta contra a liberdade para salvar a democracia. O que sempre foi um valor tornou-se um pecado — “liberdade”, na doutrina STF de ciência política, é uma palavra “fascista”, que vai ser enganosamente utilizada pela extrema direita para organizar manifestações de rua, dizer o que as pessoas pensam sobre as urnas eletrônicas, votar em candidatos da “bancada da bala”, dos “evangélicos”, dos “ruralistas” e outros indesejáveis. Tão ruim ou pior que isso tudo, vai permitir que cada um diga o que quer nas redes sociais — que só devem ser usadas para expor “conteúdos democráticos” e aprovados pelas autoridades e as “agências de checagem”, segundo eles.
Que Lula seja contra a liberdade é perfeitamente natural. Ele nunca teve qualquer convicção na vida que não fosse cuidar de si próprio e dos seus interesses pessoais; gente assim não admite nunca que os outros possam ter liberdade. É o que se pode esperar, também, de Alexandre de Moraes e de todos os que, como ele, têm uma visão estritamente policial da sociedade. O que chama a atenção, no Brasil de hoje, é o extraordinário empenho com que jornalistas e donos de veículos de comunicação se dedicam a combater a liberdade. Pode parecer esquisito, e é mesmo esquisito, mas a verdade é que a maioria dos jornalistas brasileiros é contra a liberdade de imprensa. Querem o “controle social” das comunicações tanto quanto Lula e o PT, ou até mais. Querem a censura nas redes sociais. Querem que o direito constitucional à livre expressão do pensamento seja regulado — e quem quer regular quer sempre diminuir. Já impuseram para si próprios, e contra possíveis dissidentes, um assombroso “consórcio de notícias” através do qual, basicamente, todos se obrigavam a escrever, dizer e mostrar as mesmas coisas. É a negação, em pessoa, da livre concorrência entre veículos e jornalistas — o princípio fundamental da liberdade de imprensa. É o sonho do “jornal único”, o Pravda bananeiro que os sindicatos, e as federações, e as confederações consideram o estágio superior e final do jornalismo. Lula e o STF, quanto a isso, podem dormir tranquilos.
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Porcos sendo porcos. Merecem ser abatidos.
VAI PIORAR. E MUITO…
Maravilhoso artigo! Chama atenção para o elementar: regular é diminuir . Leis limitam, restringem as liberdades individuais.
Guerra é Paz; Liberdade é Escravidão; Ignorância é Força”.
Um texto incrível. Tenho pensado muito sobre esse problema da censura. Está bem difícil de encontrar uma solução. Um problema muito grave que se soma ao primeiro (a censura, o que por si só é gravíssimo), o Judiciário abandonou completamente o princípio da isonomia. Então, se o Judiciário te vê como adversário/inimigo, qualquer coisa que você falar será interpretado como “antidemocrático”. Já o “amigo da Corte” – não me refiro ao instituto previso no CPC – pode dizer o maior absurdo do mundo em uma rede campeã de alcance (a Globo) e absolutamente nada acontece. Portanto, sendo bem prático, eu penso que se a gente (digo, nós, majoritariamente de direita aqui nos comentários da Oeste e também a equipe da Oeste) não consegue reverter a censura, devemos então tentar aplicá-la aos outros, mas não de uma forma a aceitar como correto, mas como uma forma de induzir o retorno ao que é correto. Pois pior que sermos censurados é que simultaneamente nossos adversários não são censurados, e mesmo nos casos mais limítrofes, como o do jornalista da Folha que pediu a morte do Bolsonaro (ou algo do gênero). E isso não é aderir à censura. É dizer, se está me censurando, pelo menos aplique – Dr. Juiz – a mesma régua para aqueles que estão livremente me atacando com palavras. Direito sem isonomia é algo inconcebível, nós, enquanto pessoas, associamos imediatamente o conceito de justiça ao conceito de isonomia. Isso é muito natural. E até poderia ser estudado – se é que já não o tenha sido – pelos pesquisadores da psicologia do direito e da filosofia jurídica.
O drama é: os pseudo-jornalistas estão perdendo espaço para as redes sociais. Não oferecem nada. Daí seu desespero. Para este tipo, não existirá em breve empregos. Seus veículos de comunicação estão indo a falência. Só ficarão os verdadeiros jornalistas em espaços onde se encontra notícias sobre nossa realidade.
Excelente artigo, parabéns!
Concordo com as ideias subjacentes do artigo, mas, na minha opinião, a “democracia” é uma ideia que não deu certo. Os inimigos da liberdade se travestem facilmente de defensores da “democracia”. Penso que o caminho seja o libertarianismo (tudo privado), acabar com governos, partidos e políticos. Se essa “democracia” continuar vamos seguir rumo ao “Caminho da Servidão” (HAYEK).
Brilhante artigo, extremamente bem escrito. Percebe-se claramente em alguns trechos, a indignação do articulista. Logo logo recupera a razão, mas não deixa de indignar-se. Que Deus o ajude a jamais perder esse traço de humanidade. Nossas elites dirigentes não mais o portam.
Magistral o artigo, assim como extremamente acertado o comentário de Helder Gouveia, na minha opinião.
A situação caótica, magistralmente exposta por mestre Guzzo, além de estar longe de acabar, tende a piorar. Todos torcem para a evolução do CAOS até a sua insolvência e derradeira resolução final para evitar mal maior o que fatalmente acontecerá. A sustentação do golpe do CEP, pelo denominado consórcio lula-stf, está cada vez mais difícil em face dos absurdos do cachorro louco, conficões em flagrantes perpetum, como: “NÓS DERROTAMOS O BOLSONARISMO”, “FOMOS NÓS QUE OS COLOCAMOS LÁ ” além dos riscos politicos, administrativos e econômicos a que esse inexpressivo governo está a impor ao País. No entanto, a gravidade dos atos criminosos perpetrados pela corte que, dia após dia, desrespeita a constituição que deveria proteger e respeitar para sustentar e garantir o governo golpista, exigirá uma solução mais moralizadora e radical do que a simples volta a normalidade, como defendida por parlamentares da DIREITA. O ataque contra a lava jato, com destruição de provas, perseguição de juízes e procuradores exigi uma reação por parte de comissão a ser excepcionalmente formada, com direitos jurídicos e constitucionais, para apurar responsabilidades de todos que atentaram contra a estabilidade do país com falsas narrativas e consequente punição por contribuírem para desestabilização da DEMOCRACIA BRASILEIRA.
Guzzo maravilhoso. Amo seus artigos
Guzzo, convide FHC para ser entrevistado pela Revista Oeste e informar o que quis dizer em suas confissões dos 8 anos de governo nos seus “diários da presidência”, quando falava mal do PT, MST e assemelhados, interferia na PF(lv.1999/2000 – pg.221) e na IMPRENSA(lv.1995/1996 – pg333), e outras características como vaidade, desprezo por lideranças como Covas, e a empresários como Antonio Ermírio de Moraes na privatização da Vale. Confissões apropriadas para divulgar post mortem ou para quem se afastou definitivamente da politica.
Mas por ódio ao excelente governo Bolsonaro, foi ressuscitado para fazer o “L”.
Aos 78 anos, fui tucano desde a fundação até 2019 ano que se revelaram esses maus caráter FHC, DÓRIA, ALCKIMIM, economistas e juristas que admirei no passado.
Basta ler o belíssimo livro de George Orwell intitulado “A Revolução dos Bichos” (Animal Farm no original Inglês) e fica facílimo de se entender o Brasil atual. Em tempo, Orwell era marxista idealista e crítico feroz do stalinismo. Vale a pena ler, pois a leitura é clara e de fácil compreensão.
O consórcio de imprensa, que vive sorrateiramente consumindo o dinheiro público em conluio com a quadrilha PT/STF, tem interesse na censura, pois temem a verdade.
Obrigada,Guzzo!Você nos informar e nos orienta.
e o congresso de 4 pro STF …
que liberdade????? BRASIL está pior muito pior do que a COREIA DO NORTE ……
A ditadura da toga está aí! Só não vê quem não quer. Os que veem e ficam indignados serão calados um a um.
Um eco no tempo.
Rui Barboza escreveu que, embora o tempo não se repita com precisão, os eventos no tempo parecem rimar. Outra forma de ver a história é que os eventos de eras passadas reverberam como ondas sonoras, ecoando até a nossa. Se assim for, há algumas coisas que podemos ouvir nos dias atuais, cujos ecos merecem nota e cujas origens soaram há muitos anos em nosso passado.
Este eco não existe na solidão entre nós e os primeiros imigrates que vieram para nossa nação. O eco da tirania pode ser ouvido através dos lamentos de sofrimento que viajaram de todos os cantos do tempo e de todos os pontos do globo. A tirania tem sido o sufrágio comum da humanidade desde os faraós.
Os nossos antepassados demonstraram a sua honra, seu dinheiro e as suas próprias vidas em prol de um grito único de liberdade e tornaram-se os heróis da nossa nação. É hora de ecoarmos seus apelos – e ações, contra aqueles que estão neste momento, roubando-nos daquilo que temos de mais precioso em nossas vidas, a nossa Liberdade.
Tais são, os homens corruptos em cujas mãos esta o bem-estar do país. E, deve ser confessado, eles sabem pouco e importam-se ainda menos com as pessoas comuns para quem legislam. O comunismo é o credo dos mortos-vivos. Em sua essência, é divisivo, excludente e odioso. Basicamente, dá às pessoas maléficas um escudo para serem mesquinhas e cruéis, blindadas em falsas virtudes.
Como sempre o texto é esclarecedor. O princípio da solução para o distúrbio apontado passa pela política. É preciso o aparecimento de verdadeiros líderes q amem a liberdade. Enquanto gente venal se mantiver no comando de poderes da república, as coisas vão piorar de mal a pior.
Com esses seus discursos e ações, os arautos da liberdade/democracia, lula/stf/consórcio de imprensa, estão fazendo com que a sociedade viva uma distopia.
Magistral este artigo do nosso GUZO, retrata perfeitamente a nossa realidade política e as ações dos abutres da nossa Constituição Federal nas pessoas daqueles que só existem e devem existir únicamente para defendê-la, mas não o fazem, pelo contrário, a destroem, rasgam-na, escarram-na todos os dias sem que nada nem ninguém lhes incomodem. É triste ver homens como os atuais presidentes da Câmara e do Senado Federais, homens frouxos, covardes, mal caráter, se juntarem à este consórcio que hoje manda e desmanda no Brasil com o apoio destes sem vergonhas os quais deveriam representar o povo brasileiro que os colocou como nossos representantes lá no Congresso, mas ambos, com o apoio daqueles que são seus comparsas e cúmplices de tudo de ruim e desgraçado que acontece com a nação brasileira, é de responsabilidade destes senhores lesas Pátria, canalhas e irresponsáveis, os quais colocam suas bundas sobre pedidos de impichemant daqueles que junto com eles estão destruindo a nação e a dignidade do povo brasileiro. Deviam ter vergonha nas caras de páu que possuem, e com as quais se apresentam em público quando lhes interessa, com suas falas tanto bonitas quanto descaradas e mentirosas, se dizendo defensores dos interesses do povo. Safados, trastes, falsos e inúteis é o que são. NÃO NOS REPRESENTAM, NEM JAMAIS NOS REPRESENTARAM. TOMEM UM MÍNIMO DE VERGONHA EM SUAS CARAS DE PÁU, PEÇAM PRA DEFECAR EM OUTRO LUGAR, E CAIAM FORA DAS RESPECTIVAS PRESIDÊNCIAS DESTAS CASAS DO POVO. SEUS IMBECÍS, IDIOTAS E ABUTRES DOS DIREITOS DO POVO E DA NAÇÃO BRASILEIRA. CAIAM FORA JÀ. O POVO VAI AGIR EM BREVE COM VOCÊS, SEUS IMBECÍS, IDIOTAS, INÚTEIS E CORRÙPTOS.
Guzzo estava iluminado quando escreveu este artigo, perfeito. O ruim dos fatos é que estamos sendo anestesiados e sedados dia a dia e em pouco tempo teremos as noticias apenas que interessem ao governo e seu séquito, o Pravda tupiniquim como bem citou Guzzo. E o pior, o país está se derretendo entregue a comunistas e o exército complacente, dormitando nos quartéis. Por muito menos lacraram João Goulart e tomaram o poder. E posso afirmar que durante o regime militar nunca fui molestado por militares, nunca fui assaltado na rua, podia-se andar a qualquer hora no centro de SP. É que tínhamos bons militares como Geisel, Castelo Branco que fazem falta hoje. Mais uma vez saudações ao Guzzo, brilhante.
Os donos das grades veículos de imprensa estão apoiando a censura achando que vão ficar de dono do Campinho,só que não!
No Brasil governado pelo consórcio Luladrão – STF Percebe-se que uma grande parte da população habituaram-se não só a permitir que o governo decida o que é melhor para suas vidas, melhor para os seus filhos e as suas famílias, mas também envolverem-se ativamente em protestos para que mais aspectos da vida sejam supervisionados por especialistas elitistas do governo. Quando abrirem os olhos talves percebam, dentro de sua profunda estupidez, que perderam sua Liberdade e tornaram-se escravos do regime.
Coisas que acontecem na natureza, também acontecem na política brasileira. Dez lobos atacam um rebanho de mil cervos e os canibais conseguem o que querem, ao passo que se mil cervos não fugissem e atacassem os dez lobos, eles esmagariam todos os lobos! É exatamente isso que está acontecendo em nosso país, dezenas de milhares de pessoas que não conhecem sua verdadeira força estão procurando um buraco para escapar de dez estúpidos lobos políticos que estão dominando nosso país e vivendo no luxo de mansões palaciais, as nossas custas. Eles conseguiram esse status insultando nossa inteligência e roubando as eleições. Até quando você vai tolerar ter 50% do seu salário sendo confiscado todo mês para satisfazer os caprichos da matila de petralhas?
Brilhante J. R. Guzzo.
A democracia e a liberdade incomodam essa gente.
São valores contrários às suas necessidades ditatoriais.
O que mais assusta o brasileiro mediano que trabalha, produz e paga pesados impostos é o silêncio do Congresso Nacional.
E pior que isso: O Supremo Imperador Alexandrus I, o Calvo, anunciar um ano após os supostos eventos de “golpe contra a democracia” do seu suposto sequestro e assassinato sem qualquer indício de que o fato tenha realmente acontecido.
Se aconteceu, quem investigou?
Onde estão os possíveis culpados?
É muita cara de pau desse senhor que se acha acima de tudo e de todos.
Artigo perfeito, como sempre, o J.R. Guzzo não nos decepciona. O que nos decepcionava, era a inércia e a covardia dos legisladores vendo o país mergulhar nas águas turvas do autoritarismo, da perseguição, do retrocesso, nossas forças armadas se curvarem a corruptos, prestarem continência a eles se renderem face ao ladrão. Isso também já não nos decepciona mais, estamos calejados, as outrora forças armadas acabaram com a nossa esperança de um Brasil portentoso, honesto, o Congresso é feito de inúteis, praticamente nenhum deles, com raras exceções de sonhadores tipo “don Quixote”, está interessado em arrumar o país. Nós perdemos, Mané, o jeito é não amolar. Se amolar, vai preso.
É preciso lembrar sempre que o careca do stf nunca recebeu um voto e que o 9 dedos é um canalha colocado na presidência da República por outros Knalhas. Ou seja, essa corja pode ocupar os cargos mas não tem legitimidade e de gente assim não se pode esperar nada de positivo…
É preciso lembrar sempre que o careca do stf nunca recebeu um voto e que o 9 dedos é um canalha colocado na presidência da República por outros Knalhas. Ou seja, essa corja pode ocupar os cargos mas não tem legitimidade e de gente assim não se pode esperar nada de positivo…
J R Guzzo consegue se superar a cada matéria . Simplesmente perfeito .
O RAmagem espionava? Mas o MOraes manda espionar até as carmelitas no convento.
Guzzo como sempre brilhante. Moraes e lLula são seres desprezíveis, egoístas, perversos , atuam perseguindo opositores, beiram psicopatia . Monstros
Está nesse artigo de Guzzo a realidade do governo Lula.o que esses trinta e oito ministérios apesentaram de positivo para o Brasil?absolutamente nada, a não ser criticar o governo Bolsonaro que não é mais o presidente. Se fizermos um balanço aparecerá apenas gastos absurdos de bilhões para bolsos corruptos, viagens nababescas e muitas mentiras ditas aqui e no exterior por um governo que nunca pensou no povo brasileiro. Esse sempre foi o pensamento da esquerda.
O ministro citado é um ser perverso. Talvez um psiquiatra ou psicólogo se tivessem a oportunidade de avalia-lo pudessem encontrar alguma coisa em seu passado que o transformou nisso. A ele podemos comparar os piores seres que já existiram e, para nossa sorte, ele só não vai mais longe porque, apesar dos pesares, não somos uma republiqueta. Ainda temos Homens valorosos que não se deixam montar.