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Terroristas do Hamas atacam território israelense, na cidade de Khan Yunis, ao sul da Faixa de Gaza (7/10/2023) | Foto: Anas-Mohammed/Shutterstock
Edição 205

O Brasil na vala da história

No cerne do Holocausto estava a rejeição do princípio fundamental judaico-cristão de que toda vida humana tem valor e dignidade inerentes

Ana Paula Henkel
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“No dia 6 de outubro de 2023, eu resolvi ir para uma festa com o meu então namorado. Fomos juntos com apenas a intenção de nos divertir e curtir a noite. Chegamos à festa, uma noite muito bonita, um lugar muito bonito com pessoas muito receptivas e amorosas e carinhosas, e assim passamos a noite.

Quando o horário já era 6 ou 6h30 da manhã, nós começamos a ver muitos mísseis no céu e nos preocupamos um pouco. Demos uma volta na região da festa e lá a gente entendeu que não tinha um lugar protegido para ninguém. Então eu e o Ranani, que era então meu namorado, resolvemos procurar um bunker, um lugar seguro.

Rafaela Treistman e Ranani Glazer, seu namorado | Foto: Reprodução redes sociais

Saímos da festa, encontramos o Rafael onde estavam as barracas, pra pegar as nossas coisas, saímos da região da festa e então fomos em direção a Re’im, uma cidade no sul do país. Quando chegamos lá, tudo estava bem, tudo estava bem, pensamos que estávamos protegidos e não estávamos muito preocupados, porque como a gente mora em Israel, a gente está acostumado e a gente sabe lidar com esse tipo de situação.

Chegamos num bunker de estrada, que é um lugar bem pequeno, não existe nem porta, apenas um lugar para os carros pararem se por acaso tiver mísseis, e a gente se proteger. Chegamos, sentamos nós três e ficamos lá um tempo até que começaram a entrar muitas outras pessoas, que também estavam na festa, dentro desse bunker. Éramos 40 pessoas dentro de um lugar extremamente apertado. Ficamos lá e nos tranquilizamos. Pensamos que o problema dos mísseis já tinha passado, pois estávamos em um lugar seguro.

Foi quando, de repente, começamos a ouvir tiros do lado de fora do bunker. Esses tiros vinham do grupo terrorista Hamas, que estava fazendo um ataque a Israel no mesmo dia. Nós não tínhamos noção das proporções do que estava acontecendo, estávamos apenas vivendo aquele momento.

As consequências do ataque terrorista do Hamas a Be’eri, kibutz israelense (22/10/2023) | Foto: Roman Yanushevsky/Shuttersock

O Hamas chegou até o nosso bunker, atiraram bombas de gás, granadas e entraram no bunker e atiraram em todos que estavam vivos e que se mexiam. Jogaram coquetéis molotov, fizeram uma fogueira no lugar da porta onde queimaram pessoas vivas. Eles sequestraram um menino que estava do meu lado, sequestraram uma outra menina que também estava do meu lado — e os terroristas a estupraram e depois a queimaram viva.

Dia 7 de outubro foi o maior trauma da minha vida, e foi o dia mais escuro de toda a minha vida. Lá, naquele local, eu perdi o Ranani, que era uma das pessoas que eu mais amava neste planeta.

Eu lembro que eu estava sentada e que não tinha como me defender porque nenhum de nós havia ido a uma festa armado, e eu lembro que eu não tinha mais como fugir dali que eu não tinha mais o que fazer. Eu apenas esperei e rezei para Deus me levar o mais rápido, porque ficar sem ar por cinco horas dentro de um lugar extremamente apertado foi muito difícil.

Esperei. Ouvi gritos, risadas. O Hamas entrava dentro do nosso bunker, atirava nas pessoas e ria na nossa cara. Gritavam na nossa cara e comemoravam. Isso não é um grupo de defesa, isso é um grupo de terrorismo.

Kibutz Kfar Aza, na fronteira com a Faixa de Gaza, após o ataque terrorista do Hamas de 7 de outubro de 2023, em Israel. Militantes queimaram as casas, mataram e sequestraram israelenses deste lugar (27/10/2023) | Foto: Roman Yanushevsky/Shutterstock

Depois de todo o trauma, depois de toda a situação, éramos quarenta e entre os quarenta apenas dez saíram vivos. Encontrei o Ranani no estado em que ele estava, vi as pessoas no estado dificílimo que se encontravam e, por sorte, saí viva porque eu estava escondida embaixo de corpos por cinco horas seguidas — apenas rezando para ir embora mais rápido.

Israel vem me ajudando com todo o processo de cura, com todo o processo de medicação, de tratamento, de psicólogos; eu recebo todo o apoio que eu preciso aqui. E me entristece muito em saber que o país onde eu nasci (Brasil), o país onde eu chamo de “casa” se encontra nessa situação onde o governo compara a atitude de Israel com o Holocausto.

Israel faz de tudo para proteger os cidadãos de Gaza, inclusive perde muito dos próprios soldados para que não tenha mais casualidades. Israel demorou até um tempo para invadir Gaza porque queria proteger os cidadãos.

E me entristece muito ser uma brasileira-judia que veio para Israel toda a minha família estava no Holocausto, a família dos meus avós estava no Holocausto, estavam todos na Polônia e foram assassinados por nazistas. Alguns fugiram para o Brasil porque pensaram que ela seria a casa deles, lá eles não seriam perseguidos e massacrados apenas por serem judeus.

Corpos esperando para serem queimados em uma fogueira ao ar livre perto do crematório V, no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia (1944) | Foto: Wikimedia Commons

É uma situação bem complicada, saber que eu, brasileira, não posso voltar agora para o meu próprio país por conta do perigo em ser judia e por causa do antissemitismo, onde a representação do país faz comentários antissemitas, onde o governo compara o que Israel faz com Hitler desrespeitando a memória de 6 milhões de judeus que morreram no Holocausto. Seis milhões de judeus que foram assassinados brutalmente.

Continuo com os meus tratamentos, Israel me dá todo o apoio que preciso e o governo brasileiro em nenhum momento entrou em contato comigo ou com a família de qualquer um que foi brutalmente assassinado naquele dia.”

Esse foi o depoimento de Rafaela Treistman, de 20 anos, sobrevivente da barbárie cometida em 7 de outubro de 2023. Rafaela foi recebida pelo ministro das Relações Exteriores de Israel. O vídeo foi divulgado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, depois da barbaridade dita por Lula nesta semana quando comparou ao Holocausto a ação militar de defesa de Israel ao ataque do Hamas.

Israel Katz, ministro das Relações Exteriores israelense, e Rafaela Treistman | Foto: Reprodução

No festival de música israelense em que Rafaela, seu namorado e amigos estavam, no que deveria ser uma noite de festa e congregação, mais de 260 corpos foram retirados do local.

No livro O Lado Certo da História, Ben Shapiro explora a ideia de que existem certas verdades morais que guiaram as sociedades humanas ao longo da história e que a rejeição dessas verdades levou ao declínio social. Shapiro argumenta que essas verdades, que ele identifica como valores judaico-cristãos, são essenciais para manter uma sociedade estável e próspera, e examina vários eventos históricos e ideias filosóficas para apoiar o seu argumento, em última análise, defendendo um retorno a esses valores como forma de enfrentar os desafios sociais e políticos contemporâneos.

Há um capítulo em que Shapiro discute o Holocausto no contexto do seu argumento mais amplo sobre a importância dos valores judaico-cristãos: o Holocausto foi resultado da rejeição desses valores, particularmente da desvalorização da vida humana e do surgimento de ideologias totalitárias — um exemplo trágico do que pode acontecer quando as sociedades abandonam esses princípios morais.

Livro O Lado Certo da História, de Ben Shapiro | Foto: Divulgação

Da mesma maneira, a banalização de um dos eventos mais nefastos da história da humanidade também ilustra contundentemente as consequências de sociedades que se desviam dos valores judaico-cristãos e que, por discursos políticos ou ideológicos, não examinam com retidão histórica o que aconteceu.

Há erros políticos em todo governo. Erros econômicos e até erros diplomáticos. Mas certas fronteiras simplesmente não são cruzadas

No cerne do Holocausto estava a rejeição do princípio fundamental judaico-cristão de que toda vida humana tem valor e dignidade inerentes. Quando a banalização de barbáries vira apenas um objeto político, como Lula fez nesta semana, não fica difícil entender que o surgimento da intolerância, como o nazismo e suas atrocidades, acaba sendo facilitado pela erosão desses valores na sociedade — exatamente o que permitiu a desumanização e perseguição de judeus e outros grupos alvo de regimes totalitários.

Qualquer destaque ao Holocausto hoje precisa ser feito com o devido respeito, antes de qualquer coisa, às vítimas das cruéis páginas que registraram a matança desenfreada de judeus por puro racismo. A importância de manter verdades morais e princípios éticos que protejam contra tais atrocidades não pode ser dissociada dos valores judaico-cristãos que servem como uma fortaleza contra as forças dos tiranos — hoje representados por grandes parceiros e amigos do atual presidente do Brasil.

Há erros políticos em todo governo. Erros econômicos e até erros diplomáticos. Mas certas fronteiras simplesmente não são cruzadas. Nem os adversários de Israel ousaram trazer o Holocausto para uma banalização tão abjeta.

Terroristas do Hamas atacam território israelense, a leste da cidade de Khan Yunis, ao sul da Faixa de Gaza (7/10/2023) | Foto: Anas-Mohammed/Shutterstock

Em 2023, Lula mostrou-se um anão diplomático no tabuleiro geopolítico. Agora, em 2024, comparando Israel e o povo judeu ao que Hitler fez, ele dobra a meta e conquista o posto de patife diplomático.

Lula é Hamas e Hamas é Lula. Lula é Hezbollah. Lula é Fidel Castro, Maduro e Daniel Ortega… Lula é amigo de ditadores — o que foi proibido ser dito pelo TSE em 2022. Diferentemente do título do livro de Ben Shapiro, o Brasil de Lula está do lado errado da história.

Leia também “As gafes de Joe Biden”

28 comentários
  1. Benny Anderson Silva Rorato
    Benny Anderson Silva Rorato

    Excelente matéria Ana, embora muito chocante.

  2. Sandra Maria Ferreira Cavalieri D'Oro
    Sandra Maria Ferreira Cavalieri D'Oro

    Perfeito Ana!!!

  3. Alcione Magalhães Ferreira
    Alcione Magalhães Ferreira

    Caros jornalistas da Oeste:gostaria de receber de vcs comentário sobre um artigo que recebi “Não relativizar o Holocausto é relativizar a dor alheia”,do autor Roberto Kaz,e que confesso que não o conhecia.Agradecida.

  4. Vicente Jose Fachina Deo
    Vicente Jose Fachina Deo

    O culto ao Estado não é bom mas tem sido assim há milhares de anos, vide a História…O culto ao Estado pressupõe a inexistência de outras referências tão ou mais fortes do que aquelas das pessoas que fazem o Estado onipotente.
    Por isso têm havido revoluções, sejam pacíficas ou não, ao longo da história.
    O que é revolução pacífica? As pessoas que não cultuam o Estado fazerem as instituições mais fortes do que as pessoas que cultuam o Estado; caso contrário, duas possíveis soluções: a) Esperar as pessoas que cultuam o Estado implodirem a economia; ou b) Revolução não pacífica.

  5. Ana Kazan
    Ana Kazan

    Parabens, Ana muitíssimo bem colocado!

  6. Herbert Gomes Barca
    Herbert Gomes Barca

    vergonha mundial !! que nojo desse FDP ladrão de nove dedos, desse STF podre, déssa globo lixo, pessoas nefastas!!
    uma pergunta , cadê os artistas que assinaram cartinha em defesa da democracia ??? Chico Buarque, Gilberto Gil, Nando Reis e tantos outros merdas… cadê ?????

  7. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    Segundo o TSE, agora também para a ser proibido dizer que o Lula comparou a defesa de Israel ao Holocausto.

  8. Paulo Roberto de Souza Freitas
    Paulo Roberto de Souza Freitas

    Ana,perfeito teu texto. Penso apenas que o Sr. Presidente não enganou ninguém, ele é isso é usa desse discurso pata se fazer simpático com os “pobres” ,que ele usa como massa de manobra. O preço será caro.

  9. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Ana, como podemos entender o super religioso Alckimin nesse ridículo papel de assistente da Janja, caladinho neste grave momento e além do mais, participando da “missa” do comunista catolico?? Flavio Dino quando foi empossado na CORTE SUPREMA. No altar, como que profetizando disse: “QUIS O DESTINO QUE FLAVIO DINO FOSSE MINISTRO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA NA HORA CERTA E NO MOMENTO CERTO

    1. Antonio Carlos Neves
      Antonio Carlos Neves

      completando: PARA AJUDAR A SALVAR A DEMOCRACIA E EVITAR O GOLPISMO”.
      Ana, como pode um católico fervoroso como Alckimin entender que houve golpe e portanto que as penalidades aplicadas aos patriotas democratas e sem antecedentes criminais sejam julgados em última instância a prisão de até 17 anos?. Mente descaradamente na própria missa em homenagem ao “católico” Flavio Dino, que não tem qualquer sentimento humano com patriotas que não entenderam porque o TSE e o STF não aceitaram a TRANSPARÊNCIA E AUDITORIA das urnas eletrônicas. Seguramente fosse implantado qualquer cidadão civilizado aceitaria o resultado pois viu seu voto ser apurado no VOTO IMPRESSO. Bolsonaro disse diversas vezes que passaria a faixa ao vencedor com eleições TRANSPARENTES E AUDITÁVEIS.
      Como entender Alckimin e os tucanos que defenderam ardorosamente o voto impresso em 2014, não terem a preocupação do temor do STF pelo VOTO IMPRESSO, transmitindo seu notório saber jurídico com essas banalidades: Carmem Lucia: “custa muito caro”, Barroso: “em nosso pais com elevado roubo de cargas vamos ter problemas em transportar 150 milhões de votos”, “a impressora pode quebrar e ofenderia o sigilo do voto”, enfim baboseiras próprias de alunos do ensino primário.
      Ana, sugira a redação da REVISTA OESTE que convide FHC, DÓRIA, JEREISSATI, SERRA, ALCKIMIN, MIGUEL REALE JR. PERSIO ARIDA para serem entrevistados sobre a atual democracia brasileira e para onde nós caminhamos. Aos 78 tenho vergonha ter sido tucano desde a fundação do PSDB até 2019 ano que se revelaram esses maus caráter fazendo o “L” por ódio ao governo Bolsonaro. Gente inútil.

  10. DONIZETE LOURENCO
    DONIZETE LOURENCO

    Ana, o relato da Rafaela é de fazer qualquer ser humano com um mínimo de sensatez se arrepiar e chorar.
    Terrorismo não tem nenhuma relação direta com o Alcorão que é usado para dar luz aos seus atos insanos.
    Nasci no interior de São Paulo, mas fui criado em Curitiba onde vivi por muitos anos.
    Nesta cidade árabes cristãos, árabes muçulmanos e judeus junto com outras etnias tomam café nas mesmas cafeterias da cidade.
    O comércio, principalmente de calçados e vestuário é exercido pelos árabes enquanto os judeus tem um significativo número de joalherias.
    Em Curitiba existe uma Sinagoga e uma Mesquita aberta à visitação pública, respeitadas as regras.
    Em 1945 morreu Hitler. Em 1945 nasceu Luiz Inácio para desencanto dos brasileiros e assombro das nações civilizadas que estão do lado certo da história.

  11. Frederico Oliveira dos Santos Melo
    Frederico Oliveira dos Santos Melo

    Excelente análise! Parabéns!

  12. Celso Ricardo Kfouri Caetano
    Celso Ricardo Kfouri Caetano

    Parabéns Ana Paula, muito bom e você coloca com propriedade assustadora que nem os mais ferrenhos inimigos de Israel, terroristas impiedosos, invocam o Holocausto para machucar seu opositor. Isso tinha que ser feito pelo Pinóquio de Garanhuns. É o fim dos tempos para o Brasil se não houver mudanças.

  13. Joao Pita Canettieri
    Joao Pita Canettieri

    VERGONHA NACIONAL – DESGOVERNO

  14. Oswaldo Galvão Carvalho
    Oswaldo Galvão Carvalho

    temos um presidente nefasto, tolo, néscio, demente, desequilibrado e leso.
    sua trupe nada tem de engraçada, ao contrário são todos, na sua grande maioria desprovidos de juízo, veradeiros idiotas inúteis.
    nos envergonham e nos insultam o tempo todo com seus desvario.
    são pessoas toscas e que não me representam.
    pobre e podre BRASIL.

  15. Aurelio
    Aurelio

    Querida Ana Paula ,sugiro abrirem espaço na revista para opinião dos leitores, se já tem não consegui encontrar,me perdoa

  16. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Esse infeliz, não obstante o desconhecimento da história e da política, ultrapassou todos os limites de um homem público, ao dá razão a todos os inimigos mortais da homunanidade. Iconcebivel

  17. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Ana Paula, artigo magistral.Obrigada por postar a entrevista de Rafaela na íntegra, é exatamente o que ocorreu a outros jovens que estiveram nessa festa.Muitos perderam a vida e poucos conseguiram ter a força de Rafaela para sobreviver a esse ataque monstruoso do terror. Li o livro de Shapiro, leitura obrigatória. Quando a humanidade se afasta dos valores judaicos cristãos, caminha sempre para o caos .para a escuridão e tirania.Estamos vivendo momentos difíceis no Brasil, mas digo sempre, os brasileiros não pensam como Lula, não cultuam ditaduras ,atrocidades e barbáries.

  18. Emilio Sani
    Emilio Sani

    Excelente como sempre são os textos da Ana Paula Henkel, mas eu mudaria uma palavra por outra que descreve melhor o psicopata na presidência: …e conquista o posto de ‘canalha’ diplomático.

  19. Ed Camargo
    Ed Camargo

    Para o bem ou para o mal, para vida ou para morte, somos um único povo: quanto mais nos tornarmos conscientes disso, mais fácil e breve será o progresso da humanidade em direção à justiça e à paz. Mas não teremos justiça e paz enquanto continuar-mos tendo piedade e tolerância para os cancros que se passam por homens e estão no poder tomando decisões por nós, decisões que afetam nossa vida, nosso futuro e o futuro do nosso país.

  20. Ivan Sérgio de Paula lima
    Ivan Sérgio de Paula lima

    Lula,Hamas,Ortega,Maduro,Fidel, etc. Como vc diz Ana, boi preto conhece boi preto! Parabéns mais uma vez!

    1. MNJM
      MNJM

      Parabéns Ana, Lula sempre foi esse ser desprezível, cínico e mentiroso, comunista e amigo de ditadores. Agora no 3 mandato tirou a máscara de vez , está se sentindo muito seguro com apoio de um STF ativista politico, a maioria indicada pelo PT e as FFAA que perderam seu protagonismo e estão batendo continência para corruptos. Tenho fé na Justiça divina temos um Presidente que não representa a maioria do povo brasileiro. Um ex-presidiario.

  21. Irene Maria Bastos Barrocas
    Irene Maria Bastos Barrocas

    Parabéns Ana Paula, Realmente o desgoverno passou a linha vermelha

  22. Pedro Henrique
    Pedro Henrique

    Excelente artigo! Só lastimo termos um parlamento tão insignificante quanto o presidente da República do faz de contas, que não temos moral, ética e etc. já sabíamos. Sgora, Entretanto, parlamento marionete do poder, já é demais!

  23. Maria Dileuza Oliveira Silva Arruda
    Maria Dileuza Oliveira Silva Arruda

    Parabéns Ana Paula

    1. Marciano Alaniz de Medeiros
      Marciano Alaniz de Medeiros

      Comovente o relato da moça e muito bom artigo Ana Paula mas, essa gente não se comove com nada, o ladrão só expressou tudo o que a esquerda pensa nesse assunto. É mais fácil eles se comoverem com uma carteira de trabalho do que com fatos como esses.

  24. OSMARI PENTEADO SANTOS
    OSMARI PENTEADO SANTOS

    Excelente seu artigo! Já comprei o Livro do Ben Shapiro, na Amazon. As vezes tenho a impressão que vcs da Oeste, assim como de outros dois ou três veículos de notícias, são uma gota de honestidade intelectual e de capacidade analítica, sem mencionar a coragem, em um oceano de ignorância e de narrativas tendenciosas. O livro de Shapiro que inicia com “This book is about two mysteries. The first mystery: Why are things so good? The second mystery: Why are we blowing it?” Já nos deixa em choque.

  25. RODRIGO DE SOUZA COSTA
    RODRIGO DE SOUZA COSTA

    Eu não consigo conceber esse momento, o antisemitismo que estava no armário (ou no esgoto) saiu com força total baseado no desconhecimento e na ignorância do que acontece na região. Tristes tempos. Será que as mulheres que defendem o Hamas, sabem o que eles fazem com elas. Será que a comunidade LGBT sabe o que o Hamas faz com pessoas de orientação sexual diversa? Não concebo tanto ódio, não concebo tanta ignorância, não concebo tanta estupidez.

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