Uma das primeiras decisões tomadas pela ex-presidente do Brasil e nova presidente do Banco do Brics, Dilma Rousseff, foi nomear o geógrafo Elias Jabbour como assessor especial. Funcionários do banco relataram que a experiência está sendo, no mínimo, desconfortável.
Em evidente falta de missões a cumprir no cargo, Jabbour perambula pelos corredores da instituição financeira chamando os azarados que param em sua frente de “camaradas”.
Os chineses não querem ser chamados de comunistas
Os mais incomodados seriam os funcionários chineses do banco, cuja sede fica em Xangai. Eles já teriam reclamado dos excessos efusivos do comunista tupiniquim.
Interessados em fazer negócios, e em se esquivar de patentes ideológicas, os executivos chineses dizem estar evitando os corredores frequentados pelo professor Jabbour. Que, apesar de ser geógrafo de formação, leciona no curso de Economia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Mas o que mais estaria irritando os funcionários da instituição seriam as entradas súbitas de Jabbour nos gabinetes. Ele não bate na porta ou pede licença e inicia infinitos sermões ideológicos sobre as vantagens do socialismo real e sobre como o comunismo chinês vai moldar o século 21.
Mais interessados em fazer negócios do que em entrar em disputas ideológicas, os funcionários do banco passaram a trancar as portas para evitar os assédios de Jabbour. O que conforta o corpo de técnicos do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês — este é o nome oficial do Banco do Brics) é que Jabbour é apenas um assessor especial da presidente Dilma. Ou seja, não é um cargo permanente. No final do mandato da petista, ele também terá que voltar ao Brasil. Para grande alívio dos funcionários do banco, e aumento da produtividade da instituição multilateral.
***
Gringos fugindo da B3
Os investidores estrangeiros parecem estar duvidando dos rumos do mercado financeiro brasileiro. Desde o começo do ano os gringos já retiraram mais de R$ 16 bilhões da Bolsa de Valores de São Paulo (B3). No ano passado eles tinham entrado com R$ 45 bilhões na B3.
A maior atratividade dos investimentos internacionais, principalmente com os juros nos Estados Unidos se mantendo em patamar elevado, acabou espantando os capitais daqui em detrimento das ações de empresas brasileiras.
***
Petrobras quer sócio na Braskem
A Petrobras deixou claro que não tem interesse em comprar a fatia da Braskem controlada pela Novonor, a antiga Odebrecht. Segundo o presidente da estatal petrolífera, Jean Paul Prates, o momento é de sentar e esperar. “Estamos parados, observando o processo”, disse, salientando que o objetivo é “ter um sócio com o qual a gente possa trabalhar junto”.
Atualmente, a Petrobras tem 36,1% do capital total da Braskem e 47% do capital votante da empresa. A Novonor detém participação de 50,1% no capital votante da Braskem e de 38,3% no capital total.
***
Mais investimento em infraestrutura
Os investimentos em infraestrutura bateram recorde em 2023, com R$ 213,4 bilhões investidos. O maior valor desde 2014 e uma alta de 19,6% em termos reais em relação a 2022.
Segundo a última edição do Barômetro da Infraestrutura, elaborado pela EY em parceria com a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), o setor privado continua sendo o principal responsável pelos investimentos em infraestrutura no Brasil, com R$ 165 bilhões investidos no ano passado, uma alta de 14%.
O resultado é reflexo da nova fase de leilões iniciada em 2016, com concessões em aeroportos e rodovias, investimentos cruzados em ferrovias e saneamento. A intensificação do programa de concessões, que se tornou possível graças às reformas realizadas no governo passado, permitiu que os investidores se sentissem mais seguros.
O setor público (municipal, estadual e federal), por sua vez, subiu 44% no ano passado, chegando a R$ 47,7 bilhões.
***
Brasil potência das energias renováveis
O Brasil alcançou mais um recorde histórico na produção de energias renováveis. Segundo um levantamento feito pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), de toda a energia produzida em 2023 no país, 93,1% foram provenientes desse tipo de fonte.
No ano passado, o país atingiu a menor taxa dos últimos 11 anos em emissões de carbono, de acordo com o Sistema Interligado Nacional (SIN), produzindo 38,5 quilos de dióxido de carbono (CO₂) por megawatt-hora (MWh) gerado.
As hidrelétricas seguem liderando o ranking de maiores produtoras de energia do Brasil. Em 2023, elas geraram quase 50 mil megawatts médios, responsáveis por 70% de toda a energia elétrica produzida no país.
***
Pequenas empresas: o motor do Brasil
As pequenas e médias empresas brasileiras cresceram mais do que o dobro do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.
Enquanto o crescimento do Brasil foi de aproximadamente 2,9%, as pequenas e médias empresas cresceram cerca de 7%.
Os pequenos negócios foram responsáveis por 30% do PIB e geraram oito em cada dez postos de trabalho em 2023.
***
América Latina vai crescer menos
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) está prevendo um crescimento de 1,9% para a América Latina em 2024. Número mais baixo que o esperado, por causa dos efeitos negativos dos choques climáticos.
A previsão da Cepal é ainda menor que a do Banco Mundial, que projeta um crescimento econômico para a região de 2,3% em 2024.
***
A Nvidia dá inveja
A produtora americana de placas de vídeo Nvidia se tornou a ação mais negociada do mercado financeiro dos Estados Unidos, superando a Tesla. Cada ação está sendo vendida a cerca de US$ 775 na Nasdaq.
A empresa ganhou o título de mais valiosa dos Estados Unidos graças à relevância de seus produtos para a inteligência artificial.
A divulgação dos resultados da empresa, na sexta-feira 16 — alta de mais de 265% no faturamento, chegando ao recorde de mais de US$ 22 bilhões —, ajudou a conquistar esse feito. A Nvidia teve um aumento recorde de quase 410% em sua receita com Data Center.
***
Brasil perde dois gigantes em uma semana
Dois grandes nomes da economia brasileira faleceram na última semana.
O empresário Abilio Diniz, ex-controlador do Grupo Pão de Açúcar, morreu no último domingo, 18, aos 87 anos, em decorrência de uma pneumonia. Abilio transformou a doceria da família, fundada em 1949 por seu pai, Valentim Diniz, em um dos maiores negócios do Brasil e um dos maiores grupos de varejo do mundo.
Na última quarta-feira, 21, faleceu o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore, aos 84 anos, em decorrência de problemas vasculares. Economista, professor e servidor público, Pastore foi um dos mais brilhantes intelectuais do Brasil, tornando-se um dos economistas mais respeitados dentro e fora do país.
Leia também “O Super Bowl e seus números faraônicos”
Comunista, como este Elias Jabbour, adora as benesses de usufruir o dinheiro dos outros.
Essa brasken novonor brics Dilma esse ladrão véio que é professor de economia formado em geografia esses chineses ninguém quer saber desses ladrões comunistas são tudo ladrões espero que morram pra lá
O quê me parece é que Elias jabbour não passa de um office boy, dessa que um dia foi assaltante de bancos para se tornar presidente de banco.
Fico aqui pensando nessa ex-terrorista reunida com um tomador de um empréstimo feito pelo BRICS onde irá se cobrar, sei lá, 5% de juros sobre o empréstimo e essa anta tentando explicar que, 5% não é sobre 5% de 5% mas, é 5% de 5%.
Isso deve dar um nó cego no cérebro de qualquer pessoa que tem mais de dois neurônios.
de assaltante de banco à presência de banco, fenômeno ! é o Brasil passando vergonha mundial
VERGOLHA NACIONAL – DESGOVERNO